128 resultados para Reservas de divisas
Resumo:
Incluye bibliografía
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Apresentação de um panorama dos projetos de transportes, comunicações e energia nos países da América do Sul, bem como a situação destes setores, tendo como linha mestra os interesses estratégicos do Brasil. Serão identificados, como referência fundamental, os processos de gestação dos projetos e suas motivações. Na América do Sul, a implementação destes projetos infra-estruturais visa atender as necessidades de cada país e dos processos de integração regional. As articulações das infra-estruturas dentro e entre cada país são imprescindíveis, a fim de atender ditas necessidades. Também é um objetivo da implementação destes projetos o apoio às relações dos países com o resto do mundo.Vários interesses geoeconômicos, geopolíticos, regionais e internacionais intervêm na identificação e implementação dos projetos, configurando canais de geração dos mesmos.Um dos principais pontos para acompanhamento estratégico dos projetos infra-estruturais da América do Sul é o potencial e a necessidade de integração regional, onde se analisa a dotação da Região em recursos naturais e o nível de desenvolvimento econômico, junto com as implicações na posição geoeconômica e geopolítica da mesma no contexto mundial.As motivações e dificuldades dos países da Região - em especial Brasil e Venezuela - na integração geral e infra-estrutural, em particular nos campos geoeconômicos e geopolíticos, em transportes, energia e comunicações são discutidas e, ao final, é apresentado um diagnóstico mais completo, tratando das características da economia e da infra-estrutura em cada um dos eixos de integração e desenvolvimento com base nos trabalhos realizados na IIRSA.Analisam-se também as motivações da China e da Índia, pelo papel proposição, execução e financiamento de projetos infra-estruturais na América do Sul. Em suas atuações, estes países buscam da Região o abastecimento de petróleo, gás, alimentos e minérios, posto que suas economias, entre as maiores e que mais crescem no mundo, estão cada vez mais dependentes das importações destes setores. São pontos relevantes nas estratégias dos dois países as conexões com o Pacífico e o desenvolvimento de reservas e produção de petróleo, de gás e de minerais na América do Sul.
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La evolución de las ideas y las políticas para el desarrollo / Gert Rosenthal. -- Políticas macroeconómicas para el crecimiento / Ricardo Ffrench-Davis. -- Flujos de capitales: lecciones a partir de la experiencia chilena / Eduardo Aninat, Christian Larraín. -- La transformación del desarrollo industrial de América Latina / José Miguel Benavente, Gustavo Crespi, Jorge Katz, Giovanni Stampo. -- Las reformas de las pensiones en América Latina y la posición de los organismos internacionales / Carmelo Mesa-Lago. -- Aportes de la antropología aplicada al desarrollo campesino / John Durston. -- Prospección de la biodiversidad: potencialidades para los países en desarrollo / Julie M. Feinsilver. -- La inversión extranjera y el desarrollo competitivo en América Latina y el Caribe / Alejandro C. Vera-Vassallo. -- La crisis del peso mexicano / Stephany Griffith-Jones.
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Development thinking and policies: the way ahead / Gert Rosenthal. -- Macroeconomic policies for growth / Ricardo Ffrench-Davis. -- Capital flows: lessons from the Chilean experience / Eduardo Aninat, Christian Lorrain. -- Changes In the industrial development of Latin America / José Miguel Benavente, Gustavo Crespi, Jorge Katz, Giovanni Stumpo. -- Pension system reforms in Latin America: the position of the International organizations / Carmelo Mesa-Lago. -- The contributions of applied anthropology to peasant development / John Durston. -- Biodiversity prospecting: a new panacea for development? / Julie M. Feinsilver. -- Foreign Investment and competitive development In Latin America and the Caribbean / Alejandro C. Vera-Vassallo. -- The Mexican peso crisis / Stephany Grijfìth-Jones.
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Edición realizada con motivo del proyecto "Raúl Prebisch y los desafíos del Desarrollo del siglo XXI"
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En el marco de la gestión de los flujos de capital, algunas economías emergentes han afrontado, después de la crisis mundial, dilemas en términos de políticas económicas relacionados con las operaciones de instrumentos financieros, en un contexto de abundante liquidez actual en las economías avanzadas. Sin embargo, la regulación de los derivados en moneda extranjera en las economías emergentes no ha sido suficientemente tratada ni en la literatura, ni por las instituciones financieras. Aquí se analizan las medidas aplicadas en el Brasil y la República de Corea. Primero, se constata que la amplitud de las regulaciones a las operaciones de derivados en moneda extranjera depende de los agentes y del tipo de contrato. Segundo, se requiere una institucionalidad interna eficaz para la formulación y aplicación de regulaciones. Tercero, los países no debieran limitar su margen normativo mediante acuerdos multilaterales o bilaterales, y dejar espacio para la regulación financiera interna.