13 resultados para Everyday [cotidiano]

em Sistema UNA-SUS


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O objeto inicia colocando o resgate do cater popular da educação na abordagem da educação em saúde no âmbito da AB e da ESF, considerando o saber da comunidade como matéria-prima e citando Paulo Freire como o maior contribuinte para o pensar da educação popular nas práticas de saúde, incluindo seus seis pressupostos chamados de ideias-foas. Termina abordando os quatro procedimentos propostos pelo autor a serem empregados na educação e na saúde: a problematização, o diálogo, a conscientização e a liberdade. Unidade 2 dodulo 17 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia comentando que os espaços possíveis para o encontro entre os profissionais de saúde e a populaçãoo inúmeros, tanto dentro como fora das unidades de saúde, espaços individuais e os coletivos, e lembra que cada encontro desses é uma oportunidade para o exercício de ação ou relação educativa, além de ressaltar que o atendimento individual deve ser entendido como um rico espaço de diálogo. Segue mostrando os modos de fazer educação que ser evitados por estes serem contrários à educação emancipadora. Detalha cada uma das sete posturas que devem ser evitadas por uma equipe que busca realizar a educação em saúde. Termina considerando os aspectos limitantes do atendimento individual nas práticas de atendimento à saúde, e propõe outra forma de se desenvolver atividades educativas na unidade básica de saúde através do trabalho com grupos ou com organizações sociais do bairro. Unidade 2 dodulo 17 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia relatando como a gestão local em saúde trata de perto dos processos relacionados ao cotidiano das UBS. Comenta sobre seus eixos de atuação, objetivos e resultados das ações inerentes ao processo de trabalho na Atenção Básica, suas abordagens, atividades de apoio e atividades primárias, sendo que estas contam com a presença do usuário para o desenvolvimento da ação. Segue relatando que o planejamento e a gestão das atividades primárias iniciam-se com a análise situacional, e ressalta que as equipes SF buscam efetivar a integralidade no desenvolvimento dessas atividades, e lista alguns detalhes práticos. Termina focando nas atividades que se relacionam de forma indireta com os objetivos da gestão local, as atividades de apoio, detalhando três exemplos: gestão de informações, onde ressalta o uso dos formulários do SIAB, gestão do conhecimento, com destaque para a diversificação dos processos e mecanismos deste e também a gestão de materiais e seu papel de atividade-meio, ou seja, a que dá condições para que atividades acontam. Unidade 2 dodulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Partindo da definição e da história do trabalho, caracteriza o trabalho em saúde, em equipes interdisciplinares, no cotidiano dos serviços, abordando noções básicas, histórico, formas de organização do trabalho e explora conceitos de: núcleo, campo, multi, inter e transdisciplinaridade, relacionando produção de saúde à produção de sujeitos, ao uso das tecnologias leve, leve-dura e dura na prática viva e reflexiva, lidando com a incerteza, a imprevisibilidade e o risco. Trata da necessidade de: espaço para o diálogo e as diferentes atitudes terapêuticas para produção da autonomia; atendimento a premissas éticas e aos princípios do SUS e da Reforma Psiquiátrica; do enfrentamento de situações limite e das relações de poder; da dimeno potica do trabalho; do papel da gestão; da pactuação, do protagonismo e da responsabilização coletiva na construção do PTS. Unidade 1 dodulo 5 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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O Diabetes Mellitus (DM) torna-se de grande importância pelo fato de atingir um grande número de pessoas e envolver altos custos em seu tratamento, suas complicações cnicas produzem um alto índice de morbimortalidade e incapacidade, a mais temida é odiatico, decorrente do mau controle glicêmico, da neuropatia diatica e da doença vascular periférica, a elevada quantidade do pacientes diaticos com lesões nos membros inferiores em nossa área nos levo a realizar este projeto de intervenção, começamos a intervir em 45 pacientes cadastrados até inicios dos 2014, em nossa equipe Cao Bonito e chegamos a cadastrar 72, com o objetivo geral de reduzir a presença de lesões nos membros inferiores nos pacientes diaticos na comunidade de Catirí, nesta intervenção de dia a dia se atingiram os resultados esperados de identificar pacientes portadores de Diabetes Melito na área de abranncia, avaliar os fatores de risco que conduzem as complicações vasculares e neurológicas,logro se realizar ações de educação para a prevenção destas complicações e avalição dos pés periódica e maximizar o acompanhamento e controle da doença

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O presente estudo delineia as concepções da educação permanente em saúde, sua importância, possibilidades e desafios no âmbito das equipes de saúde da família. Tem como objetivo identificar a percepção dos profissionais acerca do tema e possibilitar o fortalecimento das ações produzidas no cotidiano das equipes de saúde, através da criação de espaços coletivos de reflexão, discussão e avaliação, tornando as unidades de saúde em um verdadeiro espaço de ensino-aprendizagem. Para o procedimento de investigação empírica foi realizada uma pesquisa utilizando-se de um questionário aplicado aos profissionais que compõe uma das três equipes de saúde da família do município de Araçuaí. Os dados revelam tratar-se de um grupo com pouca experiência profissional na rede de atenção básica em saúde. A maioria dos profissionais expressa conhecimentos sobre a prática da educação permanente e consideram um processo pedagógico de ensino-aprendizagem institucionalizado, que permite o desenvolvimento pessoal e profissional, porém pouco utilizado nas equipes.

