10 resultados para cancer self management primary care cancer care review

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: avaliar a qualidade do cuidado pré-natal desenvolvido na atenção primária, comparando os modelos tradicional e Estratégia Saúde da Família. MÉTODO: estudo de avaliação de serviço, pautado nas políticas públicas de saúde. Os dados foram obtidos por meio de entrevista com gerentes, observação nas unidades de saúde e análise de prontuários de gestantes, selecionados aleatoriamente. Diferenças nos indicadores de estrutura e processo foram avaliadas pelo teste qui-quadrado, adotando-se p<0,05 como nível crítico, cálculo dos odds ratio e intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS: foram evidenciadas estruturas semelhantes em ambos os modelos de atenção. Indicadores-síntese de processo, criados neste estudo, e os indicados pelas políticas públicas apontaram situação mais favorável nas Unidades de Saúde da Família. Para o conjunto de atividades preconizadas para o pré-natal, o desempenho foi deficiente em ambos os modelos, embora pouco melhor nas Unidades de Saúde da Família. CONCLUSÃO: os resultados indicam a necessidade de ações para melhoria da atenção pré-natal nos dois modelos de atenção básica no município avaliado.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The primary health care has been recognized as one of the key components of an effective health system. In its most developed form, the primary health care is the first contact with the health system and the site responsible for the organization of health care over time: individuals, their families and the general population; seeks to provide balance between the two goals of a national health system, which are improving the health of the population and provide equitable distribution of resources. Hospitalizations for primary care sensitive conditions (HPCSC) may be associated with deficiencies of service coverage primary health care or its effectiveness. Hospitalization rates can and should represent a warning sign, triggering mechanisms for analysis and search for explanations for these problems. The use of hospitalization data for HPCSC can serve as indicators of inequality in the health system, contributing to the evaluation of the deployment and implementation of health policies.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo resultado de Pet-Saude envolvendo 12 academicos do curso médico e dois preceptores da rede municpal da saude.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: The article aims to introduce nurses to how genetics-genomics is currently integrated into cancer care from prevention to treatment and influencing oncology nursing practice. Organizing Construct: An overview of genetics-genomics is described as it relates to cancer etiology, hereditary cancer syndromes, epigenetics factors, and management of care considerations. Methods: Peer-reviewed literature and expert professional guidelines were reviewed to address concepