339 resultados para Filosofia neoplatônica


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O texto traz uma anlise sobre algumas das vrias interpretaes que defendem a existncia de uma relao entre a filosofia moderna e o experimentalismo e a fsica ockhamianas. Buscando esclarecer alguns dos pressupostos dessas interpretaes, o presente artigo sugere apontar alguns de seus limites, visando a uma descrio mais acurada do problema por elas enfrentado

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O artigo tenciona, primeiramente, enriquecer o estudo da funo que o conceito de tom desempenha na ideia kantiana de razo, ao estend-lo anlise da msica como arte dos sons que a Crtica do Juzo contm. Em segundo lugar, prope-se determinar os motivos pelos quais a matemtica se revela incapaz, devido especificidade do mtodo filosfico e corporalidade da recepo musical, respectivamente, de expressar o modo de proceder da razo e da arte dos sons. Finalmente, aponta-se para uma semelhana entre msica e razo, no que diz respeito rejeio que compartilham da queda na Schwrmerei, apesar da distncia que se estabelece entre ambas enquanto duas maneiras contrrias de exercitar e fomentar a vida e o sentimento dela.

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Este artigo pretende mostrar como, a partir da noo de "vizinhana comunicante" estabelecida por Franklin Leopoldo e Silva, poderemos compreender os principais temas da filosofia sartriana e a relao entre eles, tais como a relao entre metafsica e histria, sujeito e objeto, (liberdade) absoluta e concreta, e tica e esttica. Ao estender a expresso inicialmente cunhada para a relao entre filosofia e literatura em Sartre, pretendemos evidenciar que as noes de ambiguidade e tenso so fundamentais para termos uma chave de leitura para todo o pensamento de Sartre.

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Este artigo focaliza certa "possibilidade impossvel de dizer o acontecimento", motivo frtil nos ltimos escritos de Derrida. A expresso "a possibilidade do impossvel", emprestada do pensamento heideggeriano da Ereignis, concorre a uma tica aportica que repensa as figuras da responsabilidade face "inapropriabilidade do que acontece". Nos lugares bem conhecidos da lgica derridiana da aporia - a justia rebelde regra, o "fantasma do indecidvel" em cada acontecimento de deciso, a ilegalidade de toda inveno -, uma tica da alteridade prope o sujeito apartado dos lugares da adequao a si, ao sabor da interpelao inderivvel do acontecer. A dimenso da alteridade de toda deciso solicita a cada situao que se invente "a lei do acontecimento singular", promessa de originalidade. Ora, dizer a "singularidade incalculvel e excepcional" do acontecimento propsito que, para Derrida, somente se justifica como promessa de uma "monolngua do outro", superfcie comunicacional homognea onde interromper a disseminao. Face s "reservas de indecidvel" da fico, essa promessa de unicidade conhece sua mais evidente impossibilidade, razo porque este artigo procura, por fim, avaliar a fertilidade desconstrutora da relao testemunho-fico em literatura, nos momentos em que o pensamento de Derrida rompe com as categorias de verdade, de modo a revelar o literrio como o "outro" do filosfico.

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Este artigo se ocupa de questes metafilosficas. Nele, discutiremos as razes que fazem com que a filosofia, diferentemente da cincia, problematize a si mesma como empreendimento cognitivo. Em particular, procuraremos identificar como e por que a filosofia acaba se constituindo em problema para si mesma. exceo das cincias sociais onde h estudos crticos do tipo sociologia da sociologia, a cincia em geral no pe em discusso a si mesma. Raros so os casos em que a cincia chega ao extremo de questionar a prpria cognitividade. A filosofia, em alguns de seus mais lcidos e profcuos exerccios, no se furta a se avaliar como projeto cognitivo. Com esse tipo de preocupao metafilosfica, nosso artigo questionar a pretenso das grandes filosofias de protagonizar revolues. Defenderemos a tese de que inexistem as revolues postuladas pelos filsofos, destacando que a incomensurabilidade subsistente entre as filosofias no provocada por rupturas conceituais ou explicativas e sim pela adoo de diferentes pressuposies absolutas, conforme definidas por Collingwood.

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A ideia de beleza - e sua consequente fruio esttica - variou conforme as transformaes das sociedades humanas, no tempo. Durante a Idade Mdia, coexistiram diversas concepes de qual era o papel do corpo na hierarquia dos valores estticos, tanto na Filosofia quanto na Arte. Nossa proposta apresentar a esttica do corpo medieval que alguns filsofos desenvolveram em seus tratados (particularmente Isidoro de Sevilha, Hildegarda de Bingen, Joo de Salisbury, Bernardo de Claraval e Toms de Aquino), alm de algumas representaes corporais nas imagens medievais (iluminuras e esculturas), e assim analisar o tema em trs vertentes: a) o corpo como crcere da alma, b) o corpo como instrumento, e c) o corpo como desregramento.

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corrente se afirmar que antes da Modernidade no h registro de mulheres na construo do pensamento erudito. Que, se tomarmos, po exemplo, a Filosofia e a Teologia, que foram as duas reas do conhecimento que mais produziram intelectuais, durante a Idade Mdia, no encontraremos a a presena de mulheres. Entretanto, apesar de todas as evidncias, se vasculharmos a construo do Pensamento Ocidental, veremos que possvel identificar a presena de algumas mulheres j nos tempos remotos, na Antiguidade Clssica e na Patrstica (ou Alta Idade Mdia). Mas na Escolstica (Baixa Idade Mdia) que encontramos as primeiras Pensadoras, responsveis por um sistema autnomo, distinguindo-se como fecundas escritoras, donas de obras to profundas e importantes quanto as produzidas pelos homens de seu tempo, com os quais muitas vezes dialogaram em p de igualdade. Dentro desse maravilhoso universo feminino de intelectuais, destacamos, na Escolstica, a figura de Hildegarda de Bingen (1098-1165), da qual trataremos um pouco neste artigo.

