999 resultados para IMPRENSA PORTUGUESA
Resumo:
O presente trabalho tem como principal objectivo identificar qual o contedo das notcias sobre crime violento retratados na imprensa portuguesa, em termos quantitativos, e perceber se apresentam diferenas significativas em dois jornais de informao geral. Consequentemente, importa reflectir em que medida a comunicao social pode influenciar as nossas representaes sociais acerca dos fenmenos criminais, em especial o medo do crime, num prisma selectivo, implcito ao prprio processo de constituio e construo no campo dos media. Para a realizao desta recolha fctica ou documental procedeu-se construo duma grelha de anlise com o intuito de objectivar a recolha de dados. Posteriormente fez-se uma anlise de contedo de notcias sobre crime violento, presentes nas primeiras pginas de dois jornais dirios portugueses, o Correio da Manh (CM) e o Dirio de Notcias (DN), do ms de Agosto de 2008. poca em que os meios de comunicao social e o Poder poltico sustentaram que estvamos a viver uma onda de crime.
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Este estudo aborda o modo como so publicadas as sondagens pr-eleitorais na imprensa portuguesa. Para este efeito analisou-se uma amostra o mais ampla possvel cobrindo todas as eleies ocorridas em Portugal desde 1991, ano em que passou a ser permitida a publicao de sondagens pr-eleitorais. Considerou-se como sondagens pr-eleitorais todas as sondagens publicadas no ms anterior respetiva eleio.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Traduo Especializao em Ingls
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao, especialidade de Comunicao e Cincias Sociais
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao, rea de Jornalismo
Resumo:
O sector da comunicao social portugus sofreu importantes transformaes nas ltimas dcadas, destacando-se a intensificao dos nveis de concentrao, a ancoragem nas tecnologias e a maior orientao para a maximizao dos lucros. Neste trabalho, so analisadas as tendncias acima mencionadas, com destaque para as causas e efeitos associados criao de grupos de Media fortemente integrados horizontalmente, verticalmente e diagonalmente. A constituio de grandes grupos empresariais no mercado portugus o objecto de estudo central, mas o enquadramento econmico e poltico europeu um ponto de referncia permanente. Os mercados de imprensa (jornais de cobertura nacional) so alvo de uma ateno especial. O estudo das polticas dos Media na Unio Europeia coloca em relevo a inaco da Comisso Europeia ao nvel das leis anti concentrao. As polticas (ou as no-polticas) supranacionais da UE contriburam para a liberalizao dos mercados dos Media europeus, abrindo as portas a importantes movimentos de concentrao. Nas Indstrias dos Media, mas tambm no campo poltico, o modelo do Mercado assumiu predominncia sobre o modelo do Espao Pblico. Os outputs dos Media so frequentemente vistos como meros bens de consumo privados. Mas existem argumentos slidos para considerar os contedos informativos como bens-de-mrito. Em Portugal, o sector dos Media revela sinais de vulnerabilidade econmica. A imprensa atravessa uma grave crise, que revelada por uma deteriorao financeira acentuada, mas tambm por um conjunto de sinais de alarme do ponto de vista da proteco do pluralismo. Um primeiro desses sinais de alarme a inexistncia de uma legislao especfica sobre concentrao dos meios de comunicao social. Este tipo de legislao pode ser uma forma eficaz de articular objectivos microeconmicos com diversidade de projectos e outputs. Um segundo sinal de alarme a integrao progressiva dos principais ttulos da imprensa de cobertura nacional num nmero reduzido de grupos, nomeadamente Cofina, Controlinveste e Impresa. Os grandes grupos presentes no segmento dos jornais tm hoje participaes muito relevantes noutros mercados de Media ou Telecomunicaes. Um terceiro sinal de alarme prende-se com as importantes ameaas viabilidade econmico-financeira dos jornais. A austeridade e a grave recesso econmica amplificaram as dificuldades estruturais do sector.
