983 resultados para Artes - Censura - Portugal
Resumo:
F. A. Garcez Teixeira
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Documentação e Informação (Arquivistica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2010
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O principal objetivo deste artigo é estudar os indivíduos que intervêm em atividades de mediação cultural. A nossa atenção circunscreve-se a mediadores que trabalham em serviços educativos e em programas promovidos por políticas públicas. O estudo recai sobre percursos de um conjunto de mediadores, tendo sido realizadas entrevistas aprofundadas. A análise salienta dois aspetos: por um lado, constata-se que é diverso o grau de centralidade deste trabalho nas trajetórias, e por outro verifica-se uma convergência nos atributos considerados cruciais para o desempenhar. O artigo ensaia um esboço de diversos perfis, ressaltando a heterogeneidade do trabalho de mediação das artes em Portugal.
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Tese de doutoramento, Física, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2013
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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2014
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Este texto sobre o ensino vocacional das artes em Portugal compõe-se de três partes que se articulam numa sequência cronológica cujos limites se situam em 1835 e 2012, embora o nosso foco incida sobretudo nas quatro décadas mais próximas da atualidade. Importa, desde logo, referir que não trataremos da educação artística que tem lugar no chamado ensino regular, nem igualmente nos debruçaremos sobre o ensino profissional artístico, mas sim no chamado ensino especializado das artes (de nível básico e secundário), dando, ainda, maior enfoque à música, posto que é a sua aprendizagem que largamente predomina entre nós. A primeira parte do texto, de carácter acentuadamente histórico-genealógico, incide sobre o período que se estende de 1835 a 1970, e parte de uma convicção firme de que toda a reflexividade que se pretenda efetivamente sustentada, tendente à construção de uma mudança no campo da educação artística vocacional, necessita de empreender uma discussão em torno do que seja a sua herança e respectivas estruturas. É que, mais do que em qualquer outro sector da educação, aqui o passado pesa demasiado sobre o presente e tem amiúde obstaculizado as tentativas reformadoras. Procuramos, em grandes linhas, traçar uma história, com o objectivo de assinalar e discutir a proveniência de muitas das convicções instaladas. Este análise acabará por mostrar como o que hoje se chama de ensino especializado das artes se foi estruturando, em grande medida, por fora e até contra outras decisões tomadas à época pelos governos da educação. O debate pedagógico que, sobretudo ao longo do século XX, acompanhou o ensino das artes, mostra com enorme clareza como os discursos se foram acometendo a ilusões românticas, profundamente elitistas, e nunca justificadas em investigação original. O segundo subcapítulo procura trabalhar a realidade do ensino artístico especializado a partir da enorme massa de informação produzida por quase cinco dezenas de Grupos de Trabalho nomeados por iniciativa ministerial, a partir de 1971 até 2007, de Veiga Simão a Maria de Lurdes Rodrigues. Se este subsistema pode, com toda a razão, ser historicamente perspectivado sob o paradigma da especificidade – o carácter excecional destas aprendizagens conferir-lhe-iam um lugar à parte, inacessível aos não iniciados, fossem eles quem fossem – e por uma forte resistência à mudança, não é menos certo que estas evidências levaram a que a administração sentisse especialmente necessidade de o conhecer. Certamente por se apresentar como um caso à parte, nenhum outro domínio educativo foi, nas últimas décadas, tão estudado fora da lógica do trabalho universitário. Havia sempre que sustentar e legitimar em estudos empíricos a mudança política, a qual, mesmo assim, insistia em tardar. A investigação empírica que este texto expressa teve também como ponto de partida uma encomenda do próprio Ministério da Educação, datada de 2006. Todos os investigadores e técnicos sucessivamente envolvidos nesta operação de diagnóstico e de definição de uma política pública ativa concordam quer com a necessidade de encontrar uma missão para o ensino especializado das artes – sobretudo da música e da dança – que objective a sua real inserção no sistema educativo, quer com a expansão da oferta, tendente à democratização desta formação. A terceira e última parte assume-se como de balanço e de síntese reflexiva. Sem embargo, foca-se essencialmente entre os anos de 1983 e 2009, conjuntura esta em que os decisores políticos se mobilizaram em encontrar soluções ativas para reformar profundamente o ensino artístico especializado. E nela são visíveis dois momentos distintos, que denominamos de Tempo da Conceção e Estruturação do Sistema – este iniciado pelo Decreto-lei n.º 310/83 de 1 de julho, em que o Estado português procurou, no fundamental, regular estas aprendizagens, inserindo-as no interior do sistema educativo e promovendo a sua integração curricular –, embora as medidas legislativas tomadas na primeira metade dos anos 80 do século passado pouco impacto tivessem nas duas décadas subsequentes. De facto, mantendo-se a mesma lógica da separação e da fragmentação, própria de uma administração que, na prática, continuou a decidir como sempre havia feito até então, ou seja, de forma casuística e sem uma estratégia e um rumo definidos. Seguir-se-ia o Tempo da Concretização, Melhoria e Democratização, que ocorre sensivelmente entre 2006 e 2009. Como a designação indica, este segundo momento caracteriza-se por uma acção política que, reassumindo os grandes desígnios da legislação produzida em 1983, conseguiu promover alterações curriculares estruturantes, profissionalizar os docentes, integrando-os em quadros próprios, alargar a oferta de forma assaz significativa – pública e privada –, embora o debate pedagógico necessário à mudança se encontre ainda no início e o país esteja também hoje longe de poder satisfazer a procura deste tipo de ensino, sobretudo no interior e no sul.
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Al nacer Soares dos Reis, en 1847, la escultura portuguesa atravasaba una acentuada crisis de decadencia.. Machado de Castro, el gran escultor y maestro había muerto en 1822. y se puede decir que no había dejado discípulos. Sería Soares el continuador de su obra. Estudió en la Academia Portuense de Bellas Artes. Ante tan genial talento, apenas acabó el curso fue enviado a París pensionado y obtuvo una mención honorífica, medallas y un premio pecuniario. La guerra francoprusiana de 1870 le obligó a abandonar París y marchar a Italia y en Roma, modeló la célebre estatua de El Desterrado, la primera obra prima de la escultura del siglo XX..Obra de un gran artista en la que la pena, la ausencia, la nostalgia, el desaliento, alcanzan proporciones de superlativo dolor. Pero es en la estatua del Conde Ferreira, en donde su genio se revela plenamente. Es una obra maestra de penetrante observación. Ingresó en la Academia de Oporto fue un verdadero reformador de la enseñanza de la escultura, cuya acción didáctica influyó en el medio artístico portugués, todavía muy limitado en aquella época. Pero muy joven, con cuarenta y ocho años, en plena gloria y cuando tanto había que espera de su talento, Soares dos Reis encontró la muerte en el suicidio, en su propio taller, víctima de su carácter melancólico y de su enfermizo y amargo pesimismo.
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Analizar la evolución de la Educación Artística dentro del Sistema Educativo portugués, en el periodo indicado.. Legislación publicada en los Diarios de Gobierno, en el periodo que comprende el estudio.. Análisis documental.. Diarios de Gobierno.. Análisis de contenido.. La revolución del 28 de mayo de 1926 determina el nacimiento del periodo más negativo de la historia reciente de Portugal, 48 años dirigidos por una estructura política autárquica. Desde el punto de vista cultural, surge el Ministerio de Instruçao Pública como órgano administrador de la política cultural y educativa, que anteriormente se vinculaba con cualquier departamento o Ministerio. Durante este periodo se realiza una gran revolución en el campo de la enseñanza a través de reformas estructurales en todos los grados de enseñanza tratando de erradicar el analfabetismo, dentro de una gran inestabilidad política con sucesivos cambios gubernamentales y caos económico. La política de Salazar conduce al país a un mayor aislamiento internacional que se muestra de forma más intensa durante dos periodos cruciales: al final de la Segunda Guerra Mundial y durante la Guerra Colonial. El aislamiento internacional determina un profundo retroceso político-social. La situación al inicio de la 'Dictadura Nacional' de Salazar era caótica y preocupante, cabe destacar en este periodo el 'Estado Novo' que representa la expresión del Salazarismo represivo. Aparece un segundo periodo represivo durante la instauración del 'corporativismo' y auge de organizaciones para-militares dentro de la sociedad civil, siendo obligada la vinculación de los estudiantes a las citadas organizaciones. Se puede encontrar un último periodo educativo, ejercido bajo el influjo de Veiga SemÒo, tras la muerte de Salazar, que posibilita el acercamiento de la cultura portuguesa hacia Europa, de esta forma, la revolución de los claveles termina con este periodo político-cultural. En Portugal se establece una 'pirámide educativa', de tal forma que en la medida en que se suben los grados, decrece el número de alumnos, trasladándose la división social en la incorporación a los distintos niveles de enseñanza; en este periodo la enseñanza secundaria se caracteriza por ser selectiva y segregativa por las carencias económicas de amplios sectores de la población, que hacen muy difícil el acceder a estos niveles. La enseñanza artística presenta un panorama limitado exclusivamente a dos ciudades: Porto y Lisboa; existe un nivel superior limitado a la formación de arquitectos y artistas plásticos, sin vinculación ni teniendo presentes los movimientos artísticos que se estaban desarrollando en Europa, manifestándose un profundo vacío