166 resultados para Monel 400


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Foram, tratados 12 doentes atendidos na Disciplina de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina de Botucatu com diagnóstico etiológico de paracoccidioidomicose que apresentavam lesões orgânicas múltiplas e evolução prolongada. O tratamento foi realizado por 18 meses, com o ketoconazol, pela via oral, nas doses diárias de 400 mg no primeiro mês e de 200 mg nos meses seguintes. Todos os doentes foram acompanhados durante o tratamento e, em média 4 meses e meio após o mesmo, clínica, radiológica e sorologicamente pelas reações de imunofluorescência indireta, precipitinas e imunodifusão em gel. A competência imunitária foi avaliada em todos os doentes antes do tratamento e repetida em quatro, no final do mesmo. Os resultados mostraram que houve recaída em 5 doentes. A droga foi bem tolerada e a imunodifusão em gel e a hemossedimentação foram as provas que mostraram maior paralelismo com a evolução clínica.

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Duas semanas após o insucesso da terapêutica com mebendazol — 400 mg diários durante quatro dias consecutivos —, 101 indivíduos de uma comunidade semifechada, 50,5% infectados por Hymenolepis nana, em sua maioria crianças entre dois e seis anos de idade, foram tratados com praziquantel (*) em duas doses orais de 20 a 25 mg/kg, administradas com dez dias de intervalo. O diagnóstico da himenolepíase, bem como os controles de cura parasitológica realizados nos 7.º, 14.°, 21°, 30.°, 60.° e 90.° dias depois da administração da segunda dose de praziquantel, basearam-se em exames de fezes pelo método quantitativo de KATO/KATZ. A tolerância ao medicamento foi excelente e a negativação dos exames ocorreu independentemente da intensidade do parasitismo. Nos 7.° e 14° dias pós-tratamento encontraram-se ovos de H. nana, respectivamente em nove e em dois pacientes, mas esses ovos apresentavam-se distorcidos. No controle do 21.° dia todos os resultados mostraram-se negativos, traduzindo um índice de cura de 100%. A partir do 30.° dia verificou-se em três crianças a eliminação de ovos normais do parasita. Tendo em vista serem essas as únicas que viviam em regime de semi-internação nessa comunidade e a positividade tardia dos exames, esses casos foram considerados como reinfecção. Conclui-se, pelos resultados alcançados, que o esquema posológico empregado, fundamentado nas investigações experimentais conduzidas por CAMPOS & col. (1983), é eficaz e seguro para o tratamento da himenolepíase, em especial, quando se pretende tentar erradicá-la numa comunidade fechada.

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Os Autores utilizaram novo anti-helmíntico, o albendazol, no tratamento de 32 pessoas com estrongiloidíase. A casuística foi composta por adultos, de ambos os sexos, que receberam, pela via oral, dose cotidiana única de 400 mg, repetida em três oportunidades intervaladas por períodos de 24 horas. O controle da terapêutica sucedeu através de exames das fezes realizados sete, 14 e 21 dias após o término da administração, tendo sido empregado o método de Rugai, Mattos e Brisola. A porcentagem de curas verificada correspondeu a 28,1% e, ao lado da boa tolerância observada, essa constatação demonstrou baixa eficácia do medicamento em apreço no combate à infecção causada pelo Strongyloldes stercoralis, a despeito de méritos comprovados em investigações anteriores e concernentes a outras parasitoses intestinais.

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Os Autores apresentam caso de paciente portadora de lesão única, úlcero-vegetante, localizada no 1/3 inferior da perna direita, causada pela Candida albicans. Submetida à terapêutica com Ketoconazol na dose de 400 mg diários durante o primeiro mês de tratamento e 200 mg diários no segundo mês, evoluiu para cura, sem recidiva e com negativação do título de anticorpos anti Candida albicans (fixação do complemento).

