OBTEN����O DE COMP��SITOS H��BRIDOS BASEADOS EM HIDROG��IS E CIMENTO PORTLAND

In this study, a novel hybrid composite based on biodegradable hydrogel and Portland cement with promising technological properties was reported. In the first step, a full 23 with central point factorial design was utilized to obtain the enhanced polyacrylamide-carboxymethylcellulose hydrogel compositions. A mathematical model was devised, indicating that the 3 main variables were significant and the AAm and MBAAm variables positively contributed to the mode and showing that the CMC variable had the opposite contribution. In the second step, these compositions were mixed with Portland cement to obtain the hybrid composites. The presence of cement improved the mechanical properties of polymeric matrices, and electronic microscopic micrographics revealed that the hydrogels were well adhered to the cement phase and no phase separation between hydrogel and cement was detected. Finally, using the energy dispersive X-ray technique, the elements Na, Mg, Al, Si, S, K, Ca and Fe were detected in the polymeric matrix, consistent with the hybrid composite formation.

Efici��ncia do modelo Ceres-Maize na simula����o do desempenho de híbridos de milho

O modelo Ceres-Maize foi desenvolvido para simula����o do desenvolvimento e desempenho da cultura do milho e tem sido utilizado como ferramenta de aux��lio no planejamento das safras e tomadas de decis��es pelos agricultores de diversos pa��ses. Com o objetivo de avaliar a efici��ncia do modelo Ceres-Maize na simula����o do desempenho de híbridos de milho nas condi����es tropicais, foi conduzido um experimento utilizando cinco híbridos (AG7000, AG8060, DKB199, GNZ2004 e P30F90) avaliados em tr��s ��pocas de semeadura (24/11/2006, 19/12/2006 e 13/01/2007) na Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG. O delineamento foi o DBC com tr��s repeti����es. Avaliaram-se datas de florescimento e maturidade fisiol��gica, n��mero de gr��os por metro quadrado, massa de gr��os e produtividade de gr��os, que foram comparados com os dados simulados pelo quadrado m��dio do erro (RSME), porcentagem de desvio (PD) e ��ndice de concord��ncia (d). Os resultados indicaram que o milho semeado em janeiro apresentou menores valores de n��mero de gr��os por metro quadrado, massa de gr��o e produtividade de gr��os do que semeaduras em novembro e dezembro. O Ceres-Maize mostrou-se muito eficiente para simular as datas de florescimento e de maturidade fisiol��gica em raz��o dos valores de RSME terem sido inferiores a 10%, os de 'd' superiores a 0,80 e o maior valor de PD -11%. Para o n��mero de gr��os por metro quadrado, massa de gr��os e produtividade de gr��os, a simula����o foi considerada boa com valores de RSME inferiores a 20%. Para essas vari��veis foram observados maiores valores de PD, principalmente na ��ltima ��poca de semeadura, evidenciando que condi����es ambientais n��o favor��veis ao bom desempenho da cultura afetam a efici��ncia da simula����o. O modelo Ceres-Maize mostrou ser boa ferramenta de simula����o das caracter��sticas agron��micas de híbridos de milho.

