990 resultados para Dionísio, Eduarda, 1946- - Personagens Mulheres


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Ps-graduao em Letras - IBILCE

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Rosa Maria e Rosa Brava so duas personagens femininas distintas de Histrias de Mulheres. da autoria de Jos Rgio. S o facto de ambas terem o mesmo nome prprio Rosa aponta para a circunstncia de o leitor se ver obrigado a distingui-las, a reconhec-las a partir de dentro, independentemente das categorias - espao, tempo, personagem, aco, narrador que as rodeiam. Rgio constri, assim, duas personagens com o mesmo nome, acionando no leitor a nsia de as conhecer to profundamente (ou a tent-lo) e contribuindo para o facto de O texto de Jos Rgio ser habitado por toda uma teoria de heris devorados pela necessidade de verem e fazerem ver. () de serem frequentemente personagens complicados e minados por uma lucidez corrosiva [Sublinhado nosso], conforme o refere Eugnio Lisboa (Lisboa: 1978: 74-75).

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Os relatos Histricos so, geralmente, povoados por figuras masculinas, isto porque foram os homens que dirigiram os destinos da humanidade, pelo menos desde que existe a escritura e, principalmente, porque foram eles que escreveram ou impuseram as fontes escritas que hoje utilizamos para narrarmos o passado. Por isso, o historiador encontra, raramente na documentao, dados ou relatos sobre o papel das mulheres no avanar da Histria. Apenas so conhecidos os destinos e as aces das grandes Rainhas ou das mulheres cujas vidas estiveram, intimamente, ligadas s de homens de poder. Geralmente a histria da mulher tem sido baseada na histria da famlia, a que pertenceu, devido a discriminao de gnero de que sempre foi objecto. O historiador cabo-verdiano encontra-se perante o mesmo dilema, mas com a agravante da nossa Histria estar despovoada, igualmente, de figuras masculinas. necessrio prover a nossa Histria de personagens representativas de cada poca, para que possamos apreender melhor o nosso passado. 1 Entre a histria que, segundo

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OBJETIVO: avaliar a eficcia da embolizao de mioma uterino (EMUT) em pacientes com miomas volumosos no que diz respeito tanto evoluo clnica quanto reduo do tamanho dos mesmos. MTODOS: vinte e seis pacientes com mdia etria de 36,5 anos, portadoras de miomas uterinos sintomticos com volume acima de 1.000 cm, foram submetidas EMUT. Todas possuam indicao para tratamento percutneo. Os procedimentos foram realizados sob anestesia epidural e sedao, empregando-se protocolo institucional de analgesia. Aps puno femoral unilateral, foi realizado o cateterismo seletivo das artrias uterinas e infuso de microesferas calibradas por meio de microcateter. A avaliao clnica ps-procedimento foi realizada em ambulatrio de ginecologia segundo o protocolo de atendimento. Todas as pacientes tinham ressonncia nuclear magntica (RNM) antes do procedimento e 15 pacientes RNM de controle aps 6 meses. RESULTADOS: o sucesso tcnico foi de 100%. No houve complicao relacionada aos procedimentos. A mdia de volume uterino das 15 pacientes foi 1.401 cm antes da embolizao (min. 1.045 cm, max. 2.137 cm) e, aps 6 meses 799 cm (min. 525 cm, max. 1.604 cm), constituindo uma reduo mdia de 42,9%. A melhora clnica foi constatada em 25 das 26 pacientes. Uma paciente com tero de 1.098 cm apresentou necrose e expulso parcial do mioma, sendo submetida miomectomia. Outra paciente foi submetida miomectomia aps seis meses devido ao desejo de gravidez, apesar da reduo parcial do volume dos miomas. Uma paciente com volume uterino de 2.201 cm necessitou de segunda interveno para alcanar um resultado adequado. Nenhuma paciente foi submetida histerectomia. Foram utilizadas em mdia 9,2 seringas de microesferas por paciente. CONCLUSO: a embolizao de miomas uterinos de grande volume um procedimento factvel, com aceitveis resultados clnico e radiolgico. Pode ser considerada uma opo para as pacientes que desejam a preservao uterina e tambm servir como teraputica adjuvante miomectomia de alto risco.

