1000 resultados para Educação Médica Internato e Residência


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INTRODUÇÃO: O internato médico compreende o período do curso de graduação em Medicina em que o educando recebe preparação para a prática médica. A avaliação contribui para a aquisição da competência clínica e, consequentemente, prepara o educando para a prática médica. OBJETIVOS: Estudar os métodos de avaliação discente no internato em Clínica Médica do curso de graduação em Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), campus Tubarão, por meio da análise da percepção de discentes e docentes envolvidos neste estágio do curso. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 44 internos e 15 docentes do semestre letivo 2009/2. RESULTADOS: Os sujeitos da pesquisa percebem a existência e a necessidade de avaliação no internato, têm conhecimento das estratégias e itens utilizados no processo avaliativo e entendem que nesse processo são empregados métodos com medidas objetivas e subjetivas, com abordagens qualitativas e quantitativas. CONCLUSÕES: Sugere-se maior ênfase em conteúdo prático e capacitação docente, aliadas a uma lista de verificação ao final do estágio.

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Este artigo é parte de uma pesquisa realizada no mestrado que tem como um de seus objetivos específicos levantar e discutir as concepções sobre integralidade entre os internos de Clínica Médica da Universidade Federal Fluminense (UFF), conceito trabalhado transversalmente durante o curso de Medicina da UFF. A metodologia utilizada teve como corpo teórico o Interacionismo Simbólico, e usamos como procedimentos: revisão bibliográfica, diário de campo, entrevista individual projetiva e grupo focal. Percebemos que os alunos conseguem identificar situações nas quais o conceito esteja presente ou não, mas apresentam dificuldades em defini-lo. Por outro lado, observamos que a aplicação do conceito ficou bastante clara, o que foi considerado pelos alunos como um diferencial entre os estudantes da UFF e os de outras faculdades. Os alunos relatam, ainda, que sentem falta de maior discussão do tema, em momento considerado crítico para eles (o Programa de Internato). Identificamos a presença de diferenças na atitude de alguns alunos na entrevista individual e no grupo focal, revelando a influência que a pressão do grupo tem sobre esses alunos.

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INTRODUÇÃO: O desenvolvimento cognitivo é um processo complexo e o mais intenso na formação médica, necessitando ser acompanhado minuciosa e criteriosamente. Várias ferramentas foram criadas com o intuito de acompanhar tal processo, entre elas o teste global (ou de situação) de conhecimento, cuja finalidade é avaliar o desempenho cognitivo durante o curso e o próprio curso, bem como treinar acadêmicos para concursos. Outra forma de treinamento para provas de qualificação, muito usada atualmente, são os Cursos Preparatórios (CP) para residência médica. OBJETIVO: Analisar a influência e eficácia dos CP no ganho cognitivo dos acadêmicos do internato bienal de um curso de Medicina. METODOLOGIA: Estudo transversal, quantitativo, com aplicação de uma prova de situação aos internos que cursam ou não CP. RESULTADOS: Realizaram a prova 127 internos, sendo 63 do primeiro semestre e 64 do terceiro. A média de acerto geral foi de 5,1 ± 1,0 (5,0 ± 0,9 para quintanistas e 5,1 ± 1,2 para sextanistas; p = 0,533). Do total dos internos, 77,2% participavam de CP, sendo menor a proporção dos quintanistas (65,1% vs. 89,1%; p = 0,001). Não se observou diferença estatística no desempenho cognitivo dos internos relacionado à "frequência ou não de CP" (5,1 ± 1,1 vs. 4,8 ± 1,0; p = 0,203). CONCLUSÃO: O teste do tipo global não apresentou diferença estatística significativa no desempenho cognitivo dos estudantes de uma série para outra, não demonstrando no CP fator diferenciador neste tipo de avaliação (testes de múltipla escolha), colocando em dúvida a real influência e efetividade do CP.