Produ����o e heterose de híbridos experimentais de pepino do tipo japon��s

A utiliza����o de híbridos F1 �� motivada pelas vantagens oferecidas aos produtores, destacando-se o aumento da produtividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de 12 linhagens endog��micas (S5), obtidas a partir de autofecunda����es sucessivas de duas popula����es de pepino japon��s: popula����o RY (Rensei x Yoshinari) e popula����o TT (Tsuyataro x Taisho) e de 18 híbridos experimentais, obtidos a partir do cruzamento entre estas linhagens no esquema de dialelo parcial circulante interpopulacional. O experimento foi conduzido de janeiro a abril de 2008, no delineamento de blocos ao acaso, com 33 tratamentos (18 híbridos experimentais, 12 linhagens e tr��s híbridos comerciais: Tsuyataro, Taisho e Yoshinari), com quatro repeti����es e cinco plantas por parcela. Foram avaliadas as seguintes caracter��sticas: produ����o de frutos por planta, total e comercial, percentagem (%) de frutos comerciais, massa m��dia de frutos comerciais, comprimento, di��metro e rela����o entre comprimento e di��metro (C/D) dos frutos. As m��dias foram agrupadas pelo teste de Scott Knott (5%). A linhagem (TT2) e seis híbridos experimentais (H16, H26, H11, H43, H54 e H15) foram t��o ou mais produtivos que o melhor h��brido comercial, Tsuyataro. No geral, as heteroses para produ����o de frutos foram positivas e elevadas, enquanto, para as caracter��sticas de fruto (comprimento, di��metro, rela����o C/D e massa m��dia) foram de menor valor.

Caracteriza����o f��sica e qu��mica de híbridos de tomate em diferentes est��dios de matura����o produzidos em Bara��na, Rio Grande do Norte

O tomate �� uma das oler��colas mais consumidas no mundo. Na regi��o nordeste do Brasil, �� comum a comercializa����o de cultivares industriais para consumo in natura. Este trabalho teve como objetivo avaliar algumas caracter��sticas de qualidade de dois híbridos de tomate industrial ('Mariana' e 'SM -16'), em quatro est��dios de matura����o (verde - 1; salada - 2; colorido - 3; vermelho - 4). Ap��s a colheita, os frutos foram transportados para o Laborat��rio de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural do Semi-��rido, onde foram selecionados de acordo com a uniformidade de matura����o e avaliados de acordo com di��metro longitudinal e transversal, massa de mat��ria fresca, firmeza da polpa, s��lidos sol��veis, pH, vitamina C e a����cares totais. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4 (dois cultivares e quatro est��dios de matura����o). Os dados foram submetidos an��lise de vari��ncia e as m��dias comparadas pelo teste de Tukey, a 5%. Observaram-se diferen��as na qualidade f��sica e qu��mica dos frutos, entre híbridos e entre est��dios de matura����o. A massa de mat��ria fresca dos frutos, o di��metro transversal e a firmeza da polpa dos tomates pertencentes ao h��brido 'SM-16' foram superiores aos do h��brido 'Mariana'. Houve aumento da massa de mat��ria fresca at�� o est��dio de matura����o 3 e decr��scimo da firmeza e do pH da polpa, com o amadurecimento dos frutos. O teor de vitamina C dos frutos aumentou do est��dio 1 para o 2, e o h��brido 'Mariana' apresentou maior teor de vitamina C.

Produ����o de híbridos de tomateiro cultivados sob diferentes porcentagens de sombreamento

A regi��o norte de Minas Gerais �� marcada por um ver��o de alta intensidade luminosa, o que consequentemente inviabiliza o cultivo de algumas hortali��as nessa ��poca. Objetivando avaliar o rendimento agron��mico e a qualidade do cultivo do tomateiro sob diferentes n��veis de sombreamento, conduziu-se, de novembro 2009 a fevereiro de 2010, um experimento na empresa Qualihort Sementes Ltda, localizada na cidade de Nova Porterinha, Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 4, com 4 repeti����es, sendo dois híbridos (Dominador e Giovanna) e quatro porcentagens de sombreamento (0%, 18%, 30% e 50%). O h��brido Dominador foi superior ao Giovanna em rela����o a altura da planta, n��mero total de frutos, n��mero de frutos por planta. O sombreamento promoveu aumento linear na altura das plantas. A produtividade total, comercial e altura das plantas foram maiores quando se utilizou 50% de sombreamento. As diferentes porcentagens de sombreamento n��o alteraram significativamente as caracter��sticas avaliadas, pH, S��lidos Sol��veis Totais (SST), Acidez Total Titul��vel (ATT) e Rela����o S��lidos Sol��veis/Acidez Titul��vel (RSA). Observou-se maior valor m��dio de pH nos frutos do h��brido Dominador, e maior valor m��dio de SST no 'Giovanna'. O h��brido Dominador e os ambientes sombreados condicionaram melhores desempenhos agron��micos para o tomateiro no Norte de Minas Gerais, com destaque para a tela de 50% de sombreamento. Por��m, o sombreamento das plantas n��o influenciou a qualidade dos frutos do tomateiro.