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Twenty three patients with Cutaneous Larva Migrans syndrome were prospectively treated with 400 mg/day of Albendazole for 3 consecutive days. Clinical response, compliance and tolerance was excellent. Patients were asymptomatic within the first 72 hours of treatment and recurrences did not occurred. Preliminary results with three additional patients suggest that a single oral 400 mg dose may be effective as well.

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Coccidioidomycosis is a systemic mycosis, endemic in arid areas of the American continent. The rat was employed as an experimental host, since it had been shown to reproduce human lesions and present a chronic course of disease with granulomas mainly restricted to lungs. Given the influence of immunosuppressive therapy on the clinical course of human coccidioidomycosis, we studied the effect of cyclophosphamide (CY) in the experimental rat model. Accordingly, animals were inoculated with 400 Coccidioides immitis arthroconidia of the Acosta strain, by intracardiacal route. As single CY doses failed to alter the course of disease, three schedules were used: A) 4 daily doses of 20 mg/kg each, prior to C. immitis inoculation; B) 4 similar daily doses after infection; and C); 6 doses of 20 mg/kg each, given from day +1 to +4, then on days +8 and +9, post infection (pi), taking day 0 as the time of fungal inoculation. The first two schedules inhibited antibody formation up to day 28 pi, without modifying cellular response to coccidioidin as measured by foodpad swelling. Initially, there was greater fungal spread than in controls receiving C. immitis alone, which proved self-limiting in the latter. In contrast, schedule C led to 559r mortality, with both humoral and cellular response abrogation, accompanied by extensive C. immitis dissemination. Histology disclosed significant alterations, such as the persistence of primary infection sporangia, corresponding to the acute stage of coccidioidomycosis in the absence of granuloma development. Therefore, the observed depression in cellular immunity seems responsible for the lack of inflammatory reaction capable of restricting sporangia proliferation in tissues which, in turn, enhances pathogen spread and mortality rate.

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Com o intuito de demarcar convenientemente o espectro de atividade do albendazol, no que diz respeito às helmintíases intestinais, foram efetuadas observações referentes à himenolepíase causada por Hymenolepis nana. Nesse contexto, duas ordens de investigações tiveram lugar: a) tratamento de camundongos, renovado depois de transcorridos dez dias, por meio de doses únicas de 25 mg/kg ou 50 mg/kg, sendo que 25 mg/kg de praziquantel e animais que não receberam os antiparasitários, serviram como controles; b) tratamento de crianças e adultos mediante uso de 400 mg cotidianamente, em três oportunidades consecutivas, com repetição após intervalo com duração de dez dias. O estudo concernente aos animais revelou ineficácia do albendazol, pois sistematicamente houve verificação da persistência de vermes vivos no intestino. Por seu turno, só 10% dos indivíduos medicados puderam ser considerados curados. Portanto, pelo menos de acordo com a maneira como procedemos, o albendazol não se afigurou capaz de debelar satisfatoriamente a himenolepíase.

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Mice infected with 350 cercariae of Schistosoma mansoni (LE strain) were treated with oxamniquine, at the dose of 400 mg/kg, 24, 48, 72, and 96 h after infection. Forty days after the treatment, the animals were submitted to a challenge infection with 80 cercariae, through the abdominal and ear skins. The number of immature worms in the animal groups treated 24 and 96 h after the first infection was found to be lower than that in the control group, thus showing that the death of schisto-somes by chemotherapy, at the skin and pulmonary phases, causes an acquired resistance state.