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As crticas a teorias naturalistas/fisicalistas na filosofia da mente tm focado problemas conceituais fundamentados em qualia e experimentos de pensamento. Cabe questionar a validade de tais crticas, se o alvo das mesmas satisfaz as exigncias de uma explicao cientfica e se as objees envolvem asseres aparentemente ad hoc. Os filsofos da mente Tyler Burge e Alva No, sem fazer uso de tais recursos tericos, propem novas maneiras de questionar a neurocincia atual. Suas perspectivas chamam ateno pelo foco em problemas empricos e ainda assim revelam lacunas surpreendentes, no que fisicalistas tendem a considerar a cincia mais avanada da mente.

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Aps uma parte introdutria sobre o estatuto da filosofia da histria como conhecimento, o texto procura analisar o corte efetuado por Habermas em sua trajetria terica visando livrar sua teoria social daquela filosofia e, consequentemente, superar as teses acerca da construo de um sujeito da histria e da exequibilidade da histria. Com essa anlise procura-se diagnosticar as transformaes fundamentais que esse corte ou rejeio, por parte de Habermas, do pensamento prprio da filosofia da histria trouxe para a sua teoria crtica da sociedade, e tambm apontar os rudimentos e traos daquela filosofia nessa teoria.

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Este artigo pretende, por meio da anlise literria e da leitura de Freud (2011), investigar a concepo de progresso em Sade, tomando como objeto de estudo o romance A filosofia na alcova (2008b). Defende-se que a fico sadeana resulta de um conflito entre indivduo e sociedade, de cujo resultado depende a felicidade humana. Esta seria alcanada com a superao dos obstculos impostos pela educao, pela cultura e pela abertura da sociedade para a satisfao de todos os prazeres do sentido.

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A anlise visa a uma reflexo sobre tica e educao na obra De consolatione philosophiae, de Bocio. A partir da posio e atitude filosfica e de uma breve exposio geral do trabalho, procura-se compreender o processo boeciano de busca da felicidade, exposto no Livro III. No dilogo entre a Filosofia e Bocio, retomada a ideia de que todos os homens desejam alcanar o bem final identificado como felicidade. Perdidos na multiplicidade fragmentada dos bens exteriores das paixes, os homens devem procurar, pelo caminho da filosofia e sem apelo religio, o bem nico e verdadeiro: Deus. A reflexo mostra o itinerrio da vida humana e a necessidade de cada pessoa em "aprender a viver" uma vida tica, libertando-se das paixes do corpo que adoecem a alma.

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Fazendo a leitura cruzada de um tardio ensaio de Kant – Anncio da prxima assinatura de um tratado para a paz perptua em filosofia (1796) – e da segunda seco do primeiro captulo da Teoria Transcendental do Mtodo da Crtica da Razo Pura, que leva o ttulo "Disciplina da razo pura em relao ao seu uso polmico", tenta-se identificar e compreender a aparente contradio do programa da crtica kantiana da razo, o qual, se, por um lado, se anuncia com a inteno de resolver os interminveis conflitos que tm lugar na arena da razo pura, superando o escndalo das aparentes contradies da razo consigo mesma e estabelecendo, enfim, a "paz perptua em filosofia", por outro, conduz-se mediante um procedimento dialctico inspirado na retrica judicial, fazendo apelo a um "uso polmico da razo pura", como sendo a forma mais adequada e, na verdade, segundo o filsofo crtico, a nica disponvel, para neutralizar, seja as pretenses do dogmatismo, seja as do cepticismo a propsito das questes metafsicas. Ao mesmo tempo que a nossa reflexo nos leva a caracterizar a pax philosophica kantiana e as pressupostas homologias entre a soluo dos conflitos polticos e a dos conflitos especulativos, chega-se por ela tambm a reconhecer que toda a filosofia kantiana est originariamente determinada por uma concepo agnica da vida, da sociedade humana, do cosmos, da prpria razo.

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Il saggio intende delucidare la genesi delle nozioni di "filosofia scolastica" e "seconda scolastica". Le ricerche svolte fino a oggi sulla storia della nozione di "scolastica" non sembrano aver preso in esame la questione della possibile diversit della storia della nozione di "filosofia scolastica" rispetto alla storia delle nozioni di "teologia scolastica" e di "scolastica" tout court. In questo studio viene proposta la tesi secondo la quale la storia della nozione di "filosofia scolastica", bench strettamente connessa con la storia della nozione di "teologia scolastica", non identica a quest'ultima e vengono presentati elementi e indizi circa i tempi e i modi nei quali, tra prima modernit e inizio del XX secolo, l'aggettivo "scolastica" fu utilizzato per designare un tipo di filosofia che viene ritenuto essere altro dal genere di filosofia praticato dagli autori moderni. I risultati raggiunti forniscono la base per determinare le ragioni che portarono Carlo Giacon a formulare, negli anni '40 del XX secolo, la nozione di "seconda scolastica", della quale vengono individuate le originarie finalit e implicazioni teoretiche.