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O objetivo desta pesquisa foi investigar a vida cotidiana de mulheres rotuladas como deficientes mentais, atravs de seus relatos biogrficos pessoais. As entrevistadas descreveram sua rotina em casa e na instituio, falaram sobre suas famlias, relacionamentos, dificuldades em integrao social, e sobre seus problemas fsicos e de aprendizagem. Ficou clara no discurso deste grupo a dicotomia entre o mundo de dentro", compreendendo os espaos protegidos da casa e da instituio, e o mundo ameaador e violento de fora", representado pela rua. Seus relacionamentos sociais restringem-se aos personagens do mundo de dentro": a famlia, os profissionais, e os colegas da instituio, e muitas entrevistadas disseram se sentir discriminadas pelas pessoas de fora". Embora vrias mulheres tenham exprimido o desejo de ser independentes (trabalhar fora, sair sozinhas, etc), na prtica mantm urna relao de extrema dependncia familiar. A pesar de dois teros das entrevistadas terem mais de 20 anos, elas no parecem ter nenhuma perspectiva concreta de morar sozinhas, casar, ou vir a formar sua prpria famlia. Um dos pressupostos deste estudo era de que o estigma da deficincia mental, seria o terna central nas histrias de vida. Entretanto, mais da metade dos sujeitos no abordou esta questo, e muito poucas se autodenominaram deficientes. Foi postulado que os efeitos do estigma talvez sejam minimizados neste grupo devido superproteo familiar e institucional por um lado, e a evitao do mundo "de fora" (onde esta condio seria denunciada mais abertamente) por outro. Assim sendo, em sua prtica diria, a maioria dessas mulheres tm poucas oportunidades de se confrontar com a situao de marginalizao. Deficincia mental foi analisada como um fenmeno socialmente construdo, e acredita-se que estas pessoas funcionem em um nvel mais dependente do que sua condio orgnica exigiria, por terem sido reforadas por representar o papel social de deficientes. Apesar das caractersticas comuns, cada histria de vida provou ser original e nica, mostrando o erro em se considerar as pessoas portadoras de deficincia mental como um grupo homogneo e bem definido. Alm disso, a no ser pela dependncia familiar, falta de participao autnoma e integrada na comunidade, e relacionamento amoroso e sexual restrito, a ideia dessas mulheres no qualitativamente diferente do resto da populao.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Este trabalho se debrua sobre o jornal O Binculo, que circulou em Belm no final do sculo XIX, a partir de 1897. Com narrativa construda em torno de personagens do demi-monde belenense, O Bnculo tece em suas pginas uma sociedade binoquiana que circula pela urbe, problematizando questes especificas daquela sociedade, submersa nos ideais de modernidade e progresso e vivendo sob o signo da Belle- poque. Nesse sentido, O Binculo desenvolve ntimo dialogo com a imprensa critica e noticiosa da poca e suas representaes urbanas e sociais. Assim, s possvel compreender como este jornal se tornou possvel em Belm, em fins do sculo XIX, se compreendermos tambm os signos discursivos que formavam a cidade bellepoquiana.

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Esta dissertao analisa a presena da moralidade no conto "Cinco Mulheres", de Machado de Assis, publicado no Jornal das Famlias em agosto e setembro de 1865, para tanto considera a perspiccia do narrador na composio da personagem feminina e na construo do enredo. Objetivou-se ressaltar como Marcelina, Antnia, Carolina, Carlota e Hortncia, mesmo delineadas para figurar em um jornal moralizante, revelam muito sutilmente a ruptura com a submisso que se esperava da mulher da poca. Para isso, foram observados, no peridico, as sees, os expedientes, os editorias, as ilustraes, a fim de perceber cintilaes da representao de subordinao alegrica da mulher do sculo XIX. A escassez de textos crticos sobre os primeiros escritos do autor revela o desinteresse com que essas obras tm sido tratadas e a leitura do conto em tela uma maneira de resistir compreenso de que somente os textos depois da dcada de 80 merecem complexidade, o que tambm objetivo deste estudo. Com isso, o levantamento da fortuna crtica dos textos iniciais de Machado, em especial os direcionados aos seus contos, oportuniza discutir sobre a composio da figura feminina e como ela era apresentada leitora do jornal casamenteiro. Ao invs de apresentar o casamento como sustentculo da sociedade, o "Bruxo do Cosme Velho" apresenta as incongruncias possveis de ocorrer nos matrimnios: enlaces sem amor, infelicidade do casal, traio do marido e da esposa, o que possibilita leitora da poca refletir sobre sua condio subalterna diante da sociedade patriarcal e do cerceamento vivido.