Manejo da asfixia: eventos agudos na atenção básica
Contribuinte(s) |
Schuelter, Giovana Sawczen, Fabrício Fiala, Andreia Mara Sanfelici, Agnes Paschoal, Rafaella Volkmann Sawczen, Fabrício |
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Data(s) |
2013
15/01/2014
15/01/2014
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Resumo |
Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde. 1.0 Ministério da Saúde/OPAS/OMS |
Formato |
Conteúdo Online do módulo de Asfixia. Arquivo .zip contendo página html com recursos de texto, imagens e animações em flash. |
Identificador |
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1015 https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/16659/mod_resource/content/4/html/index_asfixia.html |
Idioma(s) |
pt_BR |
Relação |
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/788 |
Direitos |
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Cessão parcial não exclusiva http://unasus.ufsc.br/eventosagudos/files/2013/10/termo_de_cessao_de_direitos_autorais-NOVO.pdf |
Palavras-Chave | #DOENÇAS #Asfixia #Saúde da Família #Emergências #Atenção Primária à Saúde #Atenção à Saúde #Atenção Primária / Saúde da Família #Urgência e Emergência |