905 resultados para Dinâmica de grupo, criação, projeto


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Descrição da implementação de um projeto de grupos de estudos entre servidores da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. O objetivo deste artigo é descrever e oferecer subsídios para debate sobre um projeto implementado, entre 2005 e 2006, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, por intermédio da Escola do Legislativo Deputado Romildo Bolzan. Trata-se da criação e implementação de grupos de estudos e reflexão compostos de servidores e servidoras, abordando principalmente a metodologia de pesquisa inicial para definição de temas, o perfil dos servidores e servidoras voluntários no projeto e uma breve avaliação do processo.

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Estudio del fracaso e inadaptación escolares en barrios marginales; ver como se puede llegar a un mejoramiento, tanto del rendimiento escolar como de la adaptación escolar de los alumnos, que será consecuencia del mejoramiento de las relaciones sociales en la clase. Alumnos inadaptados de séptimo y octavo curso de EGB, del Colegio Público 'Alfaguara', enclavado en el Polígono de Cartuja de Granada. Se pasan cuestionarios a lo largo de los seis meses que dura la investigación, en función de las variables utilizadas: adaptación, rendimiento, relaciones sociales, inteligencia, fluidez verbal, comprensión verbal, razonamiento numérico, atención. Cuestionario 'CAE' de Carmen Jiménez; escala de Bianka Zazzo; calificaciones otorgadas por los distintos profesores; sociograma; test de matrices progresivas de Raven; test de fluidez verbal de la batería psicopedagógica 'EOS'; test de razonamiento numérico de García Hoz; test de atención de la batería psicopedagógica 'EOS'. T de Student; F de Snedecor. Los alumnos inadaptados escolares que participan en en un grupo de sensibilización, alcanzan una interacción social mayor que los alumnos con inadaptación escolar que no participan. Si un grupo de alumnos inadaptados escolarmente participa en un grupo de sensibilización, mejoraran en sus índices de adaptación escolar. La gran influencia que la adaptación social entre los alumnos tiene en el rendimiento escolar. La atención mejorará al mejorar la interacción positiva entre los alumnos, mediante el grupo de sensibilización. Los problemas disciplinarios de una clase proceden siempre de una destrucción más o menos efectiva del grupo, y que por tanto, es esta la primera tarea a la que se debe dedicar el maestro. Se demuestra, cómo mejorando las relaciones sociales, mejora la adaptación. Al mejorar las relaciones sociales y la adaptación, aumenta la atención a las tareas de la clase. Mejora el rendimiento escolar consecuentemente y debido también a un aumento de la comprensión verbal y del razonmiento.

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Programa de acción tutorial diseñado y realizado en un centro de primaria de Barcelona (centro de reforma experimental), en el que se pretende partiendo del trabajo en grupo dotar a los alumnos de elementos de reflexión y análisis para mejorar la relación con su entorno social, haciendo especial incapié en la tolerancia y el respeto a la diversidad. Se pretende asimismo, coordinar la acción tutorial del centro, dotándola de criterios y objetivos comunes.

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Tiene como objetivos favorecer y reforzar el proceso de aprendizaje escolar e impulsar valores como la cooperación, el diálogo, la responsabilidad, el respeto y la solidaridad. El aula se organiza en grupos de cuatro o seis miembros. La integración comienza por un proceso de conocimiento de los miembros entre sí y por el aprendizaje de la discusión, de la escucha y de la intervención y participación en las actividades. Se evalúa el colectivo grupo docente, se analizan las actitudes de los miembros y la repercusión en el grupo aula, y por otra parte se evalúan los pequeños grupos, con el análisis de los roles individuales, de solidaridad y de trabajo..

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La aplicación del test sociométrico permite al educador averiguar hechos fundamentales, pero hay que darse cuenta de las limitacioes que un test socimétrico puede informarle únicamente en el grupo que se ha examinado, no revelará por sí mismo el nivel de la salud mental del niño. Se busca la meta del grupo, ese estado ideal que el grupo, como entidad desea alcanzar por medio de la acción de todo el grupo. Además no revelará por sí mismo el test sociométrico nada acerca de la pofundidad de los sentimientos de un niño hacia otro. Y no dirá nada acerca de la conducta real social de los niños ni que tipo de técnicas o habilidades utiliza. Muestra de 24 alumnos de la escuela de la calle Almansa dependiente del Centro Luis Vives, 44 alumnos de la Fundación Rodrigues Fabrés, y 48 alumnos del colegio Champagnat de los H.H. Maristas. Realizar test sociométrico en los tres centros. Las niñas valoran en el momento de elegir criterios afectivos como amistad, belleza, etc y sólo se da el caso de criterio intelectual en el momento de marginar a una 'porque no sabe hacer nada'. Lógicamente no se puede pedir un juicio a nuestro gusto a unas niñas que viven en un barrio y con un ambiente muy por debajo del medio cultural que sería deseable, se deja notar la falta de amistad un poco intensa, es difícil a esta edad tenerla, ya que tan sólo ha habido pocas elecciones. Las otras elecciones son signos de cierta predilección y afecto a algún compañero por sus cualidades, pero que no son infuidos por aquellos a quienes eligen..

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O objetivo do presente estudo foi investigar se o Curso de Dinâmica de Grupo na Educação oferecido pelo NUTES/CLATES pôde trabalhar a capacidade de instituir (criar ou transformar) do professor-participante. Para alcançar este objetivo as seguintes questões foram colocadas: (lº) Ao buscarem o curso DGE os professores pretendiam ver satisfeitas que necessidades? (2ª) Até que ponto coordenadores e professores-participantes buscaram no curso DGE trabalhar sua capacidade de instituir? (3ª) Quais são os obstáculos detectados na literatura que poderiam limitar o atingimento do objetivo - trabalhar a capacidade de instituir - e que podem ser encontrados no curso DGE do NUTES/CLATES? Quanto a primeira questão, buscou-se resposta na análise das expectativas diante do curso DGE e avaliações realizadas após o seu término. A resposta a segunda questão foi feita especialmente a partir da análise dos protocolos de cada curso. Finalmente a terceira questão foi respondida de acordo com a visão de Lewin, Moreno, Rogers, Pages, Freud, Bion, e Loureau e Lapassade, estes últimos representando o movimento da Análise Institucional. Os resultados indicaram, em relação a primeira questão, que o curso foi buscado explicitamente por necessidades intelectuais de aprendizagem de técnicas e recursos didáticos e implicitamente por necessidades afetivas (identificadas nas comunicações interpessoais manifestadas durante a realização do curso DGE). Quanto a segunda questão, os resultados se ofereceram a uma dupla interpretação: se se fixa a realidade do grupo apenas no período do curso DGE pode-se afirmar que houve exercício da capacidade de instituir; se se aceita ao contrário que a realidade do grupo é a sua transversalidade que supera o "aqui e agora", a resposta seria que não se trabalhou a capacidade de instituir porque não houve busca de atuação na realidade através da análise da transversalidade. Os principais obstáculos detectados a partir da literatura que teriam limitado o trabalho da capacidade de instituir nos cursos DGE do NUTES/CLATES e que formalizam a resposta a terceira questão foram: o contexto social maior (Lewin); o não-trabalho do papel do professor (Moreno); a idealização do papel de chefe (Freud e Bion); o não enfoque das práticas sociais como reprodutoras de modelos impostos (Pages); o silêncio diante da transversalidade grupal (Lapassade e Loureau). Não se detectou obstáculos tendo Rogers como referência, na bibliografia pesquisada. As conclusões em numero de três foram: (1) reforçou-se a separação dos componentes afetivos e intelectuais do comportamento humano nos cursos DGE; (2) trabalhou- se a capacidade de instituir na medida em que o contexto social o permitiu; (3) os principais obstáculos foram tempo, organização social autoritária no Brasil, adoção de urna perspectiva mecanicista da dinâmica grupal. Frente aos resultados e conclusões sugeriu-se as seguintes modificações na realização de futuros DGE: (1) ampliação do "aqui e agora"; (2) visão dialética do processo grupal; (3) incorporação do conceito de transversalidade; (4) discussão das relações entre técnica e ideologia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho apresenta o módulo Collaborative Service, uma extensão do ambiente Cave, desenvolvido para suportar conceitos de trabalho cooperativo no projeto de circuitos integrados. Esta extensão por sua vez, é baseada na metodologia Pair- Programming e nas tecnologias Jini e Javaspaces. O módulo Collaborative Service foi desenvolvido para auxiliar a continuidade do processo de desenvolvimento de circuitos integrados complexos, inserindo uma dinâmica de grupo através da extensão de Pair-Programming para máquinas remotas. Esse modelo permite que dois ou mais projetistas interajam em um mesmo projeto ou blocos de projeto, independente de suas localizações geográficas e tipos de plataformas de hardware/software. Ele foi projetado para ser genérico e essa característica o torna capaz de suportar as ferramentas de CAD, atuais e futuras, do ambiente Cave (um framework de apoio ao projeto de circuitos integrados). Como estudo de caso, foram utilizadas duas ferramentas do Ambiente Cave. O primeiro caso mostra uma cooperação em nível de descrições gráficas, representada pela ferramenta Blade, um editor de esquemáticos hierárquico. O segundo caso foi representado pelo editor de descrições textuais (VHDL, Verilog e Linguagem C), chamado Homero. No estudo de caso com a ferramenta Blade foi demonstrado que a cooperação proposta por esse modelo pode atuar sob diferentes níveis de hierarquia de projeto, além de suportar a interação de inúmeros projetistas em um mesmo bloco. Na ferramenta Homero, demonstrou-se a cooperação em nível de descrições textuais, representados por (códigos) projetos VHDL acrescidos da participação de vários projetistas. Com esses exemplos, foi possível demonstrar as estratégias de percepção e comunicação com os projetistas, além de descrever a criação de blocos de projeto de uma forma cooperativa. Como contribuição desse trabalho, acrescenta-se ao Ambiente Cave mais um recurso para o projeto de circuitos integrados. Nesse sentido, grupos de projetistas podem projetar um sistema ou circuito integrado de forma cooperativa utilizando-se das funcionalidades desse modelo.

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O objetivo desta pesquisa foi estudar a contribuição que a interação vivenciada em grupos operativos pode oferecer ao desenvolvimento da capacidade de aprendizagem no amplo processo de capacitação docente, numa perspectiva psicopedagógica. Buscou-se perceber como a técnica dos grupos operativos contribuiria para a modificação da pratica pedagógica desenvolvida por professores de aceleração de aprendizagem no sentido de otimizar os resultados do trabalho por eles desenvolvidos junto aos alunos dessas classes.Foram acompanhados, em dinâmica de grupo operativo, vinte docentes de classes de aceleração incluídos em um projeto de capacitação para professores desenvolvido em Mangaratiba, RJ. A tarefa explicita nesse grupo foi a elaboração de temas sobre a aprendizagem dos alunos e dos professores, considerando a auto-estima acadêmica de ambos.A base teórica adotada foi a Epistemologia Convergente, na qual Jorge Visca propõe um modelo específico de intervenção psicopedagógica. Neste modelo, a perspectiva relacional está fundada nas contribuições da psicologia social, conforme é compreendida por Pichon-Riviére. Aí, a técnica dos grupos operativos é utilizada para favorecer o desenvolvimento relacional do grupo participante, otimizando suas possibilidades de aprender. Realizou-se então, uma intervenção psicopedagógica para a capacitação de docentes de classe de aceleração de aprendizagem e um dos instrumentos dessa intervenção foi a vivencia em grupo operativo. A pesquisa acompanhou o desenvolvimento desse grupo observando e interagindo para que se produzissem os movimentos que contribuíram para mobilizar a resignificação do modelo de aprendizagem dos seus membros.Essa resignificação possibilitou ao professor considerar a capacidade para aprender em grupo fator de grande importância na tarefa docente, aspecto considerado original na capacitação realizada. Os resultados qualitativos observados tornaram-se explícitos ao longo da vivencia grupal na significativa mudança da relação do grupo com a produção de conhecimento e da auto-estima profissional dos participantes. A pesquisa concluiu que os processos de capacitação docente devem continuar buscando alternativas mais coerentes com os aspectos que se deseja formar nos professores e apresenta os grupos operativos como estratégia psicopedagógica de excelentes possibilidades na capacitação dos mesmos.Enfatiza ainda, a possibilidade de reconstrução do sentido e pratica da cidadania na dinâmica desses grupos já que neles, os sujeitos encontram oportunidades de redefinição dos papeis que desempenham, pelo exercício da flexibilização dos mesmos. Confirma a certeza de que o professor que poderá ensinar a construir conhecimento deverá, ele mesmo, ter construído o seu como a condição para que possa ajudar o aluno a superar as inúmeras dificuldades inerentes à aprendizagem presentes nas estruturas sociais, nos sistemas escolares e em sua própria historia pessoal. É nessa superação que alunos e professores já marcados pelas vivências de fracasso escolar poderão retomar no grupo social a construção de sua condição cidadã, justificando o empenho realizado pela educação escolar.

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O estágio que aqui se relata enquadra-se no âmbito do mestrado em Comunicação de Ciência, da Faculdade de Ciências Sociais Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL) e do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB). Foi realizado no projeto STOL – Science Through Our Lives, do Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) da Escola de Ciências da Universidade do Minho (ECUM), e teve a duração de três meses. Esta componente prática do mestrado permitiu desenvolver um trabalho in loco, com o objetivo de servir, sobretudo, a comunicação de ciência informal. As principais atividades desenvolvidas foram exposições (Homo numericus; “Ponto a Ponto Enche a Ciência o Espaço), produção de materiais educativos (Objetos Educativos para a Casa das Ciências), campanhas de sensibilização (Comemoração do Dia Mundial da Água), auscultação do público (Vox Pop), crónicas de jornal (coluna “Aqui há Ciência”) e estabelecimento de parcerias estratégicas entre o STOL e outras forças vivas da região (AVianense e “Diário do Minho”). Ao integrar as atividades a decorrer no projeto STOL, foi possível contribuir com sugestões e novos materiais, e implementar projetos cujo principal objetivo foi o contacto direto com o público. De todo o trabalho se obteve um feedback positivo, conforme se documenta neste relatório e respetivos anexos. Se alguns constrangimentos podem ser enunciados (falta de recursos económicos e humanos, fraca tradição de envolvimento da população com a ciência e vice-versa, e a considerável falta de apoio institucional a atividades de divulgação de ciência), também devem ser evidenciados aspetos muito positivos como a dinâmica do grupo STOL, a capacidade de envolver diferentes públicos nas suas atividades, diferenciar estratégias para esses grupos, e finalmente, avaliar, sempre que possível, o seu desempenho, incluindo os resultados nas atividades seguintes. Neste contexto foram aplicados os conhecimentos adquiridos durante o primeiro ano curricular do mestrado, permitindo o ganho de experiência na área de trabalho onde a autora se sente realizada e pretende permanecer.

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Plasmar y dejar constancia de la labor pedagógica realizada con un grupo de niños mongólicos (Síndrome de Down), durante un curso escolar. 7 niños y niñas, con una edad cronológica que oscila entre los nueve y once años, alumando del Centro de pedagogía terapéutica Virgen de Fátima. La edad mental está entre los dos y tres años y medio y el cociente intelectual varía entre treinta y cuarenta. Se realiza una presentación del Centro de Pedagogía Terapeútica Virgen de Fátima y se presenta un estudio sobre la historia socio-económica-cultural de cada niño del grupo, describiendo las aportaciones médicas sobre el síndrome de Down y el síndrome de Lennox-Gastant y la legislación vigente para el disminuido psíquico. Por último, encontramos el trabajo pedagógico realizado a partir de una dinámica de grupo durante un curso escolar. Los instrumentos de obtención de información son observaciones, aportaciones médicas y legislación vigente para el disminuído psíquico. La autora concluye con una serie de reflexiones sobre su labor educativa en el Centro. Hay una serie de elementos condicionantes que por un motivo u otro han incidido en la dinámica educativa: factores condicionantes positivos y factores condicionantes negativos. Los primeros son aquellas causas o factores, que en bien para el grupo de niños, han permitido agilizar y condicionar positivamente la labor pedagógica realizada (factores como: número reducido del grupo, material adecuado, etc.). Los segundos factores son aquellas causas o factores que en mayor o menor grado han obstaculizado en algunos aspectos la consecución de los objetivos en un principio programados (factores como: incidencia en la escuela por parte de los padres, economía, etc.).