5 resultados para Candid Examiner.

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013

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Tese de doutoramento, Medicina Dentária (Medicina Dentária Preventiva e Comunitária), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Dentária, 2014

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O presente trabalho inicia-se por explicar em que consiste os direitos humanos, âmbito no qual se estuda o tema em apreço, e por delimitar a extensão daquilo que se julga dever ser encarado como Eutanásia, chegando-se à conclusão que a Eutanásia só deverá ser encarada como tal quando parta da vontade ou do pedido do doente. A eutanásia é hoje, perante a evolução repentina da medicina, um assunto que é um verdadeiro motivo de preocupação, não só para a sociedade em si como também, e principalmente, para a comunidade jurídica. Como tal é um tema que levanta imensas questões, principalmente no que concerne aos direitos humanos. Aqui é feito um esforço no sentido de se averiguar se nesse âmbito, e consequentemente na legislação que regula os mesmos, é possível encontrar, ainda que implicitamente, um direito a morrer, perante um conflito de direitos que surge quando um doente, em estado irreversível e que esteja a conviver com um sofrimento insuportável e com uma situação para ele indigna, deseja que lhe seja praticada a eutanásia, ou seja entre o direito à vida e o princípio da dignidade e seu consequente direito à dignidade. Portanto, será que existirá um direito de morrer, com dignidade ? Ou um dever de viver mesmo que indignamente ? Mais do que procurar saber as respostas… procuramos “compreender as perguntas”.

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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2014

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Henry David Thoreau and his masterpiece, Walden, are both deeply embedded in our lives. It’s almost impossible today to perform a candid walk through the pages of the book that brings in its title the name of the beautiful lake, near Concord, without carrying to our contemporary reading the constellation of fears that haunt us. We are the fragile inhabitants of the grim and probably desperate, “Anthropocene era”2. How can we follow the thoughts and steps from the solitary friend and disciple of Emerson, without seeing him as a forefather of our anguish before the future, seemingly captured by the shadows of economic doom and environmental collapse?