Student���s sleep in higher education: sleep quality among students of the IPB

Sleep represents a basic human need, embodying several crucial functions in the young adult phase. Objective: To evaluate the sleep quality of higher education students. A descriptive-transversal study with a quantitative approach. Nonprobabilistic convenience sample of 358 students from Instituto Polit��cnico de Bragan��a (IPB). Data collection tools used: Socio-demographic record and the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI).

Qualidade do sono e suas implica����es ao n��vel da ansiedade, depress��o e stress nos estudantes do ensino superior

O sono �� imprescind��vel �� exist��ncia humana, assumindo uma pan��plia de fun����es cruciais nas diferentes faixas et��rias. S��o in��meros os fatores que podem contribuir para a sua altera����o, sendo a vida universit��ria um deles. Tendo em conta os dados de incid��ncia e preval��ncia de altera����es neurocognitivas na popula����o portuguesa, torna-se fundamental o estudo da qualidade do sono e as suas implica����es a n��vel da ansiedade, depress��o e stress nos estudantes de Ensino Superior do Instituto Polit��cnico de Bragan��a. Objetivou-se ���Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior��� e ���Analisar os n��veis de ansiedade, depress��o e stress vivenciados pelos estudantes do ensino superior���. Face aos objetivos delineados optou-se por um estudo descritivo-correlacional inserido no paradigma quantitativo e num plano transversal, com uma amostragem n��o probabil��stica por conveni��ncia de 358 estudantes representativos do Instituto Polit��cnico de Bragan��a. Para a colheita de dados utilizou-se uma Ficha Sociodemogr��fica, o ��ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP) de Ramalho (2008) e a Escala de Ansiedade, Depress��o e Stress (EADS-21) de Pais Ribeiro, Honrado e Leal (2004). Como principais resultados, destaca-se a qualidade de sono, evidenciando-se que 53,6% (192) dos estudantes apresenta m�� qualidade de sono e os restantes 46,4% (166) t��m boa qualidade de sono. Os estudantes com m�� qualidade de sono apresentaram n��veis m��dios de stress, ansiedade e depress��o mais elevados que os estudantes com boa qualidade de sono. Os n��veis de stress, ansiedade e depress��o evidenciados nos estudantes foram considerados d��spares entre eles, sendo que o stress foi o mais significativo. Ao constatarmos que a m�� qualidade de sono �� frequente nos estudantes do ensino superior tendo esta repercuss��es na sua sa��de f��sica e mental, conclu��mos que estamos perante um risco de sa��de p��blica.

Sleep quality and stress levels among higher education students

A good night sleep enables to achieve physical and mental wellbeing (Paiva, 2015). The preservation of sleep quality is paramount as who sleeps well has a high adaptation capacity to adverse circumstances such as stress and anxiety, amongst others. There is an impacting relationship between reduced sleeping hours and high levels of anxiety, depression and stress (Pinto et al., 2012). Measure the sleep quality and stress levels amongst higher education students.Quantitative study with a descriptive-correlational and transversal design. A socio-demographic record, the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) from Ramalho (2008) and the Anxiety, Depression and Stress Scale (EADS-21) from Ribeiro, Honrado and Leal (2004) were applied. The sample included 358 students. 54% of the students present a bad sleep quality, go to bed on average at 1am, take about 19 minutes to fall asleep and sleep on average 7 hours effectively. Female students have a 48% higher probability of having bad sleep quality. Stress, anxiety and depression levels were considered disperse with stress presenting the higher average. The majority of the students that refer having a bad sleep quality present an average score of 6.57 on the stress scale being approximately double of the students that refer having a good sleep quality (3.35). Stress, anxiety and depression are positively and with statistic signiicance correlated to the sleep quality index where a higher score means worse sleep quality.

