60 resultados para Compromisso


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O tópico aborda o referencial pedagógico, apresentando a opção do curso pela pedagogia problematizadora e pela educação para o trabalho, promovendo uma visão contextualizada do indivíduo com vistas a equilibrar a preocupação com parâmetros técnicos e a atuação mecânica, comum na área de saúde, procurando, assim, levar o profissional a questionar o que é relevante para resolução adequada dos problemas, tratando o usuário de forma participativa e dialógica. Seguindo os parâmetros da EaD, em obediência ao Decreto 5.622, Art. 13, é mostrado que o curso tem o compromisso de explicitar sua concepção pedagógica; seu currículo, a quantidade de vagas; o sistema de avalição; as atividades presenciais obrigatórias; o estágio curricular obrigatório; a defesa presencial de Trabalho de Conclusão de Curso; atividades em laboratórios científicos e controle de frequência. Unidade 2 do módulo 1 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Clínica Ampliada como metodologia de trabalho? O tópico apresenta da proposta da Clínica Ampliada como estratégia da PNH na AB e como fator de integração das equipes de saúde e de intersetorialidade, construindo-se como ferramenta de atuação para além da fragmentação do modelo hegemônico tradicional, utilizando as potencialidades dos diferentes saberes, com escuta atenta e qualificada na AB, compartilhando os diagnósticos e as terapêuticas, ampliando os objetivos do trabalho e superando as inseguranças inerentes aos processos de mudança. Mostra a prática dos cinco movimentos na Clínica Ampliada, em uma perspectiva humanizada, em que pessoas se responsabilizam por pessoas com protagonismo, formando vínculos em redes de relações. Tópico 2 – Como utilizar a Clínica Ampliada como ferramenta de trabalho? O tópico apresenta, como requisito para efetivação da Clínica Ampliada, a integração de ESF/NASF, a adscrição da clientela e a construção de vínculos, reiterando que integração difere de agrupamento, pois pressupõe articulação, compromisso ético, postura flexível em todas as atividades: acolhimento das queixas do usuário, consultas, coleta de histórico e visitas domiciliares, trabalhando para a mudança da lógica da medicalização, por meio de comunicação facilitadora e de construção de corresponsabilidade. Unidade 2 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Gestão do Sistema Municipal de Saúde O tópico apresenta a amplitude de a ação da gestão de um sistema municipal de saúde, desde a Constituição de 1988 que prevê autonomia e articulação entre os três poderes para esse fim, assim como princípio de descentralização do SUS na busca de eficácia e fidelidade às demandas sociais. Traça o histórico das transformações: a comissões bi e tripartite, Plano Municipal de Saúde (PMS), Programação Anual de Saúde, Plano Diretor de Regionalização, Programas de Saúde Integrada, Termo de Garantia de Acesso, Termo de Compromisso de Gestão Municipal, Pacto pela Saúde – 2006 – em suas 3 dimensões – Pacto pela Defesa do SUS, Pacto pela Vida e Pacto de Gestão – e cinco blocos de financiamento. Tópico 2 – Planejamento e gestão governamental O tópico aborda a obrigatoriedade de planejamento em gestão pública segundo as normas do direito público, a previsão de receitas e gastos, a definição e os princípios de orçamento público segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a Lei Orçamentária Anual, o Pacto de Gestão, o Ciclo Orçamentário, os instrumentos de gestão do SUS: Plano de Saúde, Programação Anual de Saúde, Relatório Anual de Saúde, exemplificando-os. Aborda, também, a integração, entre o planejamento governamental e os instrumentos de gestão do SUS, a gestão de financiamento da política de saúde, a destinação de recursos, definida constitucionalmente, o Fundo Municipal de Saúde, a gestão conjunta e a participação colegiada de organizações públicas e da sociedade organizada, a utilização dos fundos, sob o controle do Tribunal de Contas, o financiamento de ações e sistemas de saúde. Apresenta, ainda, a forma de transferência fundo a fundo descentralizando recursos, os 5 blocos do Pacto de Gestão (Atenção Básica, de Média e de Alta Complexidade, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e de Gestão do SUS), a Emenda Constitucional 29/2000 estabelecendo as responsabilidades das 3 esferas governamentais, a gestão de acesso regionalizado as serviços de média e alta complexidade. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família