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Avaliou-se a eficácia do fluconazol no tratamento de infecções fúngicas em 108 pacientes imunocomprometidos. As doses iniciais variaram de 50 a mais de 400 mg/dia. Dos 108 pacientes, 57 (52,8%) tinham criptococose, 45 (41,7%) candidíase e 6 (5,5%) outras infecções fúngicas, sendo que 66,6% dos pacientes eram portadores de AIDS. Dos 57 pacientes com criptococose houve acometimento do SNC em 52 (91,2%); 39 de 43 pacientes com criptococose (90,7%) e 36 de 39 dos portadores de candidíase (92,3%) curaram ou tiveram boa evolução clínica. A erradicação do fungo ocorreu em 19 de 30 casos com criptococose (63,3%) e em 21 de 26 casos com candidíase (80,7%) que puderam ser avaliados. Onze dos 108 pacientes (10,2%) apresentaram reações adversas,principalmente gastrintestinais de pequena intensidade, porém um paciente apresentou envolvimento hepático na vigência de terapêutica com fluconazol. Conclui-se que o fluconazol é droga eficaz e de baixa toxicidade para tratar criptococose e candidíase, constituindo-se boa alternativa à terapêutica convencional com anfotericina B.

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Registramos a ocorrência de epidemia de dengue causada pelo sorotipo 2 (DEN 2) na cidade de Araguaina, estado do Tocantins (TO) situado no Brasil central. Quatrocentos indíviduos de 74 famílias, residentes nos bairros S. João, Araguaina Sul e Neblina foram entrevistados e sangrados, independentemente de terem adoecido ou não. Os soros tanto de adultos quanto de crianças de ambos os sexos foram usados para pesquisa de anticorpos inibidores da hemaglutinação (IH) e IgM através de ensaio imunoenzimático (MAC ELISA). Nas casas onde haviam doentes no momento do inquérito, sangue total também foi colhido para tentativa de isolamento de vírus. O quadro clínico apresentado pelos pacientes foi caracterizado por febre, cefaléia, mialgias, artralgias e exantema do tipo máculo-papular não pruriginoso. A infecção foi mais frequente em mulheres (33.9%) do que nos homens (23.8%), ocorrendo em todas as faixas etárias, inclusive em crianças com menos de um ano de idade, bem como em maiores de 70 anos. Um total de 1105 mosquitos (56 fêmeas e 45 machos de Culex quinquefasciatus e 567 fêmeas e 437 machos de Aedes aegypti) foram obtidos a partir de larvas coletadas em Araguaina. As fêmeas de Ae. aegypti obtidas das larvas fizeram repasto sangüíneo em 8 pacientes febris. O diagnóstico laboratorial foi feito por isolamento de vírus (cultura de células de Aedes albopictus, clone C6/36) e por sorologia (IH e MAC ELISA). Foram isoladas 5 amostras de DEN 2 de pacientes febris e tipadas por imunofluorescência indireta usando anticorpos monoclonais de dengue. Nenhuma amostra viral foi isolada de mosquitos. Outrossim, comprovou-se infecção em 111 pessoas sangradas, o que revelou um índice de positividade de 27.75% (111 em 400), sendo que 66.2% das famílias estudadas apresentaram pelo menos um indivíduo positivo. Ocorreram ainda, 26.1% de infecções assintomáti-cas. Por outro lado, a correlação de positividade entre os dois testes usados (IH e MAC ELISA) foi de 94.6%. Estimamos que ocorreram aproximadamente 83.250 casos da doença, entre 15 de março a 31 de maio de 1991. Esta é a primeira epidemia de DEN 2 em um estado da Amazônia Brasileira, portanto em área endêmica de febre amarela, e a primeira evidência da interiorização do DEN 2, até então restrito ao Rio de Janeiro.

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Aiming at demonstrating a decrease of acquired immunity after chemotherapeutic cure, a group of mice was infected with 25 Schistosoma mansoni cercariae (LE strain). A part of these animals was treated with 400 mg/kg oxamniquine, at 120 days after infection. Challenge infections were carried out at 45, 90 and 170-day-intervals after treatment (185, 210 and 290 days after primoinfection, respectively). Recovery of worms at 20 days after reinfections showed that a residual immunity remains up to 90 days after treatment, and disappears at 170 days after cure. Using the ELISA method, it was possible to detect a decrease of antibody levels (total IgG) in the treated group, when antigens from different evolutive stages of S. mansoni were used. The epidemiological implications of the present results, and the possible mechanisms involved in the decrease of acquired immunity after treatment are discussed.

