18 resultados para Framework de avaliação formativa. Instrumentos de avaliação. Jogos digitais
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Este objeto inicia explicando a importância de instrumentos para o planejamento do trabalho da equipe, dentre os quais o genograma, que através de coleta e registro de dados que integram a história biomédica e psicossocial do usuário e sua família, por meio de um gráfico facilita a visualização rápida do contexto familiar, sendo importante sua utilização pelas equipes da ESF. Mostra que o profissional necessita ter acesso a informações em tempo real, o que poderá ser obtido nos endereços eletrônicos que contêm dados sobre a Saúde da Mulher. Lembra que através dos Cadernos de Informação de Saúde é possível acompanhar uma planilha com indicadores de diversas bases de dados do Ministério da Saúde, atualizados periodicamente. Finaliza convocando para fazer uma análise na prática, consultando as informações coletadas no município e identificando os principais problemas relacionados à Saúde da Mulher, propondo questionamentos sobre o tema. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa por indicar que o elemento necessário para o desenvolvimento do processo avaliativo é a tradução do fenômeno que se vai avaliar, ou seja, os dados do fenômeno que precisam ser transformados em informação. São primários quando obtidos por nós mesmos e secundários quando obtidos por meio de consulta a bancos de dados ou outra fonte. Explica fonte de dados e suas organizações em subsistemas da saúde e a relação com o Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB. Segue abordando os indicadores e suas qualidades, as dificuldades em obtê-los de forma confiável e que esta tarefa cabe às ESFs. Comenta ainda que mesmo com indicadores de qualidade pode acontecer de não se conseguir uma boa explicação do fenômeno que se deseja avaliar. Fala ainda da procedência de avaliadores externos e suas imparcialidades em contraponto com os avaliadores internos e o risco do envolvimento, portanto, o uso de ambos possui vantagens. Detalha ainda a proposta da Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família – AMQ, e seus cinco instrumentos de autoavaliação, em uma metodologia desenvolvida especificamente para a estratégia Saúde da Família. Termina detalhando os cinco Instrumentos para avaliação, e divide-os em dois grupos: um de Gestão da Estratégia e outro de Equipe da Saúde da Família e explica que as questões, em todos os instrumentos, são elencadas em níveis de qualidade e mostra alguns exemplos de questões em cada um dos níveis. Unidade 3 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Segunda opinião formativa: que aspectos devem ser considerados na avaliação da dor torácica crônica?
Resumo:
A dor torácica é um sintoma frequente, tanto no contexto ambulatorial como nos serviços de urgência. É encontrada nas condições mais diversas, cardíacas e não-cardíacas, de prognóstico e tratamento muito diferentes. Embora a etiologia isquêmica não seja a mais prevalente, perdendo para as dores osteomusculares, a doença do refluxo e a dor psicogênica, a preocupação em torno dessa possibilidade se impõe: a cardiopatia isquêmica tem maior gravidade e demanda propedêutica e tratamento específicos. Entretanto, submeter pacientes com dor torácica e baixa probabilidade de doença coronariana (jovens e/ou sem fatores de risco) a exames complementares para avaliar tal doença produz erros diagnósticos, ansiedade e tratamentos supérfluos, com custos e riscos inaceitáveis. Em 2003, a Organização Mundial de Colégios Nacionais, Academias e Associações Acadêmicas de Médicos gerais/Médicos de Família (WONCA) propôs o conceito de prevenção quaternária, definida como a detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los de intervenções médicas inapropriadas. A solicitação de exames complementares no esclarecimento da dor torácica em pacientes de baixo risco cardiovascular é freqüente (existem ferramentas para estimativa do risco de eventos cardíacos, como o escore de Framingham), e desrespeita os princípios da prevenção quaternária, que devem ser aplicados pelos médicos da atenção primária, generalistas e cardiologistas. A anamnese é o método fundamental para classificar adequadamente a dor torácica e estabelecer a melhor conduta. Uma história clínica completa sobre a dor deve incluir a sua localização, caráter, irradiação, duração, fatores precipitantes e de alívio, além dos fatores de risco para aterosclerose. Sem a soma de todos esses dados a formulação de uma hipótese diagnóstica não será possível, e a interpretação de exames complementares como o teste ergométrico ficará prejudicada, pois a acurácia diagnóstica de um exame depende de sua correta indicação.
