8 resultados para Filósofos chilenos

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Tese de doutoramento, Filosofia (Filosofia em Portugal), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

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Tese de doutoramento, Filosofia (Filosofia da Educação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

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O propósito deste trabalho é mostrar alguns aspectos que caracterizam a leitura que os filósofos analíticos dos anos 60/70, do século passado, fizeram do argumento do Proslogion de Santo Anselmo trazendo, deste modo, uma nova luz a esta problemática. Tiveram também o mérito de inscrever a questão da existência de Deus no âmago da filosofia analítica até aí dominada pelo ateísmo. Na Introdução salientamos as objecções analíticas mais frequentes feitas ao argumento – (i) a existência não é um predicado (ii) o conceito de Deus é incoerente (iii) a existência não é perfeição. Anscombe – uma excepção no contexto analítico – defendeu e demonstrou a tese de que o argumento não é ontológico. Malcom descobriu dois argumentos no Proslogion: um no Capítulo II que considerou inválido, outro no capítulo III que considerou válido e interpretou como modal. Plantinga foi um dos primeiros críticos desta prova modal porque o autor confundia entre necessidade de dicto e necessidade de re. Plantinga pensou que os dois argumentos se implicavam e\ou complementavam e desenvolveu uma teoria do realismo modal através da qual explica a natureza e a necessidade divinas em termos de mundos possíveis. Baseado neste conceito reelaborou uma nova prova modal que considerou “victoriosa” mas que veio mais tarde a ser refutada por Mackie, Tooley e David (entre outros) e acusada de circularidade. Plantinga não aceitou que a sua prova fosse reconhecida como falaciosa e Oppy também não aceitou a mesma reclamação expressa por Fergie. Contudo, Plantinga refez a sua prova e condensou-a numa única premissa: “a máxima grandeza é possivelmente instanciada”. Mais do que uma prova da existência de Deus trata-se de uma defesa da aceitação do teísmo, uma justificação da racionalidade da fé. E a possibilidade de existência de um ser metafisicamente necessário impõe-nos uma reflexão profunda donde se podem extrair todas as potencialidades cognoscitivas do labor do filósofo.

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En el contexto de la pregunta por el destino de la Teoría Crítica, la discusión entre Honneth y Habermas sobre el cambio en el paradigma de la Filosofía Política y Social con la tesis “de la comunicación al reconocimiento” gira aquí en torno a una reconstrucción crítica de la filosofía de Kant, un Kant ‘moderado’ en un modelo ‘explicativo’ o ‘hermenéutico’, y así ‘irrebasable’ del progreso moral, rompiendo su sistema, y un Kant ‘destrascendentalizado’, apto para fundamentar la necesidad de un diálogo entre la razón y la fe. ¿Por qué Kant y no Hegel, central este último para los dos filósofos alemanes en su superación de las aporías de la primera generación de la Teoría Crítica? Pero ¿dónde queda Marx, tan importante para los fundadores de la Escuela de Fráncfort? Y ¿no había exigido Habermas en 2009 con motivo del aniversario de su discípulo, que Honneth, después de su viaje de Marx a Hegel, hiciera el necesario regreso? De tal manera que en esta vuelta, Honneth trajera en su equipaje lo rescatable rescatado del Idealismo Alemán. Así la historia de la Teoría Critica queda inconclusa

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Algumas proposições parecem incluir constituintes não articulados (i.e., elementos proposicionais que não são o valor semântico de nenhum elemento gramatical do proferimento que expressa estas proposições). Isto chamou a atenção dos filósofos da linguagem por constituir um contraexemplo àquilo que Perry chamou de representação homomórfica da linguagem (i.e., cada elemento proposicional sendo o valor semântico de algum elemento gramatical). Se genuíno, este fenômeno também entra em choque com o chamado minimalismo semântico, de acordo com o qual a única forma de sensibilidade contextual sistemática que afeta o conteúdo proposicional originalmente expresso é a indexicalidade. Neste ensaio discuto algumas tentativas de incorporar a ideia de constituintes inarticulados na semântica e na epistemologia, bem como algumas críticas direcionadas a estas tentativas.