Desempenho agron��mico a campo de híbridos de milho inoculados com Azospirillum

O uso de inoculantes na cultura do milho tem sido cada vez mais valorizado, em vista dos benef��cios que pode trazer �� cultura, como a fixa����o biol��gica do nitrog��nio e o aumento da quantidade de ra��zes. Isto pode melhorar a absor����o de ��gua e nutrientes pela planta, contribuindo para o desenvolvimento do milho, principalmente em per��odos de seca. Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar, em condi����es de campo, as caracter��sticas agron��micas e o rendimento de gr��os de híbridos de milho, inoculados, ou n��o, com uma mistura de tr��s esp��cies de Azospirillum (A. brasilense, A. lipoferum, A. oryzae). Foram avaliados o teor relativo de clorofila nas folhas, a altura de planta, a senesc��ncia foliar, os componentes de rendimento de gr��os, o teor de N, a mat��ria seca da parte a��rea das plantas e o n��mero mais prov��vel de bact��rias diazotr��ficas na rizosfera das plantas. A inocula����o manteve o teor de clorofila significativamente maior at�� o est��dio R3 das plantas, para os tr��s híbridos testados, aumentou o rendimento da mat��ria seca da parte a��rea, dos híbridos AS 1575 e SHS 5050, o peso de 1000 gr��os, para o h��brido P32R48 e altura, para o AS 1575. Houve intera����o entre os gen��tipos de milho e as bact��rias inoculadas, visto que, cada h��brido testado respondeu de forma diferente �� inocula����o. A inocula����o de Azospirillum em milho demonstrou estimular o desenvolvimento das plantas no per��odo vegetativo, aumentando a probabilidade de obter-se um estande de plantas uniforme, maior resist��ncia ao estresse e maior concentra����o de clorofila nas folhas.

Suscetibilidade de "híbridos" de Biomphalaria tenagophila �� cepa LE (BH) do Schistosoma mansoni

"Híbridos" de Biomphalaria tenagophila provenientes dos cruzamentos de linhagens albinas de Belo Horizonte (BH) ou de Joinvile (SC), com mel��nicos de Cabo Frio (CF), do Taim (Ta) ou de Curitiba (PR), submetidos �� infec����o pela cepa do Schistosoma mansoni de Belo Horizonte (=LE), apresentaram os seguintes resultados: em F1, os "híbridos" TaSC, PRSC e CFTa exibiram taxas de 4,5%, 12,5% e 11,2% de suscetibilidade; em F2, todos os "híbridos" foram negativos e em F3, um exemplar albino, filho de (CFBH) ��. TaBH se infectou com a LE. Dentre os controles, a B. glabrata apresentou taxas de 66,7 a 93,6% de suscetibilidade �� LE e a B. tenagophila de Joinvile exibiu taxas de infec����o de 17,1 e 33,3% pela cepa SJ; e os "híbridos" BHTa e BHCF, taxas de 6,0 a 53,8% tamb��m pela cepa SJ. Houve grande influ��ncia da linhagem materna nas taxas de suscetibilidade. Devido ao fato de descendentes do cruzamento de linhagens refrat��rias a LE (CF, Ta e BH), terem se infectado, �� recomendado o uso de "híbridos" para a detec����o de gens de suscetibilidade em tais linhagens. S��o ainda discutidas, a necessidade do uso de maior n��mero de mirac��dios nos testes de infec����o e a falta de rela����o entre a freq����ncia de contatos parasitas-hospedeiros e as taxas de infectividade. Considerando que estas dependem de caracter��sticas gen��ticas preexistentes na popula����o, a cepa LE seria uma variedade gen��tica (ou ra��a) distinta da cepa SJ, dotada de pouca aptid��o em infectar as diversas popula����es de B. tenagophila, exceto a de Joinvile (SC).

