35 resultados para MOVA Belém educação popular


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Mdulo 4 da Capacitao de Profissionais dos Ncleos de Apoio Sade da Famlia (NASF) do Mato Grosso do Sul. Neste contedo, vamos conversar sobre a educação popular em sade que um forte dispositivo para potencializar o fazer do Ncleo de Apoio Sade da Famlia (NASF) por meio, principalmente, da ampliao de viso de mundo destes profissionais, permitindo-os compreender mais sobre o saber popular, o modo de viver, sobreviver, de se movimentar e de se organizar das pessoas em seus lugares/territrios.

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Este livro faz parte dos materiais didticos dos cursos de especializao para trabalhadores vinculados Ateno Bsica ofertados pela UFPE. O objetivo proporcionar a reflexo dos estudantes sobre a educação em sade articulada s atividades do cotidiano do trabalhador da sade. Para isso, so trabalhados conceitos referentes s metodologias ativas de aprendizagem e tambm so apresentadas estratgias para trabalho com grupos.

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Projeto de interveno educativa realizado em posto de sade Vila Caraipe .Texeira de Freitas extremo sul de Bahia. O objetivo deste projeto foi determinar o conhecimento prvio da populao assistida sobre as principais afeces que acometem a populao, e propor uma agenda de educação continuada populao, com meta de promover esclarecimentos e receber sugestes de melhora de servio. O analises estratgica foi realizada por passos e tomou-se em conta os critrios previamente estipulados pelos membros da equipe de sade, os critrio dos usurios do servio de PSF e a populao em geral. Foi feito atravs de perguntas diretas ou a traves de questionrios. As atividades foram planejadas nas reunies de equipe de sade. A hipertenso arterial foi a que recebeu mais respostas aceitveis, seguida pelo tabagismo e depois a diabetes. A populao masculina respondeu-o melhor as preguntas que a populao feminina em Hipertenso e tabagismo. A populao feminina respondeu melhor os temas de Diabetes. Ls pacientes em idades de 20 a 39 foram os que melhor responderam sobre estas doenas seguindo em segundo lugar pelos pacientes compreendidos em idades de 40 a 49 anos. Mas dos 70 % dos pacientes responderam aceitavelmente todas as preguntas sobre Hipertenso, diabetes e tabagismo. AS Sugestes do melhora do servio foram Melhorar as atividades de marcao de exames e consultas. Incrementar as visitas domiciliares pelos ACS e lograr atendimento odontolgico no PSF. Aps das atividades de interveno fizemos perguntas a um Total de 88 pacientes Deles Masculinos 22 para um 25 % e Femininos 66 para75 %.Observou se melhoria em a quantidade de pacientes que responderem adequadamente as perguntas onde a populao masculina respondi-o melhor as preguntas sobre as patologias que a populao feminina . Aqui nesta fase da investigao tambm os pacientes em idades de 20 a 39 foram os que melhor responderem sobre estas doenas seguindo pelos pacientes compreendidos em idades de 40 a 49 anos. Estas atividades foram feitas em atividades de consulta, pelo medico e a enfermeira ou pelos agentes comunitrios de sade nas visitas domiciliares. Tambm as atividades se planejaram por dia com seu responsvel obtendo muito bom resultados enquanto a conhecimento se refere.

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Com o objetivo de refletir sobre os desafios atuais que envolvem a Educação Popular e Sade e relacion-los ao contexto de trabalho de uma Equipe de Sade da Famlia de Belo Horizonte, realizou-se este estudo, baseado em reviso bibliogrfica e em dados produzidos no cotidiano de trabalho da autora. A educação popular e sade, entendida como uma proposta de ao que visa mobilizar os sujeitos em torno de seu direito sade, enfrenta desafios como a necessidade de expanso, o distanciamento da formao profissional em relao a esta concepo, a pouca influncia na gesto, a medicalizao das necessidades de sade e a mercantilizao da sade. Percebe-se que o contexto de trabalho da equipe est permeado por muita sobrecarga de trabalho e orientado por uma proposta educativa focada nos indivduos e no na coletividade, o que dificulta a utilizao da metodologia da educação popular no cotidiano dos servios de ateno bsica em sade. Entretanto, possvel enfrentar tais desafios e avanar em aes que busquem a mobilizao dos sujeitos e o enfrentamento de problemas complexos de seu cotidiano, como observado atravs da experincia vivenciada com as mulheres no enfrentamento violncia domstica. Conclui-se que os desafios enfrentados pela educação popular e sade so muito grandes, considerando-se o sistema capitalista e toda a sua lgica de mercantilizao da sade e da vida humana, o que faz com que seja necessria uma aliana entre os trabalhadores e usurios para que avanos mais de longo prazo sejam alcanados no campo da sade e na sociedade como um todo.