en los docentes relacionados con la expresión plástica, insensibles a estos fenómenos, dentro de las Escuelas Superiores de Bellas artes. La enseñanza artística de niveles medios está dirigida hacia un sentido utilitario y orientada hacia la industria. Debido a la inexistencia de un mercado de arte en Portugal, los artistas han de optar por la enseñanza para su supervivencia, salvo algunas excepciones que desarrollaban su labor artística a través del 'Secretariado Nacional de Propaganda, Turismo y Cultura Popular'. El análisis del citado periodo muestra un gran desinterés en la escuela primaria por la expresión plástica, de tal forma que incluso no fue contemplado en las programaciones curriculares hasta el final del citado periodo.. La historia de la enseñanza artística en Portugal durante el 'Estado Novo', es una triste historio, se observa el incremento del desinterés por la expresión plástica en las programaciones curriculares en la escuela primaria. La enseñanza artística apenas está institucionalizada en la enseñanza superior, con la excepción de dos cursos industriales secundarios, situación que supone la desmotivación de los más pequeños para la elección de esta profesión en la vida adulta. El arte como actividad cultural, implica una afirmación personal, la investigación científica, la reflexión de vivencias y la utilización de un lenguaje profesional y organizado. El análisis de este periodo muestra la existencia de un Portugal extremadamente insensible al fenómeno artístico, siendo esta situación mucho más preocupante respecto a los propios profesionales de la enseñanza, donde la formación pedagógica de los docentes referida a la expresión plástica es una gran ausente de las Escuelas Superiores y Bellas Artes de Portugal; planteándose la necesidad de presentar posibles alternativas y su puesta en práctica en los planes de estudios.
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Tecnologías de Información y Comunicación en Aulas de Artes Visuales. La acción con profesores de la Educación Básica y Secundaria en Loulé, provincia de Algarve, Portugal.
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Neste texto procura-se apresentar uma perspectiva sobre o teatro e as artes performativas portuguesas, sobretudo assinalando o modo como diferentes gerações de artistas e ímpetos criativos específicos se situaram e situam face à Revolução de Abril.
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Colóquio Tennessee Williams, Universidade Nova de Lisboa.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O folheto aqui contestado como tendo sido publicado ‘nos últimos dias do anno próximo passado’ é o ‘Le Roi et la famile Royale de Bragance doivent-ils, dans les circonstances presentes, retourner em Portugal ou bien rester au Brésil? Rio, À l’Impremerie Royale, 1820, in 4º, 17 p.’, mencionado por Vale Cabral no item 618 da sua bibliografia. No mesmo item há referencias a esse ‘Exame Analytico-critico” publicado na Bahia. Autoria atribuída a João Severiano Maciel da Costa, que a nega em "Apologia que dirije à Nação Portugueza...", cuja referência se encontra na Bibliographia Brasiliana, Rubens Borba de Moraes, 1983. v. 1, p. 221
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Luis de Menezes, terceiro Conde da Ericeira, nasceu em Lisboa em 1632 e suicidou-se em 1690. Foi chamado de Colbert português por ter estimulado a introdução das artes fabris e industriais em Portugal. Escreveu ‘Historia de Portugal restaurado offerecida ao Illustmo e Excellentmo Senhor D. Joseph Mascarenhas’ em duas partes: a primeira, em 1679 e a segunda, em 1698. A mesma historia obteve depois diversas reimpressões, a saber: Parte I, dividida nos tomos I e II, Lisboa, na Oficina de Domingos Rodrigues, em 1751; Parte II, dividida nos tomos III e IV, Lisboa, na Oficina dos herdeiros de Antonio Pedroso Galram, em 1751. Saiu uma terceira vez em Lisboa em 1759. Segundo Inocêncio, ‘compreende esta historia a narração de todos os sucessos militares e políticos ocorridos em Portugal, desde a restauração de 1640 até o ano de 1668, em que se celebraram as pazes com o reino de Castela’