157 resultados para ~(12)C~(6 )

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Chromatographic fractionation of the methanolic extract from the leaves of Miconia cabucu Hoehne (Melastomataceae) afforded the first example of a C-6-C-6 linked flavone dimer, 5-hydroxy-4',7-dimethoxyflavone-(6-C-6)-5-hydroxy-3 4',7-trimethoxyflavone as well as the known compounds, quercetin- 3-O-alpha-L- rhamnopyranosyl-(2 -> 1)-O-beta-D-xylopyranoside, quercetin-3-O-alpha-L-rhamnopyranoside, myricetin-3-O-alpha-L-rhamnopyranoside, quercetin-3-O-beta-D-glucopyranoside, kaempferol -3-O-beta-D-(6-coumaroyl) -glucopyranoside and gallic acid. Their chemical identities were established by application of NMR spectroscopic methods including 2D-NMR, as well as UV and ESI-MS analyses. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The Bura do Itapira pua carbonatite is located in southern Brazil and belongs to the Cretaceous Ponta Grossa alkaline-carbonatitic province related to the opening of the South Atlantic. The carbonatite complex is emplaced in Proterozoic granites and is mainly composed of plutonic magnesio- to ferrocarbonatite, with smaller amounts of subvolcanic magnesiocarbonatite. Hydrothermal alteration of the carbonatite has led to the formation of quartz, apatite, fluorite, rue earth fluorocarbonates, barite and sulfides in variable proportions. Trace element data, delta(13)C and delta(18)O are presented here, with the aim of better understanding the geochemical nature of hydrothermal alteration related to rare earth elements (REE) mineralization. The non-overprinted plutonic carbonatite shows the lowest REE contents, and its primitive carbon and oxygen stable isotopic composition places it in the field of primary igneous carbonatites. Two types of hydrothermally overprinted plutonic carbonatites can be distinguished based on secondary minerals and geochemical composition. Type I contains mainly quartz, rare earth fluorocarbonates and apatite as hydrothermal secondary minerals, and has steep chondrite normalized REE patterns, with Sigma(REE+Y) of up to 3 wt.% (i.e., two orders of magnitude higher than in fresh plutonic samples). In contrast, the Type II overprint contains apatite, fluorite and barite as dominant hydrothermal minerals, and is characterized by heavy REE enrichment relative to the fresh samples, with flat chondrite normalized REE patterns. Carbon and oxygen stable isotope ratios of Types I and II are elevated (delta(18)O + 8 to + 12 parts per thousand; delta(13)C - 6 to - 2 parts per thousand) relative to the fresh samples. Hydrothermally overprinted carbonatites exposed to weathering show even higher delta(18)O values (delta(18)O 13 to 25 parts per thousand) but no additional REE enrichment. The subvolcanic carbonatite has anomalously high delta(13)C of up to + 1 parts per thousand, which suggests crustal contamination through interaction with carbonate-bearing metasediments. (C) 1999 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Highly fluorinated plasma polymers are chemically inert,acid resistant and have low friction coefficients, thereby being useful in chemical laboratories and for tribological applications. Here we report the plasma polymerization of ethylene-hexafluorobenzene mixtures by PECVD. The principal parameter of interest is the proportion of C(6)F(6) in the feed, R(F). Films were analyzed using near-normal and grazing-angle Infrared Reflection Absorption Spectroscopy (IRRAS), the latter being particularly useful for detecting modes not usually observed at near-normal incidence. The presence of CH and CF(x) (x=1 to 2) groups was thus confirmed in films deposited with R(F)>= 40%. Depending on R(F) IRRAS also revealed the presence of -CH(x) (x=1 to 3) -C=C, -C=O and phenyl rings. Deconvolution of C is spectra obtained by X-ray Photoelectron Spectroscopy (XPS) confirmed the presence of CH, CF and CF(2) groups in films deposited with R(F)>= 40%. Atomic ratios of F:C calculated from the XPS spectral data show that the degree of fluorination rises with increasing RF Some unbound fluorine is present in the films. Post-deposition reactions account for the presence of oxygen (similar to 5%) in the films. Surface energies, determined from contact angle measurements, fall with increasing R(F). (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo desse estudo foi determinar a tolerância de banana (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) e do fungo Colletotrichum musae à termoterapia no controle de podridões em pós-colheita. Experimentos in vivo e in vitro foram instalados em delineamento inteiramente casualizado, seguindo um esquema fatorial 4x5 (temperatura x tempo). Os tratamentos consistiram na imersão dos frutos (buquês) e do fungo (esporos e micélio) em água aquecida a 47, 50, 53 e 56 ºC, durante 0, 3, 6, 9 e 12 min. A exposição dos frutos a 56 ºC durante 9 min causou escurecimento da casca nas extremidades dos frutos, porém, as características físicas e químicas dos frutos não foram alteradas pelos tratamentos. Frutos inoculados e tratados a 56 ºC durante 6 min não apresentaram podridões nem escurecimento da casca, enquanto aqueles não tratados apresentaram 64% da área lesionada / fruto. A partir das combinações 53 ºC / 9 mi. e 56 ºC / 3 min a germinação de esporos foi reduzida para 4% e 0%, respectivamente. A combinação 56 ºC / 12 min reduziu, mas não paralisou o crescimento micelial. O tratamento 56 ºC / 6 min retardou mas não paralisou o crescimento micelial in vitro, porém foi efetivo no controle completo das podridões in vivo. Esse tratamento evitou a manifestação de podridões no inverno (maio), mas não no verão (novembro), mostrando-se influenciado pelas condições climáticas próximas à colheita dos cachos. A termoterapia pode ser recomendada para controle de podridão em pós-colheita de banana devendo ser ajustada para diferentes estações do ano.