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INTRODUÇÃO: No Brasil, a definição dos parâmetros de pontuação da residência médica fica a critério da coordenação de cada programa. O objetivo deste trabalho foi avaliar os critérios empregados para análise curricular dos editais de residência médica e a distribuição das vagas, por região no Brasil, durante o ano de 2011. MÉTODOS: Foi utilizado como base o Sistema da Comissão Nacional de Residência Médica e foram pesquisados todos os editais abertos em 2011. Os dados foram coletados por meio de uma ficha padronizada pelos autores e utilizou-se o software Epi Info 6.4 para análise. RESULTADOS: Foram selecionadas 362 instituições, com 7.931 vagas distribuídas nas cinco regiões do País. A oferta se concentrou na Região Sudeste, com 42,8% dos editais e 66,7% das vagas. Apenas quatro especialidades concentraram 57,4% das vagas - Clínica Médica (20,0%), Pediatria (13,9%), Cirurgia Geral (13,6%) e Ginecologia/Obstetrícia (10%). As vagas ofertadas à área de saúde da família e comunidade e medicina preventiva e social somaram menos de 6% do total. Publicação de artigos científicos (97,6%), atividades de monitoria (92,3%), apresentação de resumos em congresso (87,9%), estágio em hospitais (80,6%) e conhecimento em línguas estrangeiras (63,7%) foram as atividades mais pontuadas. A participação em capítulos de livros foi bem avaliada em editais da Região Sudeste (51,3%). A participação em ligas acadêmicas foi pontuada em apenas 37,6% dos editais. CONCLUSÕES: Há grande concentração de vagas na Região Sudeste, com poucas vagas para a área de saúde da família, e os critérios utilizados para avaliação do currículo variam bastante de região para região.

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O internato médico tem gerado recorrente debate frente às transformações curriculares em andamento no País. A despeito das discussões, um modelo de internato consonante com essas mudanças ainda não foi consistentemente delineado. Neste ensaio, trazemos uma proposta de matriz estruturante para o internato médico. Propomos que o internato médico seja realizado durante os seis anos do curso, de forma longitudinal, tendo como eixo estruturante a clínica da Atenção Básica (AB). Esse modelo de "internato longitudinal" prevê a introdução progressiva na prática clínica, iniciando-se pela AB nos dois primeiros anos, acrescentando-se progressivamente os ambulatórios de especialidades, os estágios hospitalares e demais atividades práticas, alcançando-se, dessa forma, o rol de diversidade e complexidade previsto para o egresso da escola médica.

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A Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) contribui para a busca ativa de informações e habilidades necessárias à formação profissional no internato. Frequentemente, a postura passiva de internos e a conduta de preceptores não contribuem satisfatoriamente para a construção ativa do conhecimento. Este estudo avaliou a percepção dos estudantes de Medicina da Famema e seus preceptores sobre a continuidade do processo ativo de aprendizagem na construção do conhecimento nas atividades do internato. Efetuou-se uma pesquisa qualitativa, sendo realizados grupos focais com internos e entrevistas com preceptores do internato para obtenção de dados, analisados pela técnica de análise de conteúdo. Obtiveram-se três categorias empíricas comuns entre estudantes e preceptores – a ação pedagógica dos preceptores na construção dos conhecimentos dos internos: do comprometimento à interlocução com os sujeitos; a influência dos cenários, dos pacientes e das ações pedagógicas na construção do processo de ensino e aprendizagem no internato; e a ABP e o internato na Famema: o reflexo do processo pedagógico ativo na construção dos conhecimentos e na formação dos estudantes –, que demonstraram a dificuldade de continuar o processo ativo de aprendizagem.

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Um dos aspectos mais relevantes nas atuais discussões sobre ensino, e de grande impacto na prática clínica, é a forma como os médicos elaboram o raciocínio clínico. Esta pesquisa teve como intuito compreender o processo de raciocínio desenvolvido pelos estudantes do curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina, identificando o processo de ensino-aprendizagem do raciocínio clínico, sua concepção e as dificuldades que emergem de seu processo de aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, cuja amostra foi formada por 16 internos do sexto ano de Medicina. Os participantes da pesquisa foram entrevistados sobre a concepção e o processo de ensino-aprendizagem do raciocínio clínico, e o resultado foi avaliado por análise de discurso. O processo de ensino-aprendizagem do raciocínio trata dos aspectos relatados pelos estudantes: o docente como modelo profissional, a importância da comunicação no atendimento clínico e as condições favoráveis ao aprendizado. A apropriação do aprendizado do raciocínio clínico abrangeu as dificuldades e os significados expressos de raciocínio clínico pelos entrevistados. A análise qualitativa forneceu dados que podem levar a compreender melhor esse processo de raciocínio.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Temperamento e caráter possuem estreita relação com desempenho profissional de médicos anestesiologistas. Este estudo teve como objetivo estabelecer uma matriz de fatores contendo traços de temperamento e caráter considerados importantes por instrutores/responsáveis e médicos em especialização (ME) em Anestesiologia. MÉTODO: Um questionário contendo 29 traços foi apresentado a 84 Responsáveis e 1089 ME. Cada traço foi valorizado numa escala Likert de 10 pontos com extremos: absolutamente indesejável e absolutamente desejável a um ME em Anestesiologia e comparado pelos testes Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Utilizou-se análise fatorial para identificar fatores continentes dos traços estudados. RESULTADOS: Os resultados compreenderam as respostas de 35 responsáveis e 164 ME. Houve diferença significativa entre escores atribuídos aos traços confiabilidade (p<0,04) e organização (p<0,04) entre responsáveis e ME. Seis fatores foram identificados, respondendo por 63,74% da variância dos escores do questionário. CONCLUSÕES: Responsáveis e ME valorizaram de forma semelhante os traços. A análise fatorial mostrou que seis dimensões incorporaram os 29 traços. Estes achados sugerem que um instrumento de avaliação não técnica de ME contendo estas dimensões pode demonstrar validade de face e conteúdo.

