4 resultados para MERCOSUR

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Esta reseña fue elaborada del libro que organiza el Prof. José María Rodríguez (UNA-UCA) recoge las intervenciones de los principales conferencistas de lo que debió ser la realización del cuarto de la serie de “Seminarios Internacionales de Educación Intercultural Bilingüe y la Educación Indígena”. Programado para celebrarse en la ciudad de Asunción, pero que sin embargo a causa de los problemas políticos ocurridos en Paraguay durante el 2012 fue suspendido.La cuarta edición del “Seminario Internacional de Educación Intercultural Bilingüe y la Educación Indígena” buscó dar continuidad a los propósitos que Rodríguez se planteó desde que concibió el diseño y la realización de estos eventos académicos: el fortalecimiento de la identidad regional como engranaje fundamental de la integración, tomando en cuenta la diversidad y el reconocimiento de los diferentes códigos culturales y lingüísticos de los países suramericanos para favorecer el conocimiento mutuo y la práctica de una educación intercultural, capaz de estimular la sensibilidad por el reconocimiento del otro y por el aprendizaje de los idiomas oficiales del Mercosur. Tal como sostiene, el organizador en esta oportunidad la discusión se programó en torno a las Políticas Lingüísticas para la promoción de la integración educacional y educativa del Mercosur. Así, los principales objetivos del seminario que el libro recoge en detalle fueron discutir sobre las políticas y la praxis pedagógica que priorizan la educación como base para el desarrollo de la cohesión social y sustentabilidad en el Mercosur. En función de fomentar la creación de una identidad mercosurista, donde el portugués, el español y los idiomas indígenas constituyan verdaderas lenguas de diálogos e integración, y contribuyan a la promoción del multilingüismo en el Mercosur para favorecer una cultura de paz, de respecto por la democracia y los derechos humanos en los distintos ámbitos de los países e instituciones suramericanas. Los artículos del libro se agrupan en torno a los ejes: (i) interculturalidad, (ii) educación intercultural, (iii) educación indígena, (iv) política lingüística, (v) lingüística y glotopolítica. Además de incluir tres textos que exclusivamente reflexionan sobre literatura.

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The present work belongs to the Sociolinguistics area, specifically to the Linguistic Politics research line, and it aims to infer from the analyses of official documents the MERCOSUL linguistic politics to its region and to its frontiers answering the question “which linguistic politics motivates the implementation of the Frontier’s Intercultural Bilingual Schools Project?” It is unveiled, then, different linguistic politics that request different teaching strategies, involving or a foreign language teaching (in the large scope of Mercosul) or a second language teaching (in the restricted scope of MERCOSUL’s frontiers). By analyzing the Brazil-Argentina Bilateral Meeting Reports of the Frontier’s Intercultural Bilingual Schools Project (PEIBF) and the sociolinguistic diagnostics done by the teams of the two countries in theirs respective cities, it is shown how the lack of a larger systematization of the differences between the Mercosul linguistic politics can be characterized as a hindrance to the development of PEIBF, once some of the proposals made by the argentine team responsible for the PEIBF seems to go at the meeting of the foreign language teaching and not at the meeting of the second language teaching.

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Historicamente, o espanhol sempre esteve à margem das políticas de ensino de línguas no Brasil. Entretanto, nos últimos quatorze anos, vivenciamos dois processos que mudaram os rumos do ensino de línguas, a oficialização e a desoficialização do ensino do espanhol na educação básica. Dessa forma, nosso objetivo é discutir a(s) política(s) linguística(s) que levaram à oficialização e desoficialização do ensino do espanhol, bem como compreender, a exemplo do Amapá, como se deu a implementação do ensino desta língua nas escolas da rede pública. Para tanto, valemo-nos de discussões teóricas de autores como Paraquett (2014, 2009), Rajagopalan (2016, 2014) e Lagares (2013). Assim, a partir dos dados que dispomos, é possível observar que a a falta de clareza da regulamentação estadual refletiu em uma dúbia interpretação pelas escolas da rede pública, o que possibilitou que o ensino do espanhol fosse utilizado inclusive para preenchimento de lacunas de horários. Além disso, cumprimento das políticas linguísticas está acima da preocupação com o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que a formação de professores também deveria fazer parte planejamento linguístico.

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Este trabalho discute os efeitos dos novos direcionamentos da Política Linguística Educativa no Brasil, especialmente sobre o ensino de línguas estrangeiras no estado do Amapá, fronteira com a Guiana Francesa. Propõe-se nesse artigo uma avaliação da política linguística brasileira para o ensino de línguas estrangeiras (LE) a partir das leis que constituem e/ou constituíram o ordenamento jurídico para o ensino de LE nas últimas três décadas, a saber, a LDB 9394/96, a Lei 11.161/2005 e a Lei 13415/2017. Fundamentado em pesquisas de campo, de natureza qualitativa e descritiva (XXX, 2005, 2013 e 2016), o artigo inscreve sua discussão no campo das Políticas Linguísticas (GRIN, 2005; CALVET, 1996; BEACCO, 2004) e aponta os impactos das mudanças promovidas no ensino de LE no Brasil sobre a região fronteiriça e o surgimento de um movimento de resistência promovido pela sociedade civil em favor da manutenção do ensino da língua francesa na região da fronteira franco-brasileira.Palavras-chaves: Ensino de línguas, francês, Política Linguística.