Reabilita����o e cirurgia card��aca revis��o sistem��tica da literatura

ntrodu����o: A cirurgia card��aca pode ser definida como um processo de restaura����o e restitui����o das capacidades vitais, compat��veis com a capacidade funcional do cora����o dos pacientes que j�� apresentavam previamente doen��as card��acas. Dado o n��mero crescente de pacientes submetidos a esta interven����o, torna-se pertinente a exist��ncia de programas de reabilita����o para promoverem uma recupera����o precoce ap��s o evento cir��rgico. Objetivo: Identificar os efeitos da reabilita����o na pessoa submetida a cirurgia card��aca. Metodologia: Trata-se de uma revis��o sistem��tica da literatura com base na evid��ncia cient��fica encontrada. Foram utilizadas como refer��ncias publica����es em ingl��s, portugu��s e castelhano, publicados desde janeiro de 2005 a dezembro de 2015, contidas nas seguintes bases de dados eletr��nicas: CINAHL Plus with Full Text; MEDLINE with Full Text; MedicLatina; Pubmed; Cochrane Database of Systematic Reviews; Academic Search Complete (via EBSCO); Scielo; no Reposit��rio Cient��fico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP). Resultados: Da an��lise dos 23 artigos �� evidente a influ��ncia que os programas de reabilita����o card��aca t��m para minimizar as complica����es, em pacientes submetidos a cirurgia card��aca. A reabilita����o permite uma melhor qualidade de vida ap��s a cirurgia, melhora as altera����es f��sicas e ps��quicas, n��veis de ansiedade e depress��o, entre outros. Esta pode ser implementada de forma segura, em diferentes meios e nas suas distintas fases. Conclus��es: Com base na evid��ncia cient��fica que �� categ��rica na confirma����o dos benef��cios e dos efeitos preventivos, percebe-se que a interven����o da reabilita����o permite diminuir as complica����es dos pacientes submetidos a cirurgia card��aca e melhora a capacidade funcional com benef��cios fisiol��gicos e psicol��gicos, resultando em melhoria da qualidade de vida.

Cuidador informal de idosos: efeitos sociais e familiares decorrentes do cuidar, uma revis��o da literatura

Introdu����o - O papel dos cuidadores informais junto de pessoas idosas tem vindo a ser considerado pertinente na medida em que proporciona estabilidade e melhor qualidade de vida �� pessoa idosa. �� uma tarefa praticada na grande maioria por mulheres, originando efeitos sociais e familiares que modificam as rela����es entre familiares e at�� entre a rede de amigos. Objetivo - Identificar os efeitos sociais e familiares decorrentes do cuidar de idosos. M��todo ��� Trata-se de uma revis��o da literatura com busca nas bases de dados eletr��nicas: Reposit��rio Cient��fico de acesso aberto de Portugal (RCCAP) e Scielo. Foram selecionados artigos publicados entre os anos 2008 e 2015, a partir da quest��o de investiga����o: ���Quais os efeitos sociais e familiares decorrentes do cuidar de idosos ���. Resultados - Ap��s an��lise dos estudos selecionados verificou-se que os cuidadores s��o predominantemente do sexo feminino, nomeadamente esposa, filha ou neta da pessoa idosa. Apurou-se que existem altera����es nas rela����es sociais e familiares devido ao excesso de tarefas que o cuidar exige. Identificaram-se o impacto financeiro, aus��ncia de apoios sociais e familiares, impactos sociais, sobrecarga f��sica e emocional, impactos na sa��de, impacto profissional, a falta ou escassa forma����o/ prepara����o para exercer a fun����o de cuidador, a falta ou diminui����o do tempo para o casamento e para os filhos, a diminui����o do tempo de lazer o que origina o isolamento social, o afastamento da rede de amigos e por ��ltimo as altera����es familiares como efeitos decorrentes do cuidar de idosos. Conclus��o - conclui-se que apesar das dificuldades da pr��tica de cuidar, os familiares sentem-se realizados por ser poss��vel proporcionar um final de vida digno ao seu familiar, contudo seria pertinente a exist��ncia de forma����es e o desenvolvimento de estrat��gias que auxiliem o cuidador informal na execu����o das suas tarefas.