6 resultados para Metaphysical

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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The aim of this paper is to identify how the ethical-political foundation of human rights in John Rawls’s theory of justice makes use of a coherentist model of moral justification in which cognitivism, liberalism, pluralism, non-foundationalism, and mitigated intuititionism stand out, leading to a pragmatic model of foundation with public justification in The Law of Peoples (LP). The main idea is to think about the reasonableness of the universal defence of human rights as primary goods with the aspects follows: its political nature, not metaphysical; its theoretical coherentist model, non-foundationalist; its pragmatic function and its public justification.

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A logical reading on Aristotle’s Organon discovers some inconsistencies in the text which have to be solved by reducing them to metaphysical decisions of the author, if they are not just identified as deficiencies in the exposition that should be corrected. The present article tries to display a line of reading paying attention to those so-called inconsistencies, in an attempt to understand them as specific steps in Aristotle’s research. In order to this goal it focuses on the exposition procedure of the Aristotelian figures: the use of variables, whose introduction by Aristotle has been celebrated all over logical tradition. An analysis of the distinctive and internal features in this procedure will allow us to link Aristotle’s logos research and the “being qua being” investigation, and to determine also –though in a negative way– the connection between this reading and the logical-traditional one on Aristotle’s Organon.

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A presente dissertação tem como objetivo analisar tematicamente a polémica de 1715/16 entre Leibniz e Clarke, não apenas, como é usual, no âmbito das conceções do espaço e do tempo, mas no conjunto dos seus temas metafísicos, teológicos, gnosiológicos e físicos. Na estruturação da dissertação, adquiriu um papel central o confronto dos autores em torno da noção de liberdade, cuja importância é evidente na utilização do princípio da razão suficiente e seus corolários, na distinção entre verdades de razão e verdades de facto, entre os diversos tipos de necessidade, nas conceções alternativas de espaço e de tempo, na alternativa entre átomos e mónadas, na questão dos limites do universo, na relação entre a alma e o corpo, nas teses relativas à providência divina, na forma como se concebe a relação de Deus com a sua máquina, na noção de milagre e nas próprias noções de força e de movimento, pelo menos no que respeita à sua relação com Deus, isto sem desprezar a abordagem direta da própria noção de liberdade. Com este enquadramento, pretende-se mostrar, através de um eloquente exemplo histórico, que as teorias científicas naturais se podem alicerçar em teorias metafísicas e que esses alicerces não têm que se esgotar, mesmo no seio da metafísica, nas questões estritamente cosmológicas, isto para lá de poderem existir influências nunca menosprezáveis de domínios não filosóficos, como é o caso da teologia dogmática. Apesar disto ser evidente na abordagem dos textos, existe uma sistemática menorização contemporânea desta determinação, como se fosse uma idiossincrasia da época ou uma deferência que a ciência tinha de ter numa época ainda obscurecida pela autoridade das igrejas e pela especulação filosófica. Esta abordagem pretende compreender todos os aspetos do pensamento expresso pelos autores na polémica, na sua integralidade, sem reservas de qualquer tipo.

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Este artigo dá uma introdução à noção de necessidade. O objetivo principal é refletir sobre os fundamentos e as fontes da necessidade. Primeiro, apresentamos a semântica dos mundos possíveis. Como ela depende fundamentalmente da noção de mundo possível, discutimos algumas críticas relevantes a essa noção. Em seguida, analisamos duas teorias do novo atualismo, que pretendem justamente explicar a necessidade sem recorrer a mundos possíveis, a saber, a teoria de Fine, na qual as essências de objetos são os fundamentos da necessidade, e a teoria de Jubien, na qual as necessidades são obtidas em virtude da relação básica de necessitação entre propriedades. Propomos algumas modificações às duas teorias. Finalmente, apresentamos uma estrutura do reino das necessidades segundo a qual a necessidade metafísica é a necessidade genuína e mais inclusiva.