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Apresenta o conjunto de ações dos serviços dos diferentes setores visando à ampliação e à melhoria da qualidade do atendimento em rede, bem como a identificação e o encaminhamento adequados, assegurando integralidade e serviço humanizado. Mostra as duas redes: intrassetorial – Atenção Básica, ESF, NASF, Serviços de Saúde Mental, Atendimento de Urgência, CAPS e NUPREVS; e intersetorial – SUAS, Sistema Judiciário, Sistema de Direitos Humanos, SUSP, demais serviços (CRAS, CREAS, PM, Delegacias de Polícia, IML, Defensoria Pública, MP, Casa Abrigo) e sociedade civil. Trata da necessidade do fluxo referenciado e dialógico de informação e de compromisso interinstitucional para que a rede alcance seus objetivos.

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Esse Projeto tem como eixo estruturante de suas ações a integração dos setores saúde educação, respeitando os princípios e diretrizes que os fundamentam. O compromisso dos gestores, responsáveis pelas políticas governamentais nas três esferas de governo - federal, estadual e municipal - é fundamental para a implementação do projeto, bem como para a consolidação de uma política pública de prevenção e promoção à saúde nas escolas. Outro aspecto fundamental do projeto é o incentivo à articulação entre as diferentes instâncias governamentais e as organizações da sociedade civil, reconhecendo-se o sujeito integral como foco das diversas políticas públicas. A integração intersetorial e com a sociedade civil, em todas as fases de implantação do projeto desde o seu planejamento, é requisito básico para a sua efetivação. O Projeto “Saúde e Prevenção nas Escolas” leva em consideração a importância dasações em saúde sexual e saúde reprodutiva realizadas nas diferentes regiões do País, assumindo que essa riqueza de experiências deve ser valorizada e potencializada quando da implementação do projeto. Sendo assim, parte-se do pressuposto que essa iniciativa poderá cumprir diferentes funções, dependendo das realidades estaduais e municipais. Em determinados contextos, poderá representar um incentivo para desencadear novos processos de trabalho, com vistas à superação das iniciativas pontuais e à geração de ações permanentes, inovadoras e integradas. Nas realidades em que já se possa contar com maiores acúmulos, o Projeto poderá trazer novas dimensões aos processos já desencadeados, levando à soma de esforços nos três níveis de governo e contribuindo para a organicidade das ações em cada território e em âmbito nacional. A escola, compreendida como cenário privilegiado de acolhimento cotidiano e continuado de adolescentes e jovens, ganha centralidade nesse Projeto, mas torna-se capaz de concretizá-lo em seu território somente à medida que possa compartilhar decisões e responsabilidades com as demais instâncias sociais envolvidas na efetivação das estratégias articuladas de redução da vulnerabilidade de adolescentes e jovens às DST/aids e à gravidez não-planejada. A concretização do Projeto estará apoiada na formação continuada de profissionais das áreas de educação e de saúde. Isso permitirá maior domínio das informações e das estratégias educativas relacionadas à promoção da saúde e à prevenção e, igualmente importante, favorecerá a construção coletiva de novos conhecimentos e estratégias para a ação intersetorial integrada e significativa em cada território. Os insumos para a concretização do Projeto deverão incluir a produção de materiais didático-pedagógicos e a disponibilização de preservativos em escolas cujas comunidades estejam mobilizadas e articuladas em parcerias para a execução das ações de prevenção.

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O objetivo deste estudo foi elaborar um vídeo para ser utilizado como metodologia de ações de educação em saúde direcionadas aos ACS da ESF Dr. Arcely de Castro Paulino (Cassilândia, MS), que estavam envolvidos na atenção à saúde de mulheres vítimas de violência. Na elaboração do vídeo, foram utilizadas imagens provenientes da internet e o programa Edius 6.0; dados obtidos da Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde, Vigilância de Violência e Acidentes, Sistema de Atenção Básica e do Departamento de Vigilância e Estatística Municipal de Cassilândia (MS); fotografias e vídeos produzidos pelos membros da equipe de saúde, com a permissão destes. O vídeo se revelou uma ferramenta estratégica de educação em saúde e de prevenção da violência, caracterizando-se por ser produtivo, dinâmico e prático, capaz de levar os ACS a compreender os fatores de risco e os fatores potencializadores de violência contra a mulher, desenvolvendo principalmente o senso de responsabilidade social, o compromisso e a solidariedade que devem ser inerentes ao desempenho dessa função. Paulatinamente, percebemos uma melhora significante no trabalho de abordagem das famílias/indivíduos, no reconhecimento dos determinantes das condições de violência e, principalmente, na busca da cidadania para as mulheres vítimas de violência, por meio da preocupação dos ACS de que todas as pessoas entendam a violência e ajudem a denunciá-la.

