19 resultados para Gerentes de nível médio - Conduta

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Tese de doutoramento, Geologia (Geologia Económica e do Ambiente), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento, Geologia (Geologia Económica e do Ambiente), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento, Geologia (Geodinâmica Interna), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015

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Tese de doutoramento, Geologia (Geologia Económica e do Ambiente), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016

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O litoral português, onde se concentra mais de 80% da população e da produção de riqueza do país, é um dos mais vulneráveis da Europa no que respeita à erosão costeira. Queda de arribas, perda de areia das praias e recuo acentuado da linha de costa têm obrigado a avultados investimentos em infra-estruturas e medidas de protecção. Esta concentração populacional na zona litoral ocorreu em apenas algumas décadas, a um ritmo acelerado, perante um sistema institucional e de gestão que se revelou incapaz de restringir a proliferação de construções em áreas de risco. Actualmente, as populações e economias costeiras enfrentam dois enormes desafios: a crise climática e a crise económica. Nas próximas décadas, prevê-se que as alterações climáticas venham acentuar a perda de território pelo recuo da linha de costa, devido a um conjunto de factores, em particular a subida do nível médio do mar. Por outro lado, a crise económica pode inviabilizar a continuação de dispendiosas intervenções para conter o avanço do mar, incluindo a construção de esporões e paredões e o enchimento artificial das praias. Cada vez mais se ponderam estratégias alternativas de adaptação, inclusive a eventual deslocação de populações para áreas mais recuadas. A necessidade de tomar medidas mais drásticas, a génese ilegal de muitas das construções agora em risco na orla costeira, a diversidade de culturas e de modos de vida, assim como de interesses económicos, que nela convergem, fazem antever conflitualidades e problemas de justiça social.O desafio da sustentabilidade das zonas costeiras passa por criar processos de decisão e de gestão com a participação activa das populações locais e por uma abordagem inovadora face às estratégias de adaptação e ao seu próprio financiamento. Esta procura de modelos de gestão costeira mais sustentáveis não dispensa uma abordagem sociológica das problemáticas mencionadas. A partir de três casos de estudo na costa portuguesa – Vagueira, Costa da Caparica e Quarteira – nesta comunicação analisam-se os resultados de um inquérito aplicado a uma amostra representativa das populações aí residentes, bem como um conjunto de entrevistas realizadas aos stakeholders locais. Procuramos explorar as avaliações sobre os riscos costeiros e a disponibilidade dos actores locais para a participação em modelos alternativos de gestão e financiamento.

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O trabalho aqui proposto tem como objectivo central, a realização de análises ao conjunto dos recipientes cerâmicos pertencentes ao povoado da Sala nº1. Repertório esse, que se baseou no acervo retirado do sítio arqueológico Sala nº1, intervencionado pelo Professor Victor S. Gonçalves (1988, 1989 e 1995). As análises e descrições efectuadas foram sempre norteadas para a tentativa de estabelecer uma sequência de formas que se pudesse verificar quanto à sua normalização e frequência nos contextos presentes ao povoado da Sala nº1. Traduzindo nessa realidade, a diacronia transversal entre os estratos arqueológicos pertencentes ao Neolítico final e os estratos pertencentes ao Calcolítico. Tendo sempre como parâmetros de análise, as metodologias e critérios descritivos dos recipientes cerâmicos, presentes nos trabalhos publicados sobre as realidades cronológicas semelhantes no Sul de Portugal. O próprio conjunto de recipientes cerâmicos aqui analisado foi submetido a essas metodologias, com fim de obter primordialmente as formas e as tipologias a que pertencem. Nesse sentido procurei criar um quadro de referência local e regional, e posteriormente coloca-lo num enquadramento geral do Neolítico final e início do Calcolítico do Alentejo Médio, tentando verificar as similitudes nos quadros tipológicos existentes, como os estabelecidos por Carlos Tavares da Silva e Joaquina Soares. Sendo este um estudo que abrange um tempo cronológico de praticamente 1500 anos, premiei através da amplitude dos contornos que moldaram esta análise, algumas perspectivas possíveis. Quer ao nível das tipologias, quer ao nível das estratégias de ocupação do território, aplicáveis para o espaço e o tempo em análise. Verificando a realidade escassa nos contextos alentejanos (publicados), em que a cultura material se integra numa estratigrafia e cronologias com uma diacronia semelhante à do povoado da Sala nº1. Tentei integrar este povoado num estudo que não sendo comparativo, tivesse essa componente em relação às tipologias e formas cerâmicas identificadas. Procurou-se dar enfase à realidade artefactual das taças carenadas, e à sua possível evolução para formas mais adaptáveis ao uso e consumo quotidiano das comunidades contemporâneas das fases Calcolíticas do povoado.

