Minimilho em conserva: avaliação de híbridos


Autoria(s): Raupp,Dorivaldo da Silva; Gardingo,José Raulindo; Moreno,Lirian Ribeiro; Hoffman,João Paulo Monteiro; Matiello,Rodrigo Rodrigues; Borsato,Aurélio Vinicius
Data(s)

01/01/2008

Resumo

O minimilho, uma espiga imatura ainda não fertilizada, vem ganhando importância no Brasil para o consumo como conserva, principalmente por ser agradável e apresentar baixo valor calórico. A pesquisa se propôs avaliar a qualidade das conservas de quatro híbridos; determinar a composição nutricional destes híbridos; e determinar o rendimento de minimilho para a produção de conserva. Os procedimentos de acidificação aplicados durante o processamento, essencial para a qualidade dessas conservas, resultaram em produtos seguros para o consumo. Os provadores preferiram a conserva de minimilho mais ácida, apresentando um valor de pH projetado para o equilíbrio de 3,9 ao invés de 4,2, bem como, a conserva contendo a salmoura de 4,0 %, p/v, de sal. As conservas dos híbridos DKB 214, P 3021, AG 6018 e DKB 215 não diferiram estatisticamente quanto ao paladar. As composições nutricionais desses híbridos foram similares e confirmaram se tratar de um produto de pouco valor calórico, apresentando concentrações porcentuais baixas de carboidratos digeríveis mais proteínas (6,87-7,21 %) e insignificante de lipídeo (< 0,30 %). Considerando o rendimento em massa média de minimilho sem palha em relação à matéria-prima com palha, o híbrido P 3021 foi o recomendado, pois, apresentou 25,90 % a mais em relação ao híbrido de menor rendimento AG 6018.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0044-59672008000300016

Idioma(s)

pt

Publicador

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Fonte

Acta Amazonica v.38 n.3 2008

Palavras-Chave #Zea mays #conservas de minimilho #agroindústria #alimento funcional #composição nutricional
Tipo

journal article