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Mice transcutaneously infected with about 400 cercariae were submitted to treatment with oxamniquine (400 mg/kg), 24 hours after infection. The recovery of schistosomules, at 4, 24, 48 and 72 hours and 35 days after treatment, showed the activity of the drug on the parasites, thus practically preventing their migration from the skin to the lungs. Worm recovery performed in the lungs (96 hours after treatment) showed recovery means of 0.6 worms/mouse in the treated group and 53.8 in the control group (untreated). The perfusion of the portal system carried out at 35 days after treatment clearly showed the elimination of all the parasites in the treated group, whereas a recovery mean of 144.7 worms/mouse was detected in the control group (untreated). These findings confirm the efficacy of oxamniquine at the skin phase of infection, and also show similarity with the immunization method that uses irradiated cercariae. The practical application of these findings in the medical clinic is discussed too

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Nearly 400 hemodialysis patients treated at 5 different hemodialysis units in Rio de Janeiro were tested for one year for the presence of hepatitis C and B markers. During the same period, samples were also obtained from 35 continuous ambulatory peritoneal dialysis (CAPD) patients and from 242 health care workers. Depending on the hemodialysis unit studied, anti-HCV prevalence rates ranging from 47% to 82% (mean 65%) were detected. CAPD patients showed a lower prevalence of 17%. The prevalence of antibodies against hepatitis C virus (anti-HCV) among health care workers was 2.9%. We observed a hepatitis C attack rate of 11.5% per year in the anti-HCV-negative hemodialysis patient population. An average of 9.4% of the hemodialysis patients were chronic carriers of hepatitis B virus (HBV) (range 1.8% - 20.4%), while 48.9% showed markers of previous HBV infection. The HBV attack rate was 4.5% per year (range 0% - 6%). These results indicate an alarming high prevalence of anti-HCV among hemodialysis patients of this studied region.

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To evaluate whether the intensity of the hepatic granulomatous response induced by S. mansoni eggs plays a role in drug metabolism, mice were infected with 40 cercariae and tested to assess the sodic pentobarbital induced sleeping-time. To decrease the inflammatory reaction the animals were irradiated with 400 Rad or received azathioprine, 20mg/kg, 3 times a week, for 4 weeks, respectively in or beginning in the 33th post-infection day. In infected animals receiving azathioprine the area of the hepatic granulomas was smaller and the sleeping-time was similar to that of non-infected ones (controls). In mice infected and irradiated the granuloma dimensions were similar to those of animals only infected, in these two latter groups of animals, the sleeping-time was more prolonged than that of the control animals. These results show that: 1) mice with unaltered hepatic granulomatous reaction show reduction in metabolism of sodic pentobarbital; 2) granulomatous response diminished by azathioprine does not interfere with the capacity of metabolism of the anesthetic drug.

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The effect of the colour group on the morbidity due to Schistosoma mansoni was examined in two endemic areas situated in the State of Minas Gerais, Brazil. Of the 2773 eligible inhabitants, 1971 (71.1%) participated in the study: 545 (27.6%) were classified as white, 719 (36.5%) as intermediate and 707 (35.9%) as black. For each colour group, signs and symptoms of individuals who eliminated S.mansoni eggs (cases) were compared to those who did not present eggs in the faeces (controls). The odds ratios were adjusted by age, gender, previous treatment for schistosomiasis, endemic area and quality of the household. There was no evidence of a modifier effect of colour on diarrhea, bloody faeces or abdominal pain. A modifier effect of colour on hepatomegaly was evident among those heaviest infected (> 400 epg): the adjusted odds ratios for palpable liver at the middle clavicular and the middle sternal lines were smaller among blacks (5.4 and 6.5, respectively) and higher among whites (10.6 and 12.9) and intermediates (10.4 and 10.1, respectively). These results point out the existence of some degree of protection against hepatomegaly among blacks heaviest infected in the studied areas.