80 resultados para Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco
Resumo:
Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.
Resumo:
Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.
Resumo:
Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.
Resumo:
Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.
Resumo:
Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.
Resumo:
Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.
Resumo:
Um dos principais desafios na organização da atenção à saúde bucal na atenção básica é reordenar a atenção de média e alta complexidade. A priorização da Saúde Bucal na atual gestão do Ministério da Saúde originou o programa Brasil Sorridente, que tem promovido a ampliação do acesso aos serviços de Atenção Básica em Saúde Bucal e de Atenção Especializada, especialmente através da implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), pautando-se pela busca da efetivação da integralidade na atenção à saúde. Isto implica a incorporação e o desenvolvimento de tecnologias que visem organizar os sistemas de referência e contrarreferência, proporcionando o atendimento integral da criança.
Resumo:
Tópico 1 – Grupo domiciliar de aleitamento materno para as famílias da comunidade de Vila Vintém O tópico relata o trabalho de AB, iniciado na Vila Vintém (RJ) em 2005, por 5 Agentes Comunitárias de Saúde, após a observação de crescente quantidade de casos de gravidez na adolescência , visando incentivar o aleitamento materno e difundir informações sobre puericultura, desenvolveram essa experiência. Tópico 2 – Criança feliz, feliz a brincar O tópico relata o trabalho realizado em UBS em Vila Espanhola, para a criação e manutenção de uma brinquedoteca, com vista a desenvolver, nas crianças, hábitos e responsabilidades, valorização de brinquedos e atividades lúdicas criativas e criação de um espaço de convivência comunitária. Tópico 3 - Equipe de Saúde Bucal aposta na parceria com escola para promover a ortodontia preventiva e interceptiva O tópico relata experiência desenvolvida em cidade do interior do RS para construção da saúde bucal infantil, utilizando a escola – escola de Ensino Médio com alta frequência de migrantes - como espaço privilegiado para a ação da ESF no desenvolvimento de ações como criação do escovódromo, projeto Sorrindo para Passear, prevenção e tratamento da má oclusão dentária, ortodontia preventiva. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para dentista. Unidade 6 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Grupo domiciliar de aleitamento materno para as famílias da comunidade de Vila Vintém O tópico relata o trabalho de AB, iniciado na Vila Vintém (RJ) em 2005, por 5 Agentes Comunitárias de Saúde, após a observação de crescente quantidade de casos de gravidez na adolescência, visando incentivar o aleitamento materno e difundir informações sobre puericultura, desenvolveram essa experiência. Tópico 2 – Criança feliz, feliz a brincar O tópico relata o trabalho realizado em UBS em Vila Espanhola, para a criação e manutenção de uma brinquedoteca, com vista a desenvolver, nas crianças, hábitos e responsabilidades, valorização de brinquedos e atividades lúdicas criativas e criação de um espaço de convivência comunitária. Tópico 3 - Equipe de Saúde Bucal aposta na parceria com escola para promover a ortodontia preventiva e interceptiva O tópico relata experiência desenvolvida em cidade do interior do RS para construção da saúde bucal infantil, utilizando a escola – escola de Ensino Médio com alta frequência de migrantes - como espaço privilegiado para a ação da ESF no desenvolvimento de ações como criação do escovódromo, projeto Sorrindo para Passear, prevenção e tratamento da má oclusão dentária, ortodontia preventiva. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para enfermeiro Unidade 6 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Grupo domiciliar de aleitamento materno para as famílias da comunidade de Vila Vintém O tópico relata o trabalho de AB, iniciado na Vila Vintém (RJ) em 2005, por 5 Agentes Comunitárias de Saúde, após a observação de crescente quantidade de casos de gravidez na adolescência, visando incentivar o aleitamento materno e difundir informações sobre puericultura, desenvolveram essa experiência. Tópico 2 – Criança feliz, feliz a brincar O tópico relata o trabalho realizado em UBS em Vila Espanhola, para a criação e manutenção de uma brinquedoteca, com vista a desenvolver, nas crianças, hábitos e responsabilidades, valorização de brinquedos e atividades lúdicas criativas e criação de um espaço de convivência comunitária. Tópico 3 - Equipe de Saúde Bucal aposta na parceria com escola para promover a ortodontia preventiva e interceptiva O tópico relata experiência desenvolvida em cidade do interior do RS para construção da saúde bucal infantil, utilizando a escola – escola de Ensino Médio com alta frequência de migrantes - como espaço privilegiado para a ação da ESF no desenvolvimento de ações como criação do escovódromo, projeto Sorrindo para Passear, prevenção e tratamento da má oclusão dentária, ortodontia preventiva. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para médico. Unidade 6 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – A educação popular na Atenção Básica e a saúde da mulher O tópico relata a experiência de educação popular com vistas a romper lógica prescritiva tradicional, realizada em Recife (PE), de construção coletiva com a participação dos técnicos do distrito sanitário, criando condições para a participação crítica e criativa da comunidade, promovendo a discussão ampla e integrando projetos de 19 ESFs. Relata, também, a experiência realizada em Minas Gerais, de proposta de trabalho de parceria entre universidade e ESF ressaltando a importância da comunidade como campo de estágio integrando ensino e serviço, a partir de propostas do MS e o trabalho de ACS. Tópico 2 – Violência contra a mulher, as práticas da Atenção Básica O tópico relata a experiência realizada em Porto Alegre (RS), de atuação de ACS em parceria com a Delegacia da Mulher e lideranças comunitárias informando mulheres a respeito de seus direitos, organizando grupos para oficinas, debates, cuidados e resgate da autoestima, em um processo intersetorial e interdisciplinar. Tópico 3 – Atenção integral à saúde da mulher na Atenção Básica O tópico relata experiência de profissionais de ESF/NASF em Urupema (SC) com vistas a aumentar os índices de cobertura de exames citopatológicos de colo uterino em mulheres entre 25 e 59 anos, nomeada Elas + Belas, oportunizando práticas de atenção interdisciplinar de prevenção de doenças e promoção de saúde mediante práticas humanizadas e criação de vínculos com a comunidade. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para dentista. Unidade 4 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – A educação popular na Atenção Básica e a saúde da mulher O tópico relata a experiência de educação popular com vistas a romper lógica prescritiva tradicional, realizada em Recife (PE), de construção coletiva com a participação dos técnicos do distrito sanitário, criando condições para a participação crítica e criativa da comunidade, promovendo a discussão ampla e integrando projetos de 19 ESFs. Relata, também, a experiência realizada em Minas Gerais, de proposta de trabalho de parceria entre universidade e ESF ressaltando a importância da comunidade como campo de estágio integrando ensino e serviço, a partir de propostas do MS e o trabalho de ACS. Tópico 2 – Violência contra a mulher, as práticas da Atenção Básica O tópico relata a experiência realizada em Porto Alegre (RS), de atuação de ACS em parceria com a Delegacia da Mulher e lideranças comunitárias informando mulheres a respeito de seus direitos, organizando grupos para oficinas, debates, cuidados e resgate da autoestima, num processo intersetorial e interdisciplinar. Tópico 3 – Atenção integral à saúde da mulher na Atenção Básica O tópico relata experiência de profissionais de ESF/NASF em Urupema (SC) com vistas a aumentar os índices de cobertura de exames citopatológicos de colo uterino em mulheres entre 25 e 59 anos, nomeada Elas + Belas, oportunizando práticas de atenção interdisciplinar de prevenção de doenças e promoção de saúde mediante práticas humanizadas e criação de vínculos com a comunidade. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para enfermeiro. Unidade 6 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – A educação popular na Atenção Básica e a saúde da mulher O tópico relata a experiência de educação popular com vistas a romper lógica prescritiva tradicional, realizada em Recife (PE), de construção coletiva com a participação dos técnicos do distrito sanitário, criando condições para a participação crítica e criativa da comunidade, promovendo a discussão ampla e integrando projetos de 19 ESFs. Relata, também, a experiência realizada em Minas Gerais, de proposta de trabalho de parceria entre universidade e ESF ressaltando a importância da comunidade como campo de estágio integrando ensino e serviço, a partir de propostas do MS e o trabalho de ACS. Tópico 2 – Violência contra a mulher, as práticas da Atenção Básica O tópico relata a experiência realizada em Porto Alegre (RS), de atuação de ACS em parceria com a Delegacia da Mulher e lideranças comunitárias informando mulheres a respeito de seus direitos, organizando grupos para oficinas, debates, cuidados e resgate da autoestima, num processo intersetorial e interdisciplinar. Tópico 3 – Atenção integral à saúde da mulher na Atenção Básica O tópico relata experiência de profissionais de ESF/NASF em Urupema (SC) com vistas a aumentar os índices de cobertura de exames citopatológicos de colo uterino em mulheres entre 25 e 59 anos, nomeada Elas + Belas, oportunizando práticas de atenção interdisciplinar de prevenção de doenças e promoção de saúde mediante práticas humanizadas e criação de vínculos com a comunidade. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para médico. Unidade 6 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB): - Unidade dor torácica: Neste módulo você aprendeu sobre uma das intercorrências mais graves e que mais dependem do bom atendimento para que não tenham o óbito como consequência. A dor torácica pode não se configurar como o dia a dia das Unidades de Atenção Básica, mas sua ocorrência obriga os profissionais de saúde a prestarem atendimento com presteza e eficiência. Sendo assim, você aprendeu as bases do manuseio laboratorial e medicamentoso e as formas de diagnosticar diferencialmente a dor torácica. Além disso, você conheceu a Política Nacional sobre Urgências e Emergências e o papel da Atenção Básica na Rede de Urgências e Emergências, bem como compreendeu a necessidade de melhorar as condições estruturais em prol de uma maior eficiência. Por fim, você teve a oportunidade, também, de aprender sobre as principais maneiras de triar e encaminhar pacientes, e a importância da classificação correta para que a rapidez do atendimento seja responsável por um desfecho favorável. - Unidade Cefaleia: Neste módulo acompanhamos um importante conteúdo sobre os tipos de cefaleia, além de sua definição e classificação. Como é uma das queixas mais frequentes na Unidade de Saúde, identificamos sinais de alerta ou gravidade frente a um caso de cefaleia aguda, de modo a estarmos aptos a manejar ambulatorialmente casos agudos mais comuns e identificar casos de cefaleia que necessitarão de remoção ao serviço de urgência ou emergência. Vale ressaltar que acompanhamos aspectos mportantes para toda a equipe de saúde no que diz respeito aos cuidados pós-eventos agudos no domicílio e na comunidade. Lembre-se de que este conteúdo pode ser consultado quando necessário e continue, sempre, a aprofundar seus conhecimentos sobre o tema. - Unidade Queimaduras: Neste módulo foram apresentadas questões importantes sobre queimaduras que oportunizaram, inicialmente, o aprendizado sobre as questões epidemiológicas, as ações preventivas, a conceituação e a classificação das queimaduras. Posteriormente, vimos, no processo de ensino aprendizagem, as questões relativas ao atendimento inicial, que discutiu a avaliação primária e secundária, a reposição volêmica, a analgesia e a sedação, o tratamento local, além de apresentar aspectos importantes sobre as queimaduras especiais. Foram apresentados também conteúdos relativos ao atendimento sequencial, indicações de encaminhamento e de parâmetros a serem monitorados. Durante este estudo, você apropriou-se de informações importantes sobre cuidados pós-eventos agudos, no domicílio e na comunidade, que tentam evitar a repetição de tais fatos, assim como o agravamento do quadro já instalado. - Unidade Asfixia: Neste Módulo vimos as principais causas da asfixia e revisamos a importância do início oportuno das manobras de ressuscitação. Além disso, abordamos as técnicas adequadas, assim como os materiais e medicamentos utilizados para o atendimento das vítimas. Chamamos a atenção para a necessidade de treinamento permanente e atualização de toda a equipe, para que estejam preparados para este evento que, apesar de incomum no dia a dia dos Centros de Saúde, exige habilidade e rapidez nas ações para que possa preservar a vida da pessoa acometida.
Resumo:
Módulo que aborda a importância do acolhimento para a qualificação da atenção básica. Trata este dispositivo transformador de garantia da ampliação do acesso e da qualidade da atenção prestada como uma questão complexa. Discute a necessidade de organizar o acolhimento aos usuários e de conciliar a agenda de consultas programadas com a demanda espontânea. Neste material, são propostas reflexões sobre temas como: acesso, acolhimento, demanda espontânea e processo de trabalho. Além disso, apresenta algumas alternativas de manejo e operacionalização dos conceitos antes citados a partir de situações próximas as do cotidiano de profissionais de saúde da atenção básica.