3 resultados para Philosophy, Medieval.

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O pensamento cultural medieval aparece-nos como herdeiro da Antiguidade Clássica, da sua filosofia, ciência, arte e mitos. Todos estes conceitos traduzem-se com facilidade para as elites intelectuais cristãs e muçulmanas, que os conservam e integram em elementos da sua própria cultura. A ideia do mar, em especial o mar dito ‘aberto’ como o Oceano Atlântico, é marcada pelo maravilhoso. Em plena Idade Média o Oceano Atlântico surge como território de Caos, envolto em mistério. O Oceano Atlântico é local das mais variadas manifestações do fantástico. Desta forma, as ilhas atlânticas, contidas neste vasto oceano, são elas próprias impregnadas de um carácter maravilhoso. Tentaremos, ao longo desta dissertação de mestrado, abordar a questão das ilhas atlânticas e das suas características a nível de imaginário. Este exercício será feito, sempre que possível, fazendo o cruzamento de fontes de origem islâmica e de origem cristã. Desta maneira, surgirá uma imagem comum em relação ao imaginário do Oceano Atlântico e, em especial, das ilhas neste contidas. O objetivo principal deste trabalho é verdadeiramente demonstrar pontos de aproximação entre relatos e mapas, de origem cristã e islâmica, ligados a ilhas fantásticas e, ao mesmo tempo, reais. Veremos que as duas categorias, do real e do imaginário, sobrepõem-se diversas vezes, sendo que não se conseguem muitas vezes distinguir a nível das fontes. Desta forma, relatos de navegações atlânticas como a de São Brandão (de origem celto-cristã) ou a dos Aventureiros de Lisboa (originária no al-Andalus,) são reveladoras das atitudes e ideias na Idade Média em relação ao Atlântico e às suas ilhas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de doutoramento, Filosofia (Filosofia em Portugal), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pressure on the environment has increased in step with economic growth and the mass consumption that fueled rising gross domestic product throughout the twentieth century. Both growth and ecological crises have attained a global reach, challenging our established notions of cause and effect, and our framing of problems and solutions. Accordingly, global environmental politics has witnessed major changes and significant "rescaling" in its "locus, agency and scope" (Andonova and Mitchell2010: 257). Both dimensions of global environmental politics - politics and governance, and the ecological problems that are the subject matter of global environmental politics - are being reinterpreted due to increasing complexity, interconnectedness and interdependence. Accordingly, the range of actors and disciplines that infom1 global environmental politics and contribute to framing global environmental problems is widening, in an acknowledgment of inescapable pluralism.