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A educação em saúde é um conjunto de saberes e práticas que são destinadas para ações de prevenção, promoção da saúde. A educação é uma estratégica de intervenção. Este Projeto de Intervenção foi realizado na Unidade de Saúde da Família. Buscou-se promover educação para a saúde através da utilização da estratégica intervenção dos usuários cadastrados e acompanhados no Programa HiperDia. Participaram dos encontros 45 usuários entre hipertensos e diabéticos. Foi realizado rodas de conversas e vídeos educativos, através de uma ação educativa dialógica, onde houve participação dos usuários, troca de experiência entre os participantes. A intervenção demonstrou a importância da orientação quanto aos hábitos saudáveis, onde contribuiu e irá contribuir para que o tratamento seja levado adiante de forma correta possibilitando uma qualidade de vida bem melhor dos usuários. Através da ação foi possível perceber a contribuição para os usuários, onde despertou uma reflexão da importância de tal intervenção. A educação para a saúde desenvolvida através de grupos e diálogos apresenta-se como importante para a intervenção da equipe, em especial Enfermeiro, contribuindo para certa independência, compromisso com a doença e tratamento.

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O diabetes mellitus tipo 2 e a hipertensão arterial estão associados à morbidade e à mortalidade e são responsáveis por complicações cardiovasculares, encefálicas, coronarianas, renais e vasculares periféricas. Estudos recentes demonstraram que os benefícios da redução de fatores de risco para doenças cardiovasculares são significativos em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2. O controlo intensivo da hipertensão arterial tem-se mostrado eficaz na redução de complicações em pacientes com diabetes tipo 2 e hipertensão. No entanto temos verificado que não obstante os diversos medicamentos tomados quer para a hipertensão quer para o diabetes, os valores têm-se mantido elevados, não se vislumbrando melhoras. Há que modificar este "Status Quo". O nosso trabalho consiste em criar um grupo de hipertensos/diabéticos, levando os seus elementos a adotarem formas de viver saudáveis, não só em termos alimentares como também na eliminação de vícios (álcool, tabaco e outras drogas), acabar com o sedentarismo, elevando-lhes a sua auto-estima e com isso aumentando a sua “Energia Vital”, criando neles a co-responsabilidade do seu tratamento bem como a responsabilidade de motivarem familiares, vizinhos e amigos a assumirem o mesmo compromisso.

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As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira. Não há uma causa única para estas doenças, mas vários fatores de risco que aumentam a probabilidade de sua ocorrência. A Hipertensão arterial sistêmica e o Diabetes mellitus representam dois dos principais fatores de risco, contribuindo decisivamente para o agravamento deste cenário em nível nacional. Nesse contexto a Estratégia de Saúde da Família (ESF) configura-se como elemento-chave no desenvolvimento das ações para o controle da HAS e DM, uma vez que, através de uma equipe multidisciplinar, atua na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, na manutenção da saúde e no estabelecimento de vínculos de compromisso e de corresponsabilidade com a comunidade. Este trabalho trata-se de um projeto de intervenção, realizada na US Vila Garrido, Vila Velha-ES, com o objetivo de melhorar a adesão dos hipertensos e/ou diabéticos ao tratamento medicamentoso, evitando assim as complicações. Foram feitas reuniões mensais com o objetivo de explicar a população e conscientizar sobre a importância da adesão ao tratamento dessas doenças silenciosas para evitar futuras complicações. Espera-se que a gestão central apoie e fortaleça este tipo de oportunidade para os demais profissionais, que seja estabelecida uma rotina de supervisão das atividades compartilhada com a equipe de saúde e voltada às demandas da população, e que a comunidade se aproprie da proposta, contribuindo assim com sua continuidade e aperfeiçoamento.