Resumo:
Este vídeo discorre sobre os inquéritos de avaliação do consumo alimentar. No recordatório alimentar de 24 horas, o profissional questiona o paciente sobre o que ele consumiu nas últimas 24 horas; no registro alimentar o próprio paciente registra o que consome; e no questionário de frequência alimentar, é apresentada uma lista de alimentos, suas porções e a frequência de consumo desses alimentos para que o paciente preencha.
Resumo:
O avanço tecnológico que vivenciamos na atualidade gerou um universo de possibilidades para o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na educação, e é nesse contexto que surgem os serious games. Essa é uma terminologia que indica o uso de jogos como dispositivos educacionais desenvolvidos para aliar entretenimento ao processo ensino-aprendizagem. É necessário que o especialista em conteúdo e demais envolvidos na produção de games educacionais sejam fundamentados em aspectos técnico-pedagógicos, a fim de estabelecer uma parceria que resulte em recursos educacionais compatíveis com a proposta de ensino-aprendizagem. Levando isso em consideração, este livro tem o objetivo de orientar a elaboração de itens de avaliação destinados a jogos educacionais do tipo quiz, com base nas diretrizes da literatura especializada e critérios técnicos próprios da plataforma virtual.
Resumo:
Este objeto começa apresentando instrumentos para a inserção e o aperfeiçoamento do profissional médico na saúde da família e no universo da saúde do idoso. Apresenta um quadro com seis pontos importantes da entrevista e discorre sobre a utilização de instrumentos técnicos já validados, como a avaliação global da pessoa idosa ou a avaliação multidimensional rápida. Segue apontando três objetivos da avaliação do idoso e refere-se ao processo diagnóstico na atenção primária à saúde do idoso como multidimensional, e considera diferentes fatores: o ambiente onde o paciente vive; a relação médico-paciente e médico-familiares; a história clínica com seus aspectos biológicos, psíquicos, funcionais e sociais; o exame físico detalhado. Termina colocando com o essencial o planejamento terapêutico longitudinal, e elenca nove critérios que segundo a OMS colocam os idoso em situação de risco. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este módulo apresenta três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.
Resumo:
Tópico 1 – Avaliação em Saúde O tópico conceitua avaliação e apresenta a necessidade de critérios claros e definidos para a avaliação em gestão, as diferentes concepções de saúde e suas práticas, as diferentes técnicas de avaliação e o modelo mais usado - Donabedian, com a estruturação do sistema e a tríade estrutura – processo – resultado, exemplificando com sua utilização em Santa Catarina. Apresenta os pilares da qualidade e sua aplicação à Estratégia Saúde da Família em toda sua estrutura. Tópico 2 – Tipos de Avaliação O tópico apresenta a tipologia de Novaes (2000) e seus critérios sintetizados, as 3 linhas de abordagem da avaliação em Saúde, os objetivos da avaliação para a melhoria dos sistemas de saúde, o conceito de avaliação dinâmica para o monitoramento e identificação de problemas, produção de respostas ágeis, normas e critérios para medidas de correção. Aborda, também, a finalidade da avaliação para conhecimento, gerenciamento e decisão e os momento ex-ante e ex-post, a natureza da avaliação, sua tipologia conforme objetos e atores envolvidos e a diferença segundo diferentes objetos e processos. Tópico 3 – Técnicas e Instrumentos de Avaliação O tópico trata de como avaliar em saúde, a partir da tradução do fenômeno, da análise dedados primários, das fontes de dados, dos levantamentos contínuos dos dados nos SIM, SINASC, SINAN, SI PNI, SIAB, DATASUS, da importância das taxas e proporções de ocorrência, da qualidade e quantidade de indicadores, a importância das ESF para coleta dos dados, conforme critérios de fidedignidade, relevância e integralidade, exemplificando com os estudos de Linha de Base – PROESF, dos avaliadores internos e externos. Tópico 4 - AMQ, AMAQ, PMAQ e IDSUS O tópico apresenta as propostas dinâmicas de avaliação incentivas a partir do MS, influenciadas pelos gestores em exercício: AMQ para qualificar Estratégias Saúde da Família, seus 5 instrumentos divididos em 2 grupos elencados em 5 níveis; PMAQ - suas 4 fases – contratualização, desenvolvimento, avaliação externa e recontratualização; AMAQ – orientada princípios e diretrizes de Atenção Básica; IDSUS – o índice de desempenho a partir de grupos de indicadores simples e compostos para avaliação do SUS. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Módulo 6 da Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul. Este módulo tem o intuito de despertar para alguns aspectos teóricos e conceituais que envolvem o planejamento e a avaliação das ações de saúde, possibilitando uma maior aproximação dos profissionais às ferramentas e aos instrumentos para gestão da clínica e incorporação de novas práticas no cotidiano do trabalho da Estratégia Saúde da Família e NASF.