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The exopolysaccharide, Botryosphaeran, produced by the ligninolytic, ascomycetcous fungus Botryosphaeria sp., was isolated from the extracellular fluid by precipitation with ethanol, and purified by gel permeation chromatography to yield a carbohydrate-rich fraction (96%) composed mainly of glucose (98%). Infra-red and C-13 NMR spectroscopy showed that all the glucosidic linkages were in the beta-configuration. Data from methylation analysis and Smith degradation indicated that Botryosphaeran was a (1 --> 3)-beta-(D)-glucan with approx 22% side branching at C-6. The products obtained from partial acid hydrolysis demonstrated that the side branches consisted of single (1 --> 6)-beta-linked glucosyl, and (1 --> 6)-beta-linked gentiobiosyl residues.[GRAPHICS](C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objectives: To analyze the potential contribution of contractility state and ventricular geometry to the development of heart failure in rats with aortic stenosis.Methods: Rats were divided into three groups: compensated aortic stenosis (AS, n = 11), heart failure AS (n = 12) and control rats (C, n = 13).Results: After 21 weeks, failing AS rats presented higher systolic (C = 36.6 +/- 3.1, AS-78.6 +/- 4.8*, failing AS = 104.6 +/- 7.8*) and diastolic meridian stress (C = 6.9 +/- 0.4, AS = 20.1 +/- 1.1*, failing AS = 43.2 +/- 3.2*(dagger)), hydroxyproline (C = 3.6 +/- 0.7 mg/g, AS = 6.6 +/- 0.6* mg/g, failing AS = 9.2 +/- 1.4*(dagger) mg/g) and cross-sectional area (C = 338 +/- 25 mu m(2), AS = 451 +/- 32* mu m(2), failing AS = 508 +/- 36*(dagger) mu m(2)), in comparison with control and compensated AS animals (*p < 0.05 vs. control, (dagger)p < 0.05 vs. AS). In the isometric contraction study, considering the time from peak tension to 50% relaxation (RT50), the relative variation responses, following post-rest contraction and increase in Ca2+ concentration, were higher in failing AS than compensated AS animals. In contrast, following post-rest contraction, compensated AS group presented higher values of the peak developed tension (DT) than failing AS group. Following beta-adrenergic stimulation, control animals presented higher values of +dT/dt and -dT/dt than AS animals. In addition, failing AS animals presented higher TPT values than compensated AS animals.Conclusion: Myocardial contractile dysfunction contributes to the development of heart failure in rats with aortic stenosis. (c) 2006 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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INTRODUÇÃO: O objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência do uso de drogas por estudantes da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp, comparada com outras oito escolas médicas paulistas (uso na vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias). A pesquisa foi realizada entre 1994 e 1995, com 5.227 estudantes do 1o ao 6o ano de graduação. MATERIAL E MÉTODO: Foi usado um questionário de auto-respostas, anônimo, incluindo o questionário da Organização Mundial da Saúde para levantamento de uso de drogas e álcool. Setenta e um por cento (3.725) dos alunos responderam ao mesmo, e destes, 421 eram de Botucatu. RESULTADOS: Não houve diferenças estatisticamente significantes entre escolas e, nos 30 dias anteriores ao preenchimento do questionário, a prevalência do uso de drogas para os estudantes de Botucatu foi a seguinte, com a variação entre outras escolas mostrada entre parênteses: álcool 50% (42-50%); tabaco 7% (7-13%); solventes 8% (7-12%); maconha 6% (6-16%); benzodiazepínicos (BZD) 3% (2-9%); cocaína 0,5% (0,2-4%); anfetaminas 1 % (0-1%). Embora tenha se encontrado um uso crescente de todas as drogas do 1o ao 6o ano, e em especial os BZD, os estudantes não aprovam este uso. A análise de regressão logística indicou que o uso de álcool e drogas foi favorecido por: a) ser homem; b) perder aulas sem razão e referir ou ter muito tempo livre nos finais de semana; e c) ter uma atitude favorável em relação ao uso de álcool e drogas. Diferentemente de outras escolas, na Unesp não houve diferenças estatisticamente significantes de gênero em relação ao uso de tranqüilizantes. No entanto, as mulheres iniciam uso mais precocemente e o fazem mais freqüentemente. Também as mulheres já faziam uso de maconha antes de entrar para a faculdade (30% mulheres X 10% homens), o contrário ocorrendo com solventes (50% homens X 2% mulheres), sendo essas diferenças estatisticamente significantes. CONCLUSÕES: Embora a pesquisa tenha focalizado o uso (não abuso ou dependência), os resultados sugerem a necessidade de as universidades estabelecerem uma política clara de orientação sobre uso de drogas e álcool para os estudantes, incluindo mudanças curriculares e programas de prevenção.