6 resultados para Aristóteles, Comentaris

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Aristteles afirma en la tica a Nicmaco que el placer acompaa a la actividad perfecta, hacindola ms deseable, y que la actividad contemplativa es la ms divina y placentera. Por otro lado, en la Metafsica dice que la actividad de Dios es sumo placer, porque su actividad es perfecta. En este artculo trato de estudiar la conexin entre placer y actividad en la contemplacin y su relacin con la actividad de Dios, para poder entender el agrado intelectual: es posible hablar de un placer espiritual? Hay sensaciones desligadas de los rganos materiales?

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Tese de doutoramento, Histria e Filosofia das Cincias, Universidade de Lisboa, Faculdade de Cincias, 2014

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Anselmo foi, como o seria um pouco mais tarde Abelardo, um dos mais eminentes adversrios de Roscelino de Compigne, considerado geralmente como o iniciador da posio dita vocalista no que diz respeito ao estatuto ontolgico dos termos universais. sobretudo no De incarnatione verbi que Anselmo desenvolve os seus argumentos contra as implicaes teolgicas e trinitrias das doutrinas de Roscelino, hertico da dialctica, que defende que as substncias universais so simples palavras (flatus vocis). Distante embora dos termos em que, desde o final do sculo XI, se configura a chamada querela dos universais (tributria do corpus da logica vetus, e designadamente das Categorias e do Peri hermeneias de Aristóteles, a que se juntam as Institutiones de Prisciano), a crtica de Anselmo a Roscelino, em si mesma e nos seus pressupostos, incide no entanto sobre alguns dos aspectos, dialcticos e semnticos, a que o debate nas escolas dar maior relevo. A essa luz, analisaremos aqui a crtica anselmiana posio de Roscelino que no distingue o cavalo da sua cor, e que no compreende como vrios homens so um nico homem na espcie , em particular no que diz respeito relao entre substncia e acidente (ou qualidade, segundo a gramtica de Prisciano) e semntica do nome.

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Guilherme de Auxerre (1231), mestre de teologia na Universidade de Paris, foi o procurador do Papa Gregrio IX da Bula Parens scientiarum. O mesmo Papa nomeou-o, por carta de 23 de Abril de 1231, presidente da comisso encarregada de examinar os livros de Aristteles e depurar a doutrina nociva para a f crist neles contida. Escreveu a Summa Aurea, seguindo a estrutura do Liber Sententiarum de Pedro Lombardo, mas com uma ordo disciplinae prpria. O seu pensamento inscreve-se na corrente platnico-agostiniana, abrindo-se prudentemente novidade do aristotelismo. Na senda da fides quaerens intellectum, o mestre Guilherme trata, pela primeira vez numa suma teolgica, o problema da relao f-razo. Assim as rationes humanae, enquanto procuram o conhecimento das coisas divinas, so as rationes theologicae e no as rationes propriae rerum naturalium, tal como o exige a natureza do objecto de conhecimento da cincia teolgica. Assumindo a dialctica da grandeza do Doutor Magnfico, apresenta no incio da Summa Aurea quatro provas da existncia de Deus, fundadas em argumentos filosficos. O quarto argumento do magister Anselmus Cantuariensis: Intelligibile est aliquid quo maius excogitari non potest. E se lhe perguntarmos pelo papel da razo no mbito da teologia, ele responde: a razo humana garante, efectivamente, a validade do entendimento reflexivo, e a credibilidade do conhecimento das coisas divinas no quadro de uma escala qualitativa das possibilidades noticas do ser humano.