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O acolhimento como facilitador do processo de trabalho dos profissionais de saúde. Implica atendimento humanizado, de forma resolutiva e responsável, ao mesmo tempo em que cria vínculo de compromisso entre profissionais de saúde, usuários, famílias e comunidades. O plano de ação tem como objetivo implantar o acolhimento na USF Fonte da Caixa, Camaçari-BA, através da criação de fluxogramas próprios de atendimento, triagem com classificação de risco e capacitação dos profissionais da unidade, contando com a participação dos membros das duas equipes de saúde. O atendimento aos usuários terá início pela escuta qualificada e pela submissão ao protocolo de triagem específico. Em seguida, serão encaminhados para os atendimentos: médico prioritário, serviço de emergência, consulta com enfermagem ou agendamento de consulta, de acordo com a necessidade. Com essa perspectiva, o acolhimento reorganizará o processo de trabalho, ampliando o acesso e potencializando o trabalho em equipe.

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Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das doenças mais frequentes da população de Pojuca e que, se não controlada pode acarretar em diversas consequências como: cardiopatias, acidentes cerebrais vasculares, doenças renais crônicas. Trata-se de um trabalho de intervenção realizado com pacientes idosos e analfabetos em estágios de descontrole da doença, na região de Pojuca, no bairro do Retiro, cujo objetivo consiste em melhorar a qualidade de vida dos hipertensos não controlados. Foram confeccionadas caixas com divisórias para organizar os medicamentos e os horários a serem tomados. As caixas foram distribuídas entre os pacientes, os quais assumiram o compromisso de realizar visitas regulares ao PSF para aferição da pressão arterial. Conclui-se que a maioria dos pacientes hipertensos idosos e analfabetos teve benefícios com esta estratégia de intervenção garantindo pressões arteriais dentro dos limites fisiológicos.

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É de fundamental importância a elaboração e a implementação de Políticas Públicas na Atenção Básica, enfatizando a atenção integral à saúde da mulher, que garantam ações relacionadas ao controle dos cânceres do colo do útero e da mama. O objetivo desse trabalho foi melhorar a qualidade dos programas de rastreamento do câncer de colo de útero e de mama na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde do Novo Horizonte, em Natal, RN. Tratou-se de uma intervenção de 90 dias, onde participaram mulheres residentes na área de abrangência da unidade com idade entre 25 a 64 anos, para realizarem o exame citopatológico do colo uterino, e mulheres com idade entre 50 a 69 anos de idade para fazer o rastreio do câncer de mama. A estimativa foi de alcançar uma cobertura de 20% na prevenção de câncer de colo uterino e de 15% na prevenção do câncer de mama, mas conseguimos trabalhar com uma cobertura de 8,84% e 7,00% respectivamente, muito provavelmente pelo fato de não estarmos atendendo em nossa unidade de origem, que está em reforma. Ainda assim consideramos que o trabalho nos propiciou obter bons resultados, engajar a nossa equipe, fortalecer nossa aliança com a nossa comunidade e usuárias reforçando nosso compromisso e interesse em manter a saúde e o bem estar das nossas mulheres. Entraves e problemáticas surgiram e foram transpostos com o intuito de buscar os melhores resultados e esperamos que seja dada continuidade ao trabalho iniciado, pois a saúde da nossa comunidade é reflexo do nosso trabalho e empenho.