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Este trabalho apresenta um relato de experincia de Educação em Sade, com grupos em ateno bsica. Foi usada a teoria da Educação Popular para que os moradores de uma comunidade em conjunto com a Equipe de Sade da Famlia, conseguissem o transporte pblico para a regio, localizada em um morro de difcil acesso. A falta de transporte influenciava as condies de sade e o acesso aos recursos pblicos. Foi possvel mobilizar a comunidade e acionar o governo municipal para a implantao do transporte.

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A Educação Popular consolidou-se na dcada de 1970 como uma ferramenta fundamental na disseminao do conhecimento para as classes menos favorecidas. Com o surgimento do Sistema nico de Sade brasileiro em 1988, o movimento perdeu fora, uma vez que seus principais militantes se encontravam engajados em busca de objetivos mais globais. O trabalho atual da equipe de Sade da Famlia pede por uma mudana cultural e/ou comportamental, de si prpria e da comunidade. A presente pesquisa bibliogrfica objetiva subsidiar um processo de trabalho com forte contedo educacional, mais consistente com as necessrias mudanas na situao de sade, com a participao popular e com a maior conscientizao dos profissionais. Para alcanar os objetivos propostos, foi realizado levantamento da literatura na base de dados da LILACs e no SciELO. Os livros utilizados foram selecionados por sua reconhecida relevncia ao tratar do tema proposto e seu grande reconhecimento enquanto fonte bibliogrfica pelos meios acadmicos e profissionais. Sugere-se, para a equipe Rural do Programa de Sade da Famlia de So Jos do Goiabal, um processo de trabalho que tenha como base os preceitos de conscientizao do usurio, respeito sua autonomia e valorizao da sua criatividade - preceitos base da Educação Popular. Sugere-se ainda a busca de parcerias com outros setores da sociedade, a fim de incentivar o senso de comunidade dos moradores das localidades rurais, visando construo do SUS local.

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A promoo sade se constitui como um dos grandes princpios sustentadores da Ateno Primria. Em que pese a sua importncia na resolubilidade da assistncia e as varias dcadas de debate em torno de sua incorporao na prxis assistencial, esta no alcanou relevncia nos espaos pblicos institucionais. O presente trabalho apresenta uma reviso bibliogrfica sobre Educação Popular em Sade como proposta de efetivao da promoo sade em comunidades de baixa renda. Reflete sobre o potencial transformador desta abordagem na tentativa de encontrar solues para o compartilhamento do saber oficial e popular. Aponta esta estratgia como contraponto ao modelo biologicista e hegemnico na sade. Descreve seu processo histrico, bem como apresenta as teorias, propostas e experincias desse movimento, focalizando a sade indissociada das dimenses sociais, culturais e subjetivas, buscando como expresso mxima a emancipao social. Relaciona o apoio social ao movimento.

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Os maus-tratos ao idoso no ambiente familiar constituem um problema de sade pblica e tm aumentado com o envelhecimento da populao. Aes de interveno buscando resolver esse problema requerem prvio conhecimento sobre a sua dimenso e maneira como grupos especficos so por ele afetados. Foi percebida no ESF Jackson Martins (Sarapu), durante as visitas domiciliares (VDs) e o atendimento, uma grande proporo de idosos sofredores de maus-tratos. Essa relacionada falta de informao de seus cuidadores sobre fatores de risco e medidas preventivas. Isso poderia ser resolvido atravs da troca de experincias entre comunidade e profissionais na busca pela melhoria da qualidade de vida dos assistidos. Haveria assim, no ESF Sarapu a produo de conhecimento a fim de diminuir o nmero de idosos sofredores de maus-tratos no ambiente domiciliar. Nesse cenrio, seria colocado em prtica o conceito de Educação Popular em Sade e sua metodologia de problematizao e participao de profissionais e comunidade na busca por solues. Essa seria implementada de forma integral e continuada, respeitando a realidade e os interesses da populao.