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RESUMO O curso universitário é gerador de estresse, e, de acordo com a literatura, há elevada prevalência de sintomas depressivos e transtornos emocionais em até metade dos universitários. Cerca de um terço das pessoas com síndromes funcionais ou síndromes somáticas funcionais (SSF) sofre de ansiedade ou depressão. Percebe-se, assim, a associação das SSF com fatores psicossociais e estresse. Objetivo Verificar a prevalência de síndrome funcional em estudantes e residentes de Medicina. Métodos Foram entrevistados 200 estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que cursavam o quinto, sexto, nono e décimo períodos, sendo 25 homens e 25 mulheres de cada período, bem como 27 residentes de várias especialidades do Hospital das Clínicas da UFMG (11 homens e 16 mulheres). Os voluntários responderam aos questionários Beck Depression Inventory (BDI) e Stait-Trait Anxiety Inventory (Stai), ambos validados no Brasil para avaliação da depressão e ansiedade, e a questionário para verificar a presença de síndromes funcionais. Resultados Oitenta e sete indivíduos (38,3%) tiveram o diagnóstico de síndrome somática e funcional (SSF), sendo prevalente nos residentes (48,1%) e nos alunos do quinto ano (43%) e menor nos alunos do terceiro ano (30%). Mulheres e seguidores da religião espírita foram os que apresentaram maior associação com SSF (p < 0,05), assim como os que possuíam maiores pontuações no questionário de avaliação de depressão e aqueles em período de formação mais avançado no curso médico. A SSF foi mais encontrada em estudantes com idade menor que 24 anos (39,4%), com renda inferior a dez salários mínimos (53,2%), casados (46,7%), com filhos (80%), entre os que possuíam parentesco médico (40,8), em tabagistas e alcoolistas (58,5%) e em estudantes com traços de ansiedade alta (45,6%). Conclusão As síndromes funcionais são frequentes entre os estudantes e residentes de Medicina. Elas ocorrem mais no sexo feminino e em deprimidos em períodos de maior tensão emocional.

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RESUMO O objetivo deste trabalho foi analisar o papel da psicoterapia de grupo na formação do residente em psiquiatria do Programa de Residência Médica em Psiquiatria da Universidade Federal de Goiás. Trata-se de um estudo descritivo exploratório com abordagem qualitativa em educação médica. Os dados foram coletados por meio de relatórios descritivos e entrevistas semiestruturadas, submetidas à análise de conteúdo temático-categorial. Emergiram da análise dos dados duas categorias: as ações educativas do ensino da psicoterapia de grupo e as ações sociais do ensino da psicoterapia de grupo. Na análise da primeira categoria, obtivemos cinco subcategorias: relação médico-paciente, aprendizagem cognitiva, aprendizagem afetiva, diálogo interdisciplinar e desenvolvimento pessoal. Na segunda categoria, obtivemos duas subcategorias: socialização e encontro. Conclui-se que o ensino da psicoterapia de grupo tem papel educativo, pois contribui com a inovação dos cenários de prática, possibilitando mudanças na relação médico residente-paciente e consolidando o conceito ampliado de saúde na perspectiva da integralidade. Revela também seu papel social, pois contribui para uma aproximação sociointerativa entre preceptor-residente-grupo.