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No Brasil, as doenças cardiovasculares representam importantes problemas de saúde pública, pois são a primeira causa de morte no país. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM), doenças crônicas não transmissíveis, constituem-se os mais importantes fatores de risco as doenças cardiovasculares. Nesse contexto a Estratégia de Saúde da Família (ESF) configura-se como elemento-chave no desenvolvimento das ações para o controle da HAS e DM, uma vez que, através de uma equipe multidisciplinar, atua na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, na manutenção da saúde e no estabelecimento de vínculos de compromisso e de corresponsabilidade com a comunidade. Este trabalho trata-se de uma pesquisa-ação, realizada numa ESF em Santo Antônio/RN, com o objetivo de melhorar a saúde dos hipertensos e/ou diabéticos. Os usuários abrangidos pelo estudo foram cadastrados no programa de hipertensos e diabéticos sendo acompanhados por uma equipe multidisciplinar e ao mesmo tempo foram expostos a ações para o aumento da adesão, principalmente as educativas. Participaram dessa pesquisa 155 hipertensos e/ou diabéticos e os profissionais que integravam a equipe de saúde da unidade básica. A composição da equipe da USF de Barro Preto por categoria profissional praticamente manteve-se a mesma do início ao final da intervenção. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos e/ou diabéticos no programa HIPERDIA, o acompanhamento dos indicadores, a formação de grupo de educação em saúde, a realização de atividades educativas e capacitações da equipe multidisciplinar da ESF. Ao final da intervenção, 100% foram cadastrados no HIPERDIA, 100% tiveram seus registros de medicamentos atualizados da Farmácia Popular/HIPERDIA e aproximadamente 95% receberam orientação sobre o uso correto da medicação, nutrição, exercício físico, avaliação cardiovascular, entre outros. Espera-se que a gestão central apoie e fortaleça este tipo de oportunidade para os demais profissionais, que seja estabelecida uma rotina de supervisão das atividades compartilhada com a equipe de saúde e voltada às demandas da população, e que a comunidade se aproprie da proposta, contribuindo assim com sua continuidade e aperfeiçoamento.

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No Brasil, as doenças cardiovasculares representam importante problema de saúde pública uma vez que é a primeira causa de morte no país. A Hipertensão Arterial Sistêmica e a Diabetes Mellitus se apresentam como os mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Nesse contexto, a Estratégia de Saúde da Família apresenta-se como elemento-chave no desenvolvimento de ações para o controle da hipertensão e diabetes, uma vez que, conta com equipe multidisciplinar que atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos através do estabelecimento de vínculos de compromisso e de corresponsabilidade com a comunidade. O objetivo do trabalho é promover a melhoria da atenção à saúde dos usuários hipertensos e/ou diabéticos na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF)-Matadouro no município de Piripiri/PI. O presente trabalho é uma intervenção realizada com usuários hipertensos e/ou diabéticos no período de outubro a dezembro de 2014, expostos a ações nos eixos organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, engajamento público e qualificação da prática clínica. Participaram da pesquisa 242 hipertensos e 69 diabéticos. O registro dos dados foi realizado pelos profissionais que integravam a equipe de saúde da Família. As ações realizadas incluíram a realização de atividades educativas e capacitações da equipe multidisciplinar da ESF. Ao final da intervenção alcançamos um percentual de cobertura de 92,6% de hipertensos e 94,2% de diabéticos. Dos pacientes assistidos 100% receberam orientações sobre alimentação saudável, atividade física regular e riscos do tabagismo, 80% apresentava exames clínicos em dia e 90% apresentava registro de acompanhamento adequado, bem como, fazia uso de remédios da farmácia popular. A ação teve impacto importante na melhoria da atenção à hipertensos e/ou diabéticos. Espera-se, no entanto, que a gestão central apoie e fortaleça este tipo de oportunidade para que os demais profissionais e a comunidade se apropriem da proposta, contribuindo assim com sua continuidade e aperfeiçoamento da ação.

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O tabagismo tornou-se uma das preocupações mundiais, considerado como uma doença crônica epidêmica em função da dependência de nicotina, o usuário de produtos de tabaco é exposto continuamente a mais de quatro mil substâncias tóxicas, muitas delas cancerígenas (tem cerca de 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão do que os não fumantes). Devido a sua toxidade, o total de mortes no mundo, decorrentes do tabagismo, é atualmente, cerca de cinco milhões ao ano e no Brasil, são estimadas cerca de 200 mil mortes/ano. A partir desta realidade, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer organizaram o Programa Nacional de Controle do Tabagismo, que tem como objetivo reduzir a prevalência de fumantes, e a consequente morbimortalidade por doenças relacionadas ao uso do tabaco. Com isso, buscou-se com este Projeto de Intervenção (PI) na Unidade Básica de Saúde Maria Borges de Oliveira de Caturaí/GO intervir como compromisso do médico e equipe da unidade em abordar todos os clientes que fumam, para sua total cessação do tabagismo. Apesar das dificuldades, compreendemos que a inserção deste PI foi de grande importância, na qual concretizamos mudanças dos hábitos de vida de algumas pessoas, especificamente o uso do tabagismo. Sendo que mesmo aqueles que obtiveram “recaídas” continuam nesse processo de abordagem da cessação do tabagismo.