24 resultados para Joelhos - Articulação
Resumo:
Tese de doutoramento, Belas-Artes (Desenho), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2015
Resumo:
Trabalho de projeto de mestrado, Educação (Especialidade em Educação e Tecnologias Digitais), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, Educação (Teoria e Desenvolvimento Curricular), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
Resumo:
Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015
Resumo:
Esta dissertação propõe uma leitura de um conjunto de obras de Ana Teresa Pereira centrada nas relações entre escrita e representação. Estas obras são: O Fim de Lizzie e outras histórias (2008), O Verão Selvagem dos Teus Olhos (2008), Inverness (2010), A Outra (2010), A Pantera (2011) e O Lago (2011). Partindo da hipótese de que aquele binómio constitui um problema teórico importante na abordagem a estas obras, interroga-se as diversas instâncias em que ele se manifesta nos textos, tendo em conta a encenação do acto de escrita e de outros actos de criação, bem como o recurso a um campo semântico do domínio do teatro, com o qual a narrativa se confunde, pondo em evidência e em diálogo diferentes acepções do conceito de “representação”. A reflexão atenta essencialmente em três eixos: o pensamento sobre arte que atravessa estas narrativas, a figuração auto-reflexiva do texto e a forma como Ana Teresa Pereira desenvolve uma noção de teatralidade na articulação entre escrever e representar. Esta noção é também a que une ideias de livro, de palco e de mundo, gerando tensões consequentes entre ficção, realidade e literatura.
Resumo:
Tese de doutoramento, Educação (Didática da Matemática), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
Resumo:
Tese de doutoramento, Educação (Psicologia da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2016
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino da Matemática, Universidade de Lisboa, 2015
Resumo:
Há muito que a arte é objecto de grande curiosidade, alargada a outras áreas do conhecimento, tanto pelo seu enraizamento profundo na vida social, como pelas suas evoluções radicais e ligações intensas com outras actividades, como escreveu Pierre Francastel (1956) na «Introdução» de Art et Technique. Da sociologia, à economia, à história da arte, à história cultural, à antropologia à filosofia ou aos estudos culturais, entre vários outros campos do saber, a reflexão sobre as artes, a criatividade, o poder da inspiração tem tido lugar desde sempre. Durkheim (1985 [1912]) quando descreve a religião, aparecendo a arte como uma derivação da primeira, ou Simmel (1988 [1925]) quando aborda a actividade de Rembrandt, Miguel Ângelo e Rodin; passando por Weber quando desenvolve o paralelo entre ciência e arte (Weber 1979 [1919]) e, de uma forma marginal, economia e arte (Weber 1971 [1920]). A ideia de que a contingência, a inspiração, a intuição, a imaginação e a incerteza são características associadas aos artistas como aos cientistas e ao seu trabalho; ou, a ideia de que as condições de trabalho dos artistas estão associadas a um comportamento contrário à racionalidade económica mais convencional, isto é, os indivíduos desenvolvem uma actividade carismática em articulação com os outros trabalhos de subsistência (solução económica para a sua persistência no mercado) são algumas das temáticas que têm animado as discussões (mas também muitos equívocos) em torno das artes e da cultura.