26 resultados para Amaro Vieira
Resumo:
Tese de doutoramento, História (Arte Património e Restauro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
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Tese de doutoramento, Sociologia (Sociologia da Educação e da Formação), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2015
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Especialização em Avaliação em Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Tese de doutoramento, Farmácia (Química Farmacêutica e Terapêutica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2015
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Do attitudes towards the welfare state change in response to economic crises? Addressing this question is sometimes difficult because of the lack of longitudinal data. This article deals with this empirical challenge using survey data from the 2008 European Social Survey and from our own follow-up survey of Spring 2013 to track welfare attitudes at the brink and at the peak of the socio-economic crisis in one of the hardest hit countries: Portugal. The literature on social policy preferences predicts an increased polarization in opinions towards the welfare state between different groups within society – in particular between labour market insiders and outsiders. However the prediction has scarcely been tested empirically. A notoriously dualized country, Portugal provides a critical setting in which to test this hypothesis. The results show attitudinal change and this varies according to labour market vulnerability. However, we observe no polarisation and advance alternative explanations for why this is so.
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Tese de doutoramento, Farmácia (Toxicologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2016
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Tradicionalmente, a promoção de disposições cosmopolitas tem sido um importante elemento formativo das elites portuguesas e, simultaneamente, um ingrediente diferenciador, num contexto de baixas taxas de escolarização da população. Após três décadas de intensa democratização da educação e de ampla generalização da experiência escolar, a situação mudou significativamente. Com a tendencial globalização das políticas educativas, a intensificação de acordos e parcerias inter-governamentais oferecem-se aos jovens estudantes novas oportunidades educativas, nomeadamente experiências escolares internacionais. O programa europeu de mobilidade estudantil Erasmus constitui, a este respeito, um exemplo particularmente pertinente. Poder-se-á então continuar a falar de cosmopolitismo como propriedade educativa restrita a um grupo social? Ou, pelo contrário, essa propriedade tende a generalizar-se em sociedades altamente escolarizadas? Por sua vez, as disposições cosmopolitas como elemento formativo parecem ter mudado de significado: será que a mobilidade que suporta a experiência cosmopolita se transforma em competência?
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialidade em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Versão manuscrita.