Produ����o e qualidade de frutos de híbridos de piment��o (Capsicum annuum) em ambiente protegido em Manaus-AM

Na avalia����o de cultivares de hortali��as, os rendimentos m��dios mais elevados nos ensaios de competi����o, associados aos fatores de qualidade, s��o utilizados como crit��rios de recomenda����o para plantio. O objetivo do trabalho foi avaliar nas condi����es clim��ticas de Manaus, AM, sob cultivo protegido, cinco híbridos comerciais de piment��o. O experimento foi conduzido em casa de vegeta����o do tipo arco, medindo 50,4m de comprimento com 7m de largura e coberta com pl��stico de 100 micras. Foi utilizado o delineamento experimental blocos ao acaso, com quatro repeti����es e parcelas de 20 plantas e avaliadas as caracter��sticas: peso (PF) e n��mero (NF) de frutos produzidos por planta, peso m��dio de fruto (PMF), comprimento (CF) e di��metro (DF) m��dio do fruto e rela����o CF/DF (RCD). Os dados foram submetidos a an��lises de vari��ncia e compara����o de m��dias (Tukey). Foram verificadas diferen��as estatisticamente significativas para todas as caracter��sticas avaliadas, com excess��o para PF. Os híbridos Magali R e Nathalie apresentaram frutos mais alongados, formato preferido pelo consumidor local. Os frutos do h��brido Safari R, embora menos alongados que os de Magali R e Nathalie, apresentam maior peso m��dio e satisfazem a exig��ncia do mercado local, sendo esse h��brido uma boa alternativa para diversifica����o dos híbridos cultivados.

Minimilho em conserva: avalia����o de híbridos

O minimilho, uma espiga imatura ainda n��o fertilizada, vem ganhando import��ncia no Brasil para o consumo como conserva, principalmente por ser agrad��vel e apresentar baixo valor cal��rico. A pesquisa se prop��s avaliar a qualidade das conservas de quatro híbridos; determinar a composi����o nutricional destes híbridos; e determinar o rendimento de minimilho para a produ����o de conserva. Os procedimentos de acidifica����o aplicados durante o processamento, essencial para a qualidade dessas conservas, resultaram em produtos seguros para o consumo. Os provadores preferiram a conserva de minimilho mais ��cida, apresentando um valor de pH projetado para o equil��brio de 3,9 ao inv��s de 4,2, bem como, a conserva contendo a salmoura de 4,0 %, p/v, de sal. As conservas dos híbridos DKB 214, P 3021, AG 6018 e DKB 215 n��o diferiram estatisticamente quanto ao paladar. As composi����es nutricionais desses híbridos foram similares e confirmaram se tratar de um produto de pouco valor cal��rico, apresentando concentra����es porcentuais baixas de carboidratos diger��veis mais prote��nas (6,87-7,21 %) e insignificante de lip��deo (< 0,30 %). Considerando o rendimento em massa m��dia de minimilho sem palha em rela����o �� mat��ria-prima com palha, o h��brido P 3021 foi o recomendado, pois, apresentou 25,90 % a mais em rela����o ao h��brido de menor rendimento AG 6018.

Repetibilidade da produ����o de cachos de híbridos interespec��ficos entre o caiau�� e o dendezeiro