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Avaliou-se e comparou-se a oferta de vagas de Residência Médica (RM) em Clínica Médica no Ceará em 2003 e o perfil dos candidatos concorrentes em processos seletivos para estas vagas. Os dados obtidos foram organizados em planilhas eletrônicas. No Ceará, existem 14 instituições, todas em Fortaleza, com programas de RM, das quais apenas três mantêm programa de Clínica. O total de vagas autorizado pela CNRM na área de Clínica Médica é 50, sendo 25 de R1 (todas ocupadas). As 314 inscrições para as duas seleções realizadas provinham de 216 médicos (sendo 50,46% mulheres). A concorrência por vaga na RM de Clínica Médica foi 12,56; para as áreas de especialidades clínicas, a competição por posto foi de 2,54. As instituições universitárias que mais contribuíram foram as federais: do Ceará (44,44%), da Paraíba (15,28%) e do Rio Grande do Norte (10,19%). Por ano de formatura, cerca de 48% eram recém-graduados de 2002. Conclui-se que é preciso expandir e diversificar a oferta de vagas em residência de Clínica Médica, mediante o esforço combinado das instituições de ensino e das unidades hospitalares; tal medida, no entanto, deveria estar sujeita à apreciação do SUS estadual, ao qual compete definir ou estabelecer parâmetros para nortear a formação médica, incluindo a graduação e a RM, observando perfil e quantidades em função da realidade da saúde cearense.

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OBJETIVO: Avaliar e comparar a preceptoria no programa de residência médica em Cirurgia Geral, no centro cirúrgico, em um hospital universitário e em um hospital não universitário, a partir da ótica dos residentes que ingressaram em 2010 e 2011. MÉTODOS: Questionário aplicado aos residentes, modificado de Sarker SK, Vincent C, e Darzi AW e usando-se a escala de Likert para qualificar o ítem pesquisado sobre as atitudes dos preceptores. A comparação da distribuição das respostas entre os dois hospitais foi analisada pelo teste de c² para tendências. RESULTADOS: No hospital universitário foram avaliados 12 preceptores por sete residentes. No hospital não universitário foram 11 preceptores avaliados por 13 residentes. O hospital não universitário apresentou a tendência de resposta discordante e indiferente (DC, D e I) maior que o hospital universitário. Só o resultado de uma pergunta apresentou significância estatística. Não houve diferença significativa na comparação das respostas nas demais perguntas entre os dois hospitais. CONCLUSÃO: Os hospitais apresentaram preceptoria semelhante.

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Este artigo investiga o crescimento cognitivo de estudantes de Medicina durante o internato de Clínica Médica do Centro Universitário Serra dos Órgãos, de janeiro de 1999 a dezembro de 2004. Foram analisados os resultados das avaliações teóricas realizadas no primeiro e no último dia do internato - cujos conteúdos exigidos eram os mesmos - de 606 estudantes do décimo primeiro e do décimo segundo períodos. Os resultados mostram melhor desempenho na segunda avaliação (média = 6,7) em relação à primeira (média = 4,1), o que aponta um "ganho" cognitivo no período de três meses. Discute-se se tais resultados podem ser comparados a outras avaliações com objetivos semelhantes.

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Este artigo mostra os resultados de uma pesquisa sobre a avaliação do curso de Residência de Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza, uma estratégia de qualificação para os profissionais do Programa Saúde da Família, com base na opinião dos alunos/residentes concluintes do segundo ano do curso. O processo avaliativo teve como foco a estrutura e o conteúdo das aulas teóricas, e, principalmente, os ganhos obtidos pelos alunos em conhecimentos, habilidades e atitudes, numa perspectiva de correção de rumos. Utilizou-se uma abordagem qualitativa, na modalidade estudo de caso, e o instrumento de coleta de dados foi um questionário com questões abertas. Os sujeitos totalizaram 20 alunos/residentes. Para a análise dos dados utilizou-se a técnica de análise de conteúdo, modalidade temática. Os resultados mostraram que os alunos estavam conseguindo adquirir as principais competências necessárias a um médico de família, mas é preciso realizar ajustes em termos de conteúdo do programa e das condições das unidades de saúde, campos de prática dos alunos/residentes.

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Transformações recentes na educação e no sistema de saúde brasileiros repercutiram nas instituições de ensino médico e demais áreas da saúde, exigindo um novo perfil de profissional: mais crítico, humanista, reflexivo e ético. O preceptor tem importante papel na formação médica, ao integrar a teoria e a prática no contexto da assistência durante o período do internato, mas esta atividade de ensino é pouco considerada. Não existe capacitação específica para desenvolver essas qualidades e construir uma efetiva relação médico-aluno. Foram analisados 176 trabalhos dos congressos brasileiros de educação médica referentes à preceptoria quanto a conceito aplicado, atividade exercida, formação e capacitação em articular teoria e prática e fornecer subsídios à prática profissional. A formação e capacitação dos preceptores é um tema pouco discutido, embora esteja cada vez mais presente nos congressos.