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Culturalmente, as mulheres so responsveis pelos cuidados da casa e da famlia. Porm, nas ltimas dcadas, as mulheres vm conquistando cada vez mais direitos e espaos no mercado de trabalho. O que chama ateno atualmente a feminizao da velhice, o que aumenta a conscincia de que importante identificar e promover condies que permitam a ocorrncia de uma velhice longa e saudvel, para as mulheres, com custo-benefcio favorvel as mesmas e s instituies sociais, num contexto de igualdade quanto distribuio de bens e oportunidade sociais. No territrio de abrangncia da unidade Amrico dos Reis localizada no Morro das Bicas as mulheres realizam algumas aes de sade de maneira isolada, sem envolvimento com o servio e vice versa. Este trabalho tem como objetivo implantar na rotina do territrio de responsabilidade da equipe de sade Amrico dos Reis Lopes a realizao de um grupo de educação popular em Sade da Mulher. Para tanto foi realizada uma reviso de literatura nas principais bases de dados LILACS, SciELO, BIREME, PUBMED, para levantar estudos pertinentes ao tema do estudo. Foi realizado um planejamento de implantao do grupo de educação baseado no plano estratgico situacional com vista a melhorar a qualidade de vida e de sade das mulheres residentes na rea de abrangncia da unidade. Espera-se que a implantao do projeto de interveno possamos mudar o foco das aes ofertadas na unidade, que so ainda centrada na assistncia doena e no na promoo a sade. fundamental a implantao de um trabalho eficaz de acompanhamento das mulheres, a fim de conscientiz-las sobre as questes especificas do gnero, abrangendo desde as comorbidades at os direitos civis das mesmas.

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O objeto inicia colocando o resgate do carter popular da educação na abordagem da educação em sade no mbito da AB e da ESF, considerando o saber da comunidade como matria-prima e citando Paulo Freire como o maior contribuinte para o pensar da educação popular nas prticas de sade, incluindo seus seis pressupostos chamados de ideias-foras. Termina abordando os quatro procedimentos propostos pelo autor a serem empregados na educação e na sade: a problematizao, o dilogo, a conscientizao e a liberdade. Unidade 2 do mdulo 17 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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A crie dentria e a doena periodontal so os males que mais acometem a cavidade bucal, sendo a crie o mais comum em crianas. A crie precoce considerada um srio problema de sade, com maior prevalncia em grupos de baixo nvel scio-econmico, mas tambm observada na populao em geral. As crianas que apresentam crie dentria de forma precoce tm maior probabilidade de desenvolver cries subsequentes na dentio decdua e na permanente. O seguinte estudo tem como objetivo implementar aes de educação em sade bucal pertinentes equipe de sade bucal da Unidade Bsica de Sade da Famlia Jiquir, assim como realizar atividade educativa em pr-escolares na Escola Aprgio Bezerra; orientar as gestantes para os cuidados no pr-natal e no primeiro ano de vida do beb; familiarizar as crianas visando reduzir sentimentos de ansiedade e medo com relao ao atendimento e ao processo de tratamento odontolgico; orientar os professores e profissionais envolvidos no cuidado de crianas para superviso e execuo de atividades voltadas para a preveno da crie no cotidiano das instituies de ensino. As atividades educativas propiciam o aumento do conhecimento sobre Sade Bucal e a reduo do ndice de placa e, como durante a infncia que a criana vai incorporando em sua vida os hbitos de higiene e est numa fase propcia ao aprendizado, as pr-escolas so locais importantes para o desenvolvimento de atividades de Educação em Sade Bucal.