A hibrida����o interespec��fica entre o caiau�� (Elaeis ole��fera (Kunth) Cort��s) e o dendezeiro (E. guineensis Jacq.) tem sido explorada com o objetivo de desenvolver cultivares t��o produtivas quanto as de dendezeiro, aliada �� resist��ncia a pragas e doen��as, principalmente o amarelecimento fatal, elevada taxa de ��cidos graxos insaturados e redu����o de porte caracter��sticas do caiau��. Por ser uma cultura perene com longo ciclo de produ����o, al��m dos altos custos para manuten����o e avalia����o dos experimentos de melhoramento gen��tico, �� necess��rio definir o per��odo m��nimo de avalia����o para que a sele����o dos híbridos seja realizada com efici��ncia e m��nimo disp��ndio de tempo e recursos. Este estudo teve como objetivo estimar os coeficientes de repetibilidade dos caracteres n��mero de cachos, peso total de cachos e peso m��dio de cachos de híbridos interespec��ficos e definir o n��mero de anos consecutivos de avalia����o necess��rio para sele����o eficiente dos melhores cruzamentos e indiv��duos. Os coeficientes de repetibilidade foram estimados pelos m��todos da an��lise de vari��ncia, componentes principais com base na matriz de covari��ncia (CPCV) e de correla����es, e an��lise estrutural com base na matriz de correla����es. O m��todo dos CPCV demonstrou ser o mais adequado para o estudo da repetibilidade da produ����o de cachos, indicando quatro anos consecutivos de avalia����o para selecionar prog��nies, representadas por dez plantas, com coeficientes de determina����o (R��) superiores a 85%, e que para sele����o individual de plantas s��o necess��rios pelo menos seis anos consecutivos de avalia����o para atingir R�� superior a 80%.

Ocorr��ncia de dom��cias em esp��cies e híbridos da Fam��lia Vitaceae

The paper deals with the ocurrence of domatia in species and hybrids of Vitaceae family. The author found doma��tia in 95 of 157 hybrids studied. The domatia are always in the axils of the first and second ribs, and occasionaly also in ribs of others orders. The domatia found were of the types: "en touffe de poils", "en pertuis" and "en pochette", types according to the Chevalier's Classification (1941). It was found a varation of the type "en pertuis", the hole being not circular but narrow and long. One of the hybrids have domatia of two types: "en touffe de pois" and "en pertuis". Many of the domatia have mites in its interior.

II : ocorr��ncia de dom��cias em esp��cies e híbridos da fam��lia Vitaceae

N��ste trabalho, o segundo de uma s��rie s��bre o assunto, apresenta os estudos feitos em 111 novas variedades h��bridas IAC, pertencentes �� fam��lia Vitaceae. Deste total, 53 revelam dom��cias as, quais se enquadram nos tipos: em "tufo de p��los" e varia����es, e em "bolsas", segundo a classifica����o de CHEVALIER &amp; CHESNAIS (1941). O material estudado constou de f��lhas n��o herborizadas, provenientes do Instituto Agron��mico de Campinas - Sec����o de Viticultura. As f��lhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, anotando-se as particularidades relativas ��s dom��cias tais como: aspecto, localiza����o, tamanho, forma, exist��ncia de p��los, etc. Observou-se pequena varia����o nas dom��cias do tipo em "tufo de p��los", os quais ora aparecem como "p��los exparsos", ora como "aglomerado de p��los" e ainda como "tufo de p��los" propriamente dito. As dom��cias encontradas nos 53 híbridos, est��o assim distribu��das: a) Dom��cias em "tufo de p��los" e suas varia����es: 43 b) Dom��cias "em bolsas": 10 Os p��los domaciais, podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos. As dom��cias aparecem na face inferior do limbo, na axila das nervuras de primeira e segunda ordem e na conflu��ncia das nervuras com o pec��olo. Ocorrem, tamb��m, dom��cias na conflu��ncia das nervuras de diversas ordens.

