1000 resultados para Israel - História antiga


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

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El treball presenta un estudi de la Història Antiga d'Israel i Egipte, des d'una perspectiva relativament poc tractada. No proposa estudiar Israel ni Egipte, sinó allò que pensaven els autors bíblics sobre Egipte.

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El dos de noviembre de 1935 se inauguró el Museo Arqueológico de Barcelona, sito en el antiguo edificio del Palacio de las Artes Gráficas construido para la Exposición Universal de 1929. Era el resultado de una ardua trayectoria iniciada por Pere Bosch Gimpera en 1916 por la que intentaba aplicar en Cataluña el esquema tripartito de protección del patrimonio histórico-artístico y arqueológico que había aprendido durante su estancia en Alemania como becario de la JAE entre 1911 y 1914, basado en la suma de tres conceptos: investigación, docencia y difusión. El nuevo equipamiento nacía bajo los auspicios de la Generalitat republicana y tras haber superado múltiples obstáculos derivados de la concepción clasista y winckelmaniana que ejercían tanto los responsables del museo del parque de la Ciudadela, como los integrantes de la Junta de Museos de Barcelona, más preocupados por el goce artístico de las obras de arte que por su inclusión como documentos en el ámbito del estudio de los procesos históricos.

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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

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Aquest estudi s’insereix en un projecte de tesi. L’estudi versa sobre l’ideal egipci de monarquia durant el Regne Mitjà, a partir de l’anàlisi directa de quatre fonts literàries del període. S’ha constatat que la concepció de monarquia resultant, concebuda com a clàssica o modèlica, és la que es transmet en essència fins a l’etapa final de la història antiga egípcia, encara que readaptant-se a les noves realitats polítiques i culturals. L’anàlisi d’aquest ideal teòric de monarquia ha estat fonamental per afrontar l’objectiu essencial del projecte de tesi: l’estudi de la legitimació d’Alexandre el Gran com a faraó d’Egipte, és a dir, l’examen en profunditat del conjunt de mecanismes mitjançant els quals el macedoni va assumir el rol clàssic dels monarques egipcis i que expliciten el procés segons el qual un nou sobirà, que a més era d’origen estranger, fou inserit en la ideologia faraònica tradicional. Per tal de determinar com això es va produir, es fa necessari l’estudi del període en què Alexandre és el titular del tron del país (332-323 aC), és a dir, del moment de gènesi, formulació i desenvolupament de l’entramat ideològic que proporcionarà base teològica al nou govern i l’adequarà a la tradició. Per a l’examen d’aquest període cronològic, la documentació egípcia s’erigeix com la principal font d’informació, i per tant, durant el projecte s’ha compilat i analitzat el conjunt de la documentació de procedència egípcia disponible fins al moment que, datada o no, s’adscriu cronològicament a aquest període.

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Projecte de recerca elaborat a partir d’una estada a la Stanford University entre abril i juliol del 2007. L’anàlisi de les dinàmiques socials i culturals establertes en els espais de poder de les comunitats locals sicilianes, les acròpolis, és el marc de treball que en l’actualitat s’està desenvolupant per a una futura tesi doctoral. Un estudi que intenta ometre les tradicionals lectures colonials i la perspectiva de l’hel•lenització que habitualment envolten els estudis centrats en les poblacions locals que entren en contacte amb les colònies gregues. En aquest cas, partint de la materialització del discurs de l’elit es vol analitzar com les comunitats sicilianes actuen en una complexa situació d’encontre cultural que caracteritzarà Sicília al llarg de quasi tot el Ir. M. a.C.

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Projecte de recerca elaborat a partir d’una estada a l’Oriental Institute de la University of Oxford, Regne Unit, entre juliol i octubre de 2007. Durant l’estada s’ha analitzat la documentació demòtica datada del regnat d’Alexandre el Gran com a faraó d’Egipte (332-323 aC). El conjunt de fonts que examinat està constituït per sis papirs (actes notarials que recullen diversos tipus de contractes o acords entre dues parts), un òstrakon fragmentari i una sèrie d’esteles provinents de la Necròpolis d’Animals de Saqqara Nord, en concret de la Catacumba de les Mares d’Apis. Aquesta documentació és fonamental perquè permet extreure conclusions importants sobre diversos aspectes relacionats amb l’administració i la religiositat egípcies en els moments inicials de la dominació grega d'Egipte. Cadascun d’aquests documents ha estat traduït, analitzat en profunditat i degudament contextualitzat històricament. D’una banda, en l’àmbit de l’administració, he pogut constatar la continuïtat existent amb el període històric immediatament anterior, és a dir, amb la Segona Dominació Persa del país; mentre que de l'altra, des del punt de vista religiós, l’anàlisi d’aquestes fonts m’ha permès verificar l'existència de tota una sèrie de canvis substancials, estretament vinculats a la voluntat expressa de la nova elit dirigent d'origen grec de distanciar-se dels seus predecessors aquemènides i de marcar amb força l’obertura d’una nova era que es caracteritzarà pel respecte a les tradicions autòctones i per la potenciació dels cultes nacionals.

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Investigación producida a partir de una estancia en la Università degli studi di Sassari entre julio y diciembre de 2007. Se han investigado las fortificaciones fenicio-púnicas de la isla de Cerdeña. También se ha realizado labor de investigación a nivel bibliográfico en diferentes bibliotecas de Cerdeña. Los resultados obtenidos han mostrado una imagen totalmente diferente sobre las fortificaciones fenicio-púnicas de Cerdeña. La gran mayoría de los vestigios estudiados han resultado ser de época romana o pertenecer a estructuras arquitectónicas que no tiene una función defensiva. Estos resultados hacen que cambie totalmente la visión sobre la presencia militar cartaginesas en la isla, en especial sobre la conquista y el control de la misma.

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Aquest treball emmarca la vida de Juli Cèsar en el procés d'esfondrament de la República romana i la guerra civil. La seva vida n'és el fil conductor. També hi ha anàlisis descontextualitzades d'aquesta vida (la lluita entre optimates i populares, els mandats extraordinaris, la figura dels tribuns de la plebs i l'imperialisme romà), necessaris per a entendre aquest pas de República a Principat.