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Este objeto inicia reforando a ideia de que sade e educação so fundamentais vida humana, sobretudo indissociveis no cotidiano. A educação em sade abordada entendida como processo social com grande potencial de transformao da realidade. Comenta sobre os diversos modelos de educação em sade e questiona vrios de seus aspectos. Identifica que educação deveria ser de fato educaes, pois no existe apenas um jeito de educar em sade. Termina mostrando ainda os trs modelos que tm embasado a prtica educativa no contexto da sade. A educação para a sade, onde o profissional de sade assume de detentor do conhecimento, a educação em sade, onde o processo sade-doena reconhecido como processo determinado socialmente, e a educação popular e sade, onde o protagonismo da populao como sujeitos autnomos para decidir sobre sua sade e seu corpo determinante para que todos assumam a condio de aprendizes. Unidade 1 do mdulo 17 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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Tpico 1 Premissas iniciais O tpico apresenta as trs premissas condicionantes da possibilidade de construo do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no sculo XIX, estabelecendo a determinao social das condies de sade e da viso contrria, que veio a se constituir o modelo hegemnico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenas, exclusivamente, contaminao por bactrias, dissociando as condies de sade de suas causas sociais; a segunda est na base do modelo mdico norte americano do incio do sculo XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocntrico, fragmentrio e positivista, possibilitando o surgimento do complexo mdico industrial; a terceira decorre da contestao do Crculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princpio do conhecimento mximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constitudo. Tpico 2 Condies de instalao do modelo brasileiro O tpico historia que: na dcada de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciria, oferecida s categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a populao pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuio de verbas para o MS, e as mudanas de orientao provocam crescimento de epidemias e decrscimo das condies de sade; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lgica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de teraputica, tornando mdicos refns do tecnicismo da indstria de frmacos e equipamentos, fortalecendo o complexo mdico industrial, capaz de influenciar os trs poderes por meio de lobby. apresentado, tambm, o contra movimento que, na dcada de 1970, devido crise mundial do petrleo e necessidade de novas sadas para crescentes problemas de na rea de sade abriram espao para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo mdico industrial o Movimento de Reforma Sanitria proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a ateno curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtm conquistas como REME, CEBES, a 1 Residncia em Sade Comunitria, em Porto Alegre, e o 1 Encontro, em So Paulo. Tpico 3 Ventos de Mudana O tpico demonstra que, de 1976, at hoje, verifica-se uma tenso entre as foras do complexo mdico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitrias desse ltimo: as 7 e 8 Conferncia Nacional de Sade, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Sade; a fuso MPS/MS; a criao dos Postos de Sade, como orientao para a medicina social; o PAIS, a criao do INAMPS, sob a presidncia de Hsio Cordeiro e a reativao da FIOCRUZ, sob a direo de Srgio Arouca figuras emblemticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitria. Tais eventos so, assim, considerados bero de uma poltica ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientao poltica traduzida pelo lema: Sade: direito de todos e dever do Estado. Tpico 4 O SUS No tpico, historiada a origem do SUS, a partir da 8 Conferncia Nacional de Sade, na qual discutido o conceito ampliado de sade, como resultante das condies alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistncia dos servios de sade, ou seja, das formas de organizao social e produo, defendendo sua contextualizao histrica e a determinao social. , tambm, apontado que, na Constituio de 1988, pela 1 vez, na Carta Magna, a sade declarada direito universal, em 1992, so criados os NOBs, e, em 1993, aps o impeachment de Collor, o 1 Programa de Sade da Famlia (PSF) d forma ateno bsica; em 1996 so criados os Polos de Capacitao Formao e Educação Permanente, responsveis pela rpida multiplicao de equipes capazes de atender s premissas do SUS de: ateno bsica, promoo de sade, acolhimento, visitas domiciliares, educação em sade, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tpico 5 O SUS na ltima dcada O tpico mostra a atuao, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o nmero de residncias multiprofissionais em Sade da Famlia para 20, com Polos de Capacitao e 50 cursos de especializao. Mostra, tambm: a necessidade de modificar a formao acadmica na rea de sade de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduao em Sade, formando profissionais crticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Ateno Bsica e da Secretaria de Gesto do Trabalho em Educação de Sade (SGTES); o foco na integralidade em ateno bsica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da populao por meio de iniciativas como os Polos de Educação Permanente, Pr-Sade, Departamento de Gesto da Educação na Sade (DGES com suas 3 dimenses: educação popular, educação tcnica e educação superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a poltica conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudana na formao universitria por meio do eixo Prticas de Integralidade em Sade, para mudana curricular, destronando o pensamento hegemnico e direcionado a nfase dos cursos para a formao de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formaes profissionais, residncias em Medicina da Famlia e da Comunidade, programa Telessade, Rede de Atendimento Bsico, expanso do quadro e da variedade de profissionais dos Ncleos de Ateno a Sade da Famlia (NASFs). Tpico 6 ltimos avanos e embates para a consolidao do SUS Neste tpico, so mostrados os ltimos grandes avanos, como a regulamentao de aspectos centrais para a consolidao das diretrizes organizativas da Rede de Ateno Sade (RAS) a regulamentao dos NASFs, assim como novos parmetros de financiamento e servios, ressaltando tambm a existncia de diversos embates revelando diferentes concepes e interesses, como por exemplo, os relacionados destinao de verbas federais para a sade. O tpico refora, tambm, que, para o Programa Nacional de Ateno Bsica, a Sade da Famlia estratgia e linha de atuao prioritria, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de sade, para o cuidado integral e direcionado s necessidades de sade da populao, sendo o primeiro ponto de ateno e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do mdulo 2 que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.