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2010

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Introdução: A saúde e a sua promoção estão intimamente relacionadas com o nível de educação ou de alfabetização dos indivíduos. Nas farmácias da comunidade, é habitual utilizar-se, na educação dos doentes, informação escrita na forma de folheto informativo. Esta ferramenta confere autonomia aos seus utilizadores, em função das competências individuais de literacia. A literacia em saúde é a capacidade individual de obter, processar e interpretar informações sobre saúde e serviços de saúde, com o objectivo de tomar decisões informadas. A medição do nível de dificuldade na leitura e compreensão de textos em língua inglesa tem sido estudada desde 1920, tendo sido propostas as primeiras fórmulas para classificar o nível mínimo de escolaridade que um texto exige para a sua leitura e compreensão, sendo estas designadas por fórmulas de legibilidade ou ‘lecturabilidade’. Material e métodos: O principal objectivo deste trabalho foi a experimentação de fórmulas de ‘lecturabilidade’, em particular o SMOG e o Índice Flesh-Kincaid, para a análise da complexidade de leitura e interpretação de folhetos informativos, cujo uso é generalizado nas Farmácias Portuguesas. As duas fórmulas foram aplicadas a uma amostra de 4 folhetos, estimando-se assim o número de anos de escolaridade necessários para a compreensão adequada desses textos. Dois tradutores técnicos independentes traduziram os folhetos para o Inglês, obtendo-se uma versão de consenso para cada folheto. As retroversões foram avaliadas para confirmar a justaposição das traduções com os textos originais. A utilização simultânea das duas fórmulas de ‘lecturabilidade’ permitiu estudar o grau de validade convergente e a fiabilidade dos resultados. Resultados: O valor médio para o SMOG foi 11,13 (DP = 0,81), enquanto a média Flesch-Kincaid foi igual a 8,32 (DP = 0,90). Estes resultados correspondem a um nível de escolaridade mínima em Portugal de cerca de 10 anos. A correlação Spearman entre as escalas foi de 0,948 (p = 0,51), convergência que confirmou a validade dos resultados. Para o conjunto de folhetos informativos analisados, a educação formal mínima necessária para ler e compreender o seu conteúdo foi de 9 anos completos de escolaridade. Uma percentagem significativa da população que utiliza as farmácias como uma fonte acessível e credível de informação em saúde, em particular os doentes crónicos e os idosos, possui níveis de escolaridade normalmente mais baixos que o 9º ano. Deste modo, os actuais folhetos informativos podem não ser totalmente compreendidos pelos seus destinatários. Embora constituindo uma ferramenta importante para as decisões relacionadas com a saúde, os folhetos actuais podem não apresentar a utilidade que inicialmente se poderia antecipar. Conclusões: As fórmulas de legibilidade ou ‘lecturabilidade’ são ferramentas importantes para a avaliação e ajuste de peças de informação escrita aos seus potenciais utilizadores, funcionando como alternativas exequíveis aos testes clássicos de literacia na população, e contribuindo para o sucesso das estratégias de educação para a saúde. Seria desejável desenvolver e validar ferramentas para o estudo da ‘lecturabilidade’ no nosso próprio idioma.

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino de Inglês e de Espanhol no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2013

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Tese de doutoramento, Medicina Dentária (Medicina Dentária Preventiva e Comunitária), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Dentária, 2014

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Tese de mestrado. Biologia (Biologia Evolutiva e do Desenvolvimento). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento, Farmácia (Tecnologia Farmacêutica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2014