III - Ocorr��ncia de dom��cias em esp��cies e híbridos da familia Vitaceae

Neste trabalho, o terceiro de uma s��rie sobre o assunto, divulgamos os estudos feitos em 57 novas variedades h��bridas IAC, pertencentes �� fam��lia Vitaceae. Deste total, 24 apresentaram dom��cias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de p��los" e varia����es, e em "bolsas", segundo a classifica����o de CHEVALIER &amp; CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas n��o herborizadas, vindas do Instituto Agron��mico de Campinas - Sec����o de Viticultura. As f��lhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na jun����o do pec��olo, anotando-se a presen��a das dom��cias e suas particularidades tais como: aspecto, localiza����o, tamanho, forma, etc. Pudemos observar uma pequena varia����o nas dom��cias do tipo em "tufo de p��los", que ora aparecem como "p��los esparsos", ora como aglomerado de p��los e ainda como "tufo de p��los" propriamente dito. As dom��cias encontradas nos 24 híbridos, est��o assim distribuidas: a) dom��cias em "tufo de p��los" e suas varia����es: 18 b) dom��cias "em bolsas": 6 Quanto �� c��r, os p��los podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos.

IV - Ocorr��ncia de dom��cias em esp��cies e híbridos da fam��lia vitaceae

Neste trabalho, o quarto de uma s��rie sobre o assunto, apresentamos os estudos feitos em 60 novas variedades h��bridas IAC, pertencentes �� fam��lia Vitaceae. Deste total, 34 revelaram dom��cias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de p��los" e varia����es, e em "bolsa", segundo a classifica����o de CHEVALIER &amp; CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas n��o herborizadas, vindas do Instituto Agron��mico de Campinas - Sec����o de Viticultura. As folhas ainda frescas e em v��rias fases do seu desenvolvimento, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na jun����o do pec��olo, anotando-se as particularidades relativas ��s dom��cias tais como: aspecto, localiza����o, tamanho, forma, colora����o e tamanho dos p��los, etc. Observou-se pequena varia����o nas dom��cias do tipo "em tufo de p��los", que ora aparecem como "p��los esparsos", ora como "aglomerado de p��los" e ainda como "tufo de p��los" propriamente dito. As dom��cias encontradas nos 34 híbridos, est��o assim distribuidas. a - dom��cias em "tufo de p��los" e suas varia����es: 32. b - dom��cias "em bolsas": 2. Os p��los domaciais podem ser claros ou escuros, curtos ou longos, lisos ou crespos. As dom��cias aparecem na face inferior do limbo, na axila das nervuras de primeira e segunda ordem e na jun����o das nervuras com o pec��olo. Ocorrem, tamb��m, dom��cias na conflu��ncia das nervuras de diversas ordens.

Ocorr��ncia de dom��cias em esp��cies e híbridos da fam��lia vitaceae

Em prosseguimento ao plano elaborado para o conhecimento da ocorr��ncia das dom��cias em esp��cies e híbridos da fam��lia Vitaceae, apresentamos os estudos feitos em 43 novas variedades h��bridas IAC. Deste total, 24 apresentaram dom��cias que se enquadram no tipo "em tufo de p��los" e varia����es, segundo a classifica����o de CHEVALIER &amp; CHESNAIS (1941). O material examinado constou de folhas n��o herborizadas oriundas do Instituto Agron��mico de Campinas - Se����o de Viticultura. As folhas apresentavam-se em v��rias fases de seu desenvolvimento, tendo sido examinadas nas faces ventral e dorsal, na conflu��ncia do limbo com o pec��olo, anotando-se as particularidades relativas ��s dom��cias tais como: aspecto, localiza����o, tamanho, forma, colora����o e tamanho dos p��los, etc. Pudemos observar novamente uma pequena varia����o nas dom��cias do tipo "em tufo de p��los" que ora aparecem como "p��los esparsos", ora como "aglomerado de p��los" e ainda como "tufo de p��los" propriamente dito. As dom��cias encontradas nos 24 híbridos, est��o assim distribu��das : a) dom��cias em "tufo de p��los" e suas varia����es - 23 b) dom��cias "em bolsas" - 1 Observamos varia����es no tamanho e cor dos p��los, podendo ser claros ou escuros, brancos ou esverdeados, curtos ou longos, lisos ou crespos. As dom��cias situam-se na face inferior do limbo, na jun����o das nervuras com o pec��olo e na axila das nervuras de primeira e segunda ordem.