CARACTER��STICAS FISICOQU��MICAS DE LA GRASA DE SEMILLA DE VEINTE CULTIVARES DE MANGO (Mangifera indica L.) EN COLOMBIA

RESUMEN En la presente investigaci��n se evalu�� el rendimiento de extracci��n y propiedades fisicoqu��micas de la grasa de semilla de 20 cultivares de mango ( LMangifera Indica.) en Colombia. Se emplearon semillas de frutos en estado maduro, procesadas en harina con el siguiente rango de composici��n proximal: grasa 6.73 % - 11.8 %; prote��na 4.3 % - 6.9 %; fibra cruda 2.6 % - 6.1 % y cenizas 2.12 % - 3.9 %. Las caracter��sticas fisicoqu��micas determinadas en el aceite crudo mostraron los siguientes rangos: ��ndice de acidez 0.78 % ��cido oleico - 1.83 % ��cido oleico; ��ndice de saponificaci��n 121.77 mg de KOH/g - 233.88 mg de KOH/g; ��ndice de per��xidos 0.76 meq O2/kg - 3.19 meq O2/kg; ��ndice de iodo 22.94 g de I2/100 g - 32.52 g de I2/100 g. El perfil de ��cidos grasos present��, en promedio, al ��cido oleico (46.46 %) y el ��cido este��rico (37.58 %) como componentes mayoritarios. La grasa obtenida no present�� un contenido considerable de fenoles totales. El estudio realizado demostr�� que la obtenci��n de grasa comestible a partir de subproductos del mango, constituye una alternativa viable del aprovechamiento de recursos naturales pues los rendimientos en algunos cultivares fue alto y su composici��n qu��mica posibilita su aplicaci��n en la sustituci��n de grasas vegetales o la posible generaci��n de nuevos productos.

Estudios etiol��gicos de la marchitez del aguacate en Antioquia-Colombia

El cultivo de aguacate en Colombia ha presentado un incremento en el ��rea sembrada durante la ��ltima d��cada, especialmente en clima fr��o moderado, entre 1.800 y 2.500 msnm. La variedad Hass se destaca por tener la mayor ��rea sembrada en este clima, en el departamento de Antioquia-Colombia. Este cultivo presenta grandes retos tecnol��gicos para su expansi��n; entre ellos el manejo de enfermedades ocupa un lugar predominante por las implicaciones que tiene en costos, impacto en la salud, ambiente y restricciones para exportaciones. La marchitez, ocasiona la muerte de numerosos ��rboles en todas las etapas del cultivo y presenta la mayor incidencia y severidad de las enfermedades identificadas para este cultivo. El desconocimiento de los agentes causales de esta enfermedad, ha llevado a realizar pr��cticas de manejo encaminadas principalmente al control del oomycete Phytophthora cinnamomi Rands, como ��nico agente causal. Esta investigaci��n tuvo como objetivo identificar los distintos agentes causales de la marchitez del aguacate y la relaci��n de su incidencia con las pr��cticas de manejo en lotes cultivados en el departamento de Antioquia-Colombia. Los resultados encontrados muestran que la marchitez es el principal problema del cultivo de aguacate. Los microorganismos P. cinnamomi, Phytophthora heveae Thompson, Phytophthora citr��cola Sawada, Verticillium sp., y Cylindrocarpon destructans (Zinss) Scholten fueron aislados y reprodujeron los s��ntomas asociados a marchitez. Las condiciones de bajo contenido de oxigeno el suelo tambi��n reprodujeron la sintomatolog��a de marchitez, involucrando tambi��n un origen abi��tico en la etiolog��a.

Satisfacción con el empleo de extensionista rural: un estudio cualitativo en Caldas, Colombia

Como aporte al posicionamiento de la extensión rural como objeto multidimensional de estudio, se analizan las valoraciones realizadas por extensionistas rurales acerca de situaciones inherentes a su experiencia cotidiana de trabajo, seguido de la identificación de factores de satisfacción/insatisfacción laboral. En consonancia con la esencia cualitativa del estudio, la información se generó a partir de entrevistas semiestructuradas a 23 extensionistas rurales adscritos las Unidades Municipales de Asistencia Técnica (UMATA) de cinco municipios del departamento de Caldas, Colombia. El análisis de discurso permitió identificar ocho factores: a) gusto por la profesión ejercida, b) posibilidades de proyección social, c) alcance y visualización de logros, d) reconocimiento público, e) posibilidades de ascenso, f) posibilidades de aprendizaje continuo, g) autonomía, y h) estabilidad laboral. Se concluye que desconocer el estado emocional de los extensionistas hacia el trabajo produce el riesgo de crear o conservar escenarios que limiten el compromiso con la labor social realizada y el mantenimiento de la vocación extensionista.