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Tpico 1 A educação popular na Ateno Bsica e a sade da mulher O tpico relata a experincia de educação popular com vistas a romper lgica prescritiva tradicional, realizada em Recife (PE), de construo coletiva com a participao dos tcnicos do distrito sanitrio, criando condies para a participao crtica e criativa da comunidade, promovendo a discusso ampla e integrando projetos de 19 ESFs. Relata, tambm, a experincia realizada em Minas Gerais, de proposta de trabalho de parceria entre universidade e ESF ressaltando a importncia da comunidade como campo de estgio integrando ensino e servio, a partir de propostas do MS e o trabalho de ACS. Tpico 2 Violncia contra a mulher, as prticas da Ateno Bsica O tpico relata a experincia realizada em Porto Alegre (RS), de atuao de ACS em parceria com a Delegacia da Mulher e lideranas comunitrias informando mulheres a respeito de seus direitos, organizando grupos para oficinas, debates, cuidados e resgate da autoestima, em um processo intersetorial e interdisciplinar. Tpico 3 Ateno integral sade da mulher na Ateno Bsica O tpico relata experincia de profissionais de ESF/NASF em Urupema (SC) com vistas a aumentar os ndices de cobertura de exames citopatolgicos de colo uterino em mulheres entre 25 e 59 anos, nomeada Elas + Belas, oportunizando prticas de ateno interdisciplinar de preveno de doenas e promoo de sade mediante prticas humanizadas e criao de vnculos com a comunidade. Contedo Online do mdulo de Ateno integral sade da mulher: Experincias exitosas do trabalho interdisciplinar na ateno bsica para dentista. Unidade 4 do mdulo 12 para dentista que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.

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Tpico 1 A educação popular na Ateno Bsica e a sade da mulher O tpico relata a experincia de educação popular com vistas a romper lgica prescritiva tradicional, realizada em Recife (PE), de construo coletiva com a participao dos tcnicos do distrito sanitrio, criando condies para a participao crtica e criativa da comunidade, promovendo a discusso ampla e integrando projetos de 19 ESFs. Relata, tambm, a experincia realizada em Minas Gerais, de proposta de trabalho de parceria entre universidade e ESF ressaltando a importncia da comunidade como campo de estgio integrando ensino e servio, a partir de propostas do MS e o trabalho de ACS. Tpico 2 Violncia contra a mulher, as prticas da Ateno Bsica O tpico relata a experincia realizada em Porto Alegre (RS), de atuao de ACS em parceria com a Delegacia da Mulher e lideranas comunitrias informando mulheres a respeito de seus direitos, organizando grupos para oficinas, debates, cuidados e resgate da autoestima, num processo intersetorial e interdisciplinar. Tpico 3 Ateno integral sade da mulher na Ateno Bsica O tpico relata experincia de profissionais de ESF/NASF em Urupema (SC) com vistas a aumentar os ndices de cobertura de exames citopatolgicos de colo uterino em mulheres entre 25 e 59 anos, nomeada Elas + Belas, oportunizando prticas de ateno interdisciplinar de preveno de doenas e promoo de sade mediante prticas humanizadas e criao de vnculos com a comunidade. Contedo Online do mdulo de Ateno integral sade da mulher: experincias exitosas do trabalho interdisciplinar na ateno bsica para enfermeiro. Unidade 6 do mdulo 12 para dentista que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.