Resumo:
Apresenta os procedimentos da avaliação; Identificação dos principais instrumentos utilizados para avaliar as diferentes dimensões da Funcionalidade e a Aplicação e interpretação dos resultados. O recurso faz parte do Curso de especialização em Saúde da Pessoa Idosa - SPI
Resumo:
De acordo com o relatório de indicadores do Contrato Organizativo de Ações Publicas (COAP 2013), somente 44% das gestantes no municipio de Tacuru, MS realizaram sete consultas de pré-natal no ano de 2012. Para garantir a assistência adequada a gestante, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) traz indicadores que auxiliam os serviços a melhorar seu desempenho em relação a saúde de sua população. Este trabalho tem como justificativa realizar ações que melhorem a assistência a gestante, relacionado a captação precoce e consultas mensais de pré-natal. O objetivo do trabalho foi avaliar os indicadores do PMAQ relacionados a captação da gestante no primeiro trimestre e as consultas de pré-natal, na Estratégia de Saúde da Família urbana de Tacuru. Trata-se de um estudo de natureza quantitativa realizado em Tacuru, Mato Grosso do Sul, no período de julho de 2013 a julho de 2014, que tomou como referência os indicadores de avaliação da gestante previstos pelo PMAQ. O levantamento dos dados se deu através dos instrumentos de análise (prontuários, SISPRENATAL WEB, sistema local) e consulta pós orientação da amostra. Na análise, observou-se que das 22 gestantes analisadas, 55%, iniciaram as consultas com menos de 12 semanas, 23% iniciaram entre 13 e 16 semanas e também 23% iniciaram o pré-natal com mais de 16 semanas. Em relação a quantidade de consultas de pré-natal, 86% realizou sete consultas ou mais, e apenas 14% realizou menos de sete consultas. A orientação de enfermagem e da equipe de saúde durante a primeira consulta, fez com que os índices melhorassem comparado com a taxa municipal. A criação do hábito nas unidades de saúde, de utilizar dos instrumentos de avaliação como o PMAQ, e os demais sistemas disponíveis, traz maiores benefícios para a população assistida, pois como se viu, o planejamento das ações e intervenção pode impactar em melhores indicadores e cumprimento de metas.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo avaliar o trabalho do Coordenador Municipal do Município onde atua, analisando o instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia da Saúde da Família. Consideraram os elementos de estrutura, de processo e de resultado, tendo como foco de análise o serviço de saúde e as práticas assistenciais. A unidade de análise (componente nuclear) escolhida foi a GESTÃO. Elencou-se as atividades desenvolvidas, determinando as subdimensões temáticas dos instrumentos. Para cada subdimensões [sic] foram propostos e validados padrões de qualidade. Após realização da auto-avaliação, percebe-se a capacidade do coordenador de planejar, organizar o trabalho, além de liderar e de manter um bom relacionamento com os membros das equipes. A falta de definições nas atribuições leva ao acúmulo de atividades, prejudicando o resultado do trabalho gerencial.
Resumo:
Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e comparativo, com abordagem quanti-qualitativa, cujos dados foram extraídos de duas avaliações ocorridas nos anos de 2008 e 2010, com base nos instrumentos IV e V do projeto Avaliação para melhoria da qualidade (AMQ) criado em 2005 pelo Ministério da Saúde cujo objetivo é avaliar a Atenção Primária à Saúde (APS) nos municípios brasileiros e impulsionar o seu crescimento. É uma metodologia de autogestão ou gestão interna dos processos de melhoria contínua da qualidade, que avalia estrutura, processos e resultados e possui como diretrizes o processo de auto-avaliação, livre adesão pelos gestores, ausência de premiações ou punições relacionadas ao resultado bem como a privacidade das informações. Na aplicação dos questionários uma resposta afirmativa ao quesito avaliado considera um avanço no padrão de qualidade, que podem variar de elementar a avançado, nos diversos grandes grupos de avaliação. Observou-se nestes dois anos um avanço significativo nas questões relacionadas à organização do trabalho (de 25 para 52 de respostas afirmativas), acolhimento (de 62,5 para 93,75 de respostas afirmativas) e vigilância à saúde (de 42,85 para 85,71 de respostas afirmativas). Em contrapartida os itens promoção à saúde e controle social não ocorreram variações significativas, com um percentual pequeno de respostas afirmativas, o que mostra a necessidade de investir nestes quesitos. Nos grupos prioritários crianças, adolescentes, mulheres, homens adultos e idosos pode-se afirmar que ocorreu um aumento da cobertura das ações de puericultura e vacinação nos menores de cinco anos, porém o grupo dos adolescentes não sofreu impacto com as intervenções. Quanto ao adulto observou-se a necessidade de aprimorar as ações de vigilância à saúde, realizando busca ativa de mulheres com exames alterados e captação dos homens a realizarem avaliação de saúde. A faixa etária dos idosos também sofreu pouco impacto, mas tem sido alvo de discussões na Unidade referente aos cuidados e crescente demanda por serviços. Em uma avaliação global, levando em conta os dois cadernos avaliados (IV e V) foi possível concluir que no decorrer dos dois anos o serviço avançou em alguns 7 aspectos, resultantes ou não da avaliação anterior e de suas matrizes de intervenção. Através disso pode-se perceber que necessário se torna uma nova elaboração de matrizes e a implementação das ações que proporcionem melhorias. O AMQ também se mostra como uma importante ferramenta de gestão institucionalizada e sistemática dos serviços, sendo passível de acompanhamento por todos os níveis de gerenciamento e até mesmo para a população em geral, necessitando ser pactuada e inserida na rotina dos municípios, proporcionando uma metodologia de avaliação contínua e planejamento das ações para melhoria da assistência na APS.
Resumo:
Este artigo apresenta o desenvolvimento de um protocolo de indicadores para a avaliação da capacidade de gestão do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito estadual. Avaliar este componente é detectar obstáculos e oportunidades e propor estratégias de avanços na gestão. A escolha do referencial teórico de capacidade de governo de Carlos Matus, refletido no conceito de capacidade de gestão e de gestão da assistência farmacêutica, tem por base a necessidade de superar a fragmentação e a redução tecnicista imposta à assistência farmacêutica. Iniciou-se com estudos exploratórios com os atores diretamente envolvidos com o cotidiano do componente, os quais visaram aprofundar os conhecimentos sobre o objeto. Tendo como base estes estudos foram propostos os modelos teórico e lógico, para definição das categorias de análise e o protocolo de indicadores. A metodologia utilizada, incluindo a validação do protocolo, a definição dos instrumentos de coleta de dados e as diretrizes para a pesquisa de campo, assim como a discussão sobre o processo de construção, são apresentadas neste artigo. Os referenciais adotados e o protocolo de indicadores proposto trazem avanços para o referencial da gestão da assistência farmacêutica ao propor uma mudança do foco técnico-logístico, para as ações de natureza estratégica e política, ou aquelas que fomentem maior participação, autonomia e sustentabilidade.
Resumo:
Texto que compõe o curso Monitoramento e Avaliação das Ações em Saúde, de Gestão Pública em Saúde, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda os conceitos e diferenciação de monitoramento e avaliação, o contexto de surgimento dessas práticas no campo da saúde, as interfaces com os instrumentos formais de planejamento do SUS e os aspectos metodológicos desse processo.