Avalia����o do efeito antibacteriano de extratos de folhas de batata-doce (Ipomoea batatas L. frente a bact��rias de interesse em alimentos e correla����o com os compostos fen��licos

RESUMOA batata-doce (Ipomoea batatas L.) �� um vegetal muito cultivado nos pa��ses tropicais, usado na alimenta����o humana e na animal, sendo uma boa fonte de energia, sais minerais e vitaminas. Constitui, ainda, fonte de polifen��is antioxidativos, entre eles, antocianinas e ��cidos fen��licos. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antibacteriana de diferentes extratos de folhas frescas de batata-doce, frente a bact��rias de interesse alimentar, e correlacion��-la com os teores de polifen��is totais e de antocianinas. Foram avaliados teores de polifen��is totais e de antocianinas, bem como a atividade antibacteriana de extratos alco��licos, de infus��o e de decoc����o de folhas de dois acessos de batata-doce, em Porto Alegre, RS, frente a tr��s agentes de interesse em alimentos e alimenta����o, quais sejam, in��culos padronizados de SalmonellaEnteritidis (ATCC 11076), Staphylococcus aureus(ATCC 25923) e Escherichia coli (ATCC 11229). A avalia����o da atividade antibacteriana, expressa em intensidade de atividade de inibi����o bacteriana (IINIB) e em intensidade de atividade de inativa����o bacteriana (IINAB), foi baseada em testes de dilui����o em sistema de tubos m��ltiplos; as antocianinas foram determinadas por meio de pH diferencial e os polifen��is pelo m��todo de Folin & Ciocalteu. Os extratos alco��licos inibiram e, ou, inativaram todos os in��culos testados, n��o obstante o Staphylococcus aureus ter sido significativamente mais resistente. Os extratos obtidos por decoc����o e infus��o, al��m de apresentarem concentra����es muito baixas de antocianinas e menores teores de polifen��is do que os seus correspondentes alco��licos, n��o apresentaram atividade antibacteriana. A atividade antibacteriana dos extratos testados foi positivamente correlacionada com os compostos fen��licos e, ou, antocianinas.

Trabalho e controle de qualidade na ind��stria de alimentos

Um estudo de diferentes estrat��gias de gest��o do controle de qualidade sugere que a qualidade do produto depende da qualidade de vida dos trabalhadores.

Perfil da ind��stria de alimentos no Brasil: 1990-97

Esta pesquisa sobre o perfil da ind��stria de alimentos no Brasil, no per��odo de 1990 �� 1995, observou uma participa����o superior do grupo de produtos de maior valor agregado, com destaque para os latic��nios. Ocorreu tamb��m um aumento do consumo de alimentos propiciado pelo aumento da renda real dos trabalhadores ap��s o Plano Real.

A competitividade das empresas do setor de embalagens para alimentos: um estudo de caso

A competitividade �� o desafio atual da ind��stria brasileira. Identificar os fatores que determinam a competitividade de uma ind��stria e as estrat��gias que devem ser perseguidas �� um dos objetivos b��sicos dos administradores industriais. O presente estudo constitui uma contribui����o para a compreens��o dos fatores competitivos de quatro ind��strias pertencentes a uma cadeia produtiva do setor de embalagens para alimentos. Os resultados obtidos indicaram que os fatores competitivos mudaram ao longo da cadeia e que alguns ajustes s��o necess��rios para que as empresas pesquisadas se mantenham competitivas.

Algumas considera����es sobre o consumo de alimentos em Icapara e Pontal de Ribeira, S��o Paulo, Brasil

O inqu��rito alimentar realizado em 105 fam��lias de Icapara e 56 de Pontal revelou algumas defici��ncias alimentares, decorrentes das falhas existentes em sua alimenta����o habitual. O consumo alimentar de 24 horas foi obtido atrav��s do m��todo da pesagem direta dos alimentos, combinado com o recordat��rio. Os alimentos de maior consumo, considerados b��sicos, foram a farinha de mandioca, o peixe e o arroz. A inadequa����o da dieta em determinados nutrientes, como as vitaminas A, B1, B2 e C e o c��lcio est�� ligada aos h��bitos alimentares: o leite, as hortali��as e as frutas n��o s��o expressivas na alimenta����o di��ria dessas popula����es. A prote��na animal n��o representou problema nessas comunidades, pois o consumo m��dio di��rio de peixe foi alto. Um programa integrado de Educa����o Nutricional e Sanit��ria, aproveitando e desenvolvendo os recursos locais, ser�� fundamental nessa ��rea no sentido de melhorar os padr��es alimentar e social dessas popula����es.

A adequa����o do consumo de alimentos de origem animal e sua rela����o com renda familiar

Foi realizado estudo sobre adequa����o de consumo de prote��nas de alto valor biol��gico e seu relacionamento com pre��o e com renda familiar, em diferentes ��pocas. A diminui����o de consumo de origem animal observada, foi causada, por uma modifica����o na distribui����o or��ament��ria, na qual, a fra����o destinada �� aquisi����o de carne, leite e ovos, em 1975, foi menor do que em 1969. O ''��ndice de Consumo de Prote��nas de Origem Animal - ICPA", avaliado atrav��s da raz��o entre renda familiar e custo dos alimentos de origem animal recomendados para a fam��lia, �� indicador eficiente do consumo desses alimentos e indiretamente do estado nutricional. Para sua utiliza����o �� necess��ria a fixa����o de um ICPA cr��tico, que permita identificar as fam��lias quanto �� capacidade econ��mica, uma vez que a fra����o destinada a compra de alimentos de origem animal varia no decorrer do tempo.