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Esta investigao aborda a qualidade da produo noticiosa sobre o erro mdico, como um fator essencial na construo do conhecimento pblico sobre o tema, com o objetivo de compreender que caractersticas definem tal produo e at que ponto podero ser explicadas pela periodicidade e orientao editorial dos jornais; que conceito de erro mdico veiculado pela produo noticiosa sobre o tema; e quais so os protagonistas no discurso jornalstico sobre o erro mdico. Foram analisadas as edies de trs jornais portugueses, de 2008 a 2011, resultando num corpus de 266 (4,2%) artigos, que foram classificados de acordo com as seguintes variveis: as fontes de informao citadas (o seu estatuto e especialidade, no caso dos mdicos); os temas que so tratados; as caractersticas de enquadramento da informao publicada (tom, gnero jornalstico; e a presena e nmero de fontes de informao). Pela anlise de contedo quantitativa, apurou-se que esse tema est em crescimento, essencialmente com notcias de tom negativo e fontes de informao habitualmente identificadas. No h evidncia para afirmar que a periodicidade e a orientao editorial expliquem as variaes dessas caractersticas, a no ser relativamente ao nmero de fontes citadas. Vigoram as notcias centradas nos resultados dos erros (mortes ou leses), provocados por "erros de omisso" e por "erros de comisso", envolvendo uma diversidade de protagonistas: so, tal como acontece na informao sobre sade em geral, fontes oficiais e especializadas do campo da sade. Destacam-se os mdicos e os juristas e dado relevo aos pacientes.
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O presente relatrio faz referncia anlise da revista GQ no mercado editorial. Pretende dar a conhecer os seus 14 anos de existncia atravs de um estudo mais pormenorizado sobre a sua concorrncia, as suas vendas, o encerramento e o seu regresso. Divide-se em vrias temticas apresentadas por captulos, so eles: construo de um grupo; publicaes editadas pelo grupo Cofina; anlise da GQ no mercado editorial; capa GQ: evoluo ao longo dos anos e relatrio de estgio. Este relatrio descreve o meu contacto na elaborao da revista GQ; o crescimento profissional na rea da paginao e como serviu de rampa de lanamento para integrar nas outras redaes, nomeadamente da Vogue e TV Guia onde me foi dada a oportunidade de colaborar. Por fim so tambm apresentados alguns trabalhos efetuados durante essa colaborao.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais Especializao em Cincia Poltica
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Migraes, Inter-etnicidades e Transnacionalismo
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Antnio Rodrigues Sampaio foi seguramente um dos maiores e melhores jornalistas portugueses do sculo XIX, tendo exercido longamente a profisso, sobretudo em A Revoluo de Setembro, como um verdadeiro magistrio cvico e poltico. Nesta comunicao procura-se sublinhar as concepes jornalsticas desta figura oitocentista, perspectivadas no quadro a que Jos Tengarrinha chamou a fase romntica da Imprensa portuguesa. Sustenta-se aqui a ideia de que as tribunas jornalsticas e o prprio jornalismo eram assumidos por Rodrigues Sampaio como formas desejveis e eficazes de transferir para o debate das ideias a violncia das relaes sociais, originadas pelas mudanas culturais, econmicas e polticas. O jornalismo seria uma forma de prosseguir a guerra por outros meios, parafraseando Clausewitz.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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A luta contra o cancro atravs das redes sociais tem sido conhecida, sobretudo, pelo sucesso de movimentos de cidados com o objectivo de sensibilizar a sociedade portuguesa para a ddiva de medula ssea. Na presente investigao, interessa-nos averiguar como se desenvolvem este tipo de campanhas e que factores contriburam para o seu sucesso, procurando compreender no s o poder da Web 2.0, mas tambm questes sobre a comunicao, a imagem e os media. Neste artigo focamo-nos no incio deste fenmeno que despertou a opinio pblica, e analisamos os dois primeiros casos mediticos: o Ajudar a Marta e o Juntos pela Teresa. Os dois surgiram, sensivelmente, na mesma altura e com igual destaque na imprensa portuguesa. No entanto, o desenrolar dos acontecimentos foi manifestamente diferente. O da Marta foi o que mais estimulou os media, a mobilizao dos cidados e transformou-se mesmo num smbolo de sucesso deste tipo de campanhas.
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Orientadora: Maria Helena Guimares