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O trabalho contém uma discussão em torno da inserção e atuação do cirurgião-dentista na saúde pública, especificamente na atenção básica. Expõe-se o desafio diário das equipes de saúde bucal inseridas no Programa de Saúde da Família, onde os profissionais são desafiados a mudar um modelo de atenção à saúde tradicionalmente assistencialista e esbarram em diversas realidades que dificultam esta mudança. É relatada a experiência do autor em uma Equipe de Saúde da Família do município de Itambacuri - MG, onde se ilustra a realidade desta equipe muito peculiar.

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O presente estudo tem como objeto o acolhimento realizado em uma unidade de saúde do município de Belo Horizonte, Minas Gerais. O objetivo deste estudo foi analisar e discutir o acolhimento enquanto ferramenta para a humanização do atendimento aos usuários e como prática inclusiva de saúde correlacionando com a prática nesta unidade enfatizando a importância de uma equipe multiprofissional na realização do mesmo, da capacitação permanente dos profissionais envolvidos, além de enfocar o papel da equipe de enfermagem neste processo. Para elaboração desta pesquisa foi realizado levantamento bibliográfico acerca do assunto nas bases de dados LILACS, Medline e Scielo, utilizando-se os seguintes descritores válidos nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS/BIREME): acolhimento, programa saúde da família, equipe de enfermagem, comunicação e humanização. Utilizou-se a literatura publicada entre os anos de 1996 a 2009. Verificou-se, a partir desta pesquisa, a relevância da reorganização do processo de trabalho nesta unidade a partir da implementação do acolhimento, a necessidade de reflexão da Equipe Saúde da Família sobre o seu papel neste processo e da importância desta buscar estratégias que favoreçam o estabelecimento de uma assistência contínua e humanizada, com qualidade e responsabilidade, garantindo a todos os usuários acesso aos serviços de saúde e uma vio integral no atendimento.

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No Brasil, a década de 1980 foi considerada um importante marco nas poticas sociais e, principalmente, nas poticas de saúde pública. Com o movimento da reforma sanitária, que tinha como objetivo propor melhorias nas condições de saúde criou-se o Sistema Único de Saúde (SUS), visando atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde por meio da criação do Programa Saúde da Família (PSF). Dentre os profissionais que compõem a equipe de trabalho do PSF, voltamos à atenção para o Agente Comunitário de Saúde (ACS) que, ao manter maior contato com as famílias, promove um elo entre a comunidade e o serviço de saúde. O presente trabalho teve como objetivo geral sistematizar conhecimentos produzidos sobre os problemas enfrentados pelo ACS decorrentes da sua atuação como membro integrante da equipe básica PSF. Assim, optou-se por realizar um estudo teórico a partir de busca ativa na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), portal Capes, Google acadêmico, Medline, Pubmed, anais de congressos, livros e teses que abordavam o assunto. Concluiu-se que, após a implementação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e a inserção desses profissionais ao PSF, houve uma melhoria expressiva no atendimento a saúde da população, principalmente a população que carece dos cuidados da atenção básica ou atenção primária, pois os ACS servem como um elo entre os serviços de saúde e a comunidade onde o mesmo está inserido, sendo este o profissional que realiza atividades como controle da imunização, visitas domiciliares, grupos operativos dentre outras ações. Mesmo com tantas melhorias após a entrada do ACS no PSF, verificam-se ainda algumas dificuldades vivenciadas por estes profissionais, dificultando a realização de suas atividades de forma eficaz, como: poeira, chuva, animais, falta de informação dos moradores quanto a função dos ACS. Percebe-se que esses profissionais realizam inúmeras funções, fazendo com que os mesmos se sintam sobrecarregados e impotentes frente a sua função. Dessa forma se os mesmos não receberem um treinamento ou qualificação adequada não io desempenhar de forma correta seu trabalho trazendo prejuízos para os serviços de saúde e principalmente para a população.

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Com o objetivo de refletir sobre os desafios atuais que envolvem a Educação Popular e Saúde e relacioná-los ao contexto de trabalho de uma Equipe de Saúde da Família de Belo Horizonte, realizou-se este estudo, baseado em revio bibliográfica e em dados produzidos no cotidiano de trabalho da autora. A educação popular e saúde, entendida como uma proposta de ação que visa mobilizar os sujeitos em torno de seu direito à saúde, enfrenta desafios como a necessidade de expano, o distanciamento da formação profissional em relação a esta concepção, a pouca influência na gestão, a medicalização das necessidades de saúde e a mercantilização da saúde. Percebe-se que o contexto de trabalho da equipe está permeado por muita sobrecarga de trabalho e é orientado por uma proposta educativa focada nos indiduos e não na coletividade, o que dificulta a utilização da metodologia da educação popular no cotidiano dos serviços de atenção básica em saúde. Entretanto, é possível enfrentar tais desafios e avançar em ações que busquem a mobilização dos sujeitos e o enfrentamento de problemas complexos de seu cotidiano, como observado através da experiência vivenciada com as mulheres no enfrentamento à vioncia doméstica. Conclui-se que os desafios enfrentados pela educação popular e saúde são muito grandes, considerando-se o sistema capitalista e toda a sua lógica de mercantilização da saúde e da vida humana, o que faz com que seja necessária uma aliança entre os trabalhadores e usuários para que avanços mais de longo prazo sejam alcançados no campo da saúde e na sociedade como um todo.

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Sabe-se que atualmente a Estratégia Saúde da Família está incorporada à cultura brasileira. A população abraçou e criou vínculos com os profissionais inseridos e com a estratégia propriamente dita. A Estratégia Saúde da Família está implantada em grandes e pequenos centros, na zona urbana e zona rural, em regiões pobres e ricas, enfim por todo o território brasileiro. O município de Luisburgo, MG conta somente com o serviço de Atenção Básica para atender sua população, assim com tantos outros municípios do país. O objetivo desta monografia é elaborar uma proposta de intervenção para atendimento de epidios de surtos psicóticos atendidos na Unidade Básica de Saúde de Luisburgo. Foi realizada uma revio narrativa da literatura e para tal a Biblioteca Virtual em Saúde (http://regional.bvsalud.org/php/i.php) foi acessada, nas bases de dados SCIELO e LILACS. A Biblioteca Virtual do NESCON (http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/) também foi consultada. Foram considerados somente artigos em português, compreendidos entre o período de 2000 a 2013. Conclui-se que a elaboração de planos de intervenção e, futuramente, de fluxogramas, é de suma importância para o melhor atendimento do paciente que apresenta surtos psicóticos nãodentro das Unidades Básicas de Saúde, mas para seu acompanhamento e redirecionamento pessoal e familiar.

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A promulgação da Constituição Federal de 1988 fez surgir no Brasil um sistema que entende a saúde como um direito inerente à cidadania e com as seguintes diretrizes: universalidade, equidade, integralidade, descentralização, hierarquização e controle social, é o Sistema Único de Saúde (SUS). Em 1994 foi implantada a Estratégia Saúde da Família (ESF) com a proposta de reorganização da atenção centrada principalmente na promoção da qualidade de vida, mas esse programacontou com a incorporação dos profissionais de Odontologia a partir de 2000. As poticas de Saúde Bucal (SB) do SUS buscam a transformação da prática odontológica incorporando pessoal auxiliar, novas tecnologias e ações coletivas de promoção, educação e prevenção. O objetivo deste estudo foi identificar as ações de promoção e de prevenção em SB e os desafios para implantá-las no cotidiano de trabalho da Equipe de Saúde Bucal (ESB) - 4 do município de Astolfo Dutra (MG). Realizou-se revio da literatura científica nos bancos de dados Lilacs, Medline, Scielo, BBO e Google Acadêmico. Foram selecionados 53 trabalhos, entre periódicos e manuais técnicos, no período de 1989 a 2011, localizados pelos descritores: SUS, Poticas de saúde bucal, Ações de promoção da saúde bucal, Ações de prevenção, Educação em saúde bucal. Com o desenvolvimento do estudo conclui-se que, apesar das ações desenvolvidas pela equipe, ela ainda está longe de garantir o acesso da população às ações de promoção, educação e prevenção capazes de melhorar suas condições bucais, ficando sua atuação mais voltada para as atividades cnicas.

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A atenção à saúde do homem tem sido grande desafio para as equipes de saúde família, uma vez que os serviços não estão estruturados para atender às demandas do sexo masculino e há uma baixa corresponsabilidade desse usuário na promoção/prevenção de sua saúde. Este estudo tem como objetivo elaborar um plano de intervenção que contemple propostas para atenção a saúde do homem na unidade básica de saúde Guarani, em Belo Horizonte. Avaliou-se a demanda da população masculina de 25 a 59 anos, no primeiro quadrimestre de 2010, através dos registros de acolhimento da equipe 04. Para revio de literatura foram consultados as bases MEDLINE, LILACs, bem como no SciELO, manuais do Ministério da Saúde, módulos-guias do NESCON e o site do Instituto Nacional do Câncer, restringindo-se as produções de 2003 a 2009. Verificou-se baixa procura da população masculina ao serviço de atenção primária e escassez de ações voltadas à saúde do homem. Observou-se afastamento do homem quanto aos cuidados com a saúde, principalmente nos aspectos preventivos e de tratamento, e maior engajamento em situações de risco, o que favorece ao aumento da mortalidade. Propõe-se a implementação de atividades de educação em saúde para o homem, bem como busca ativa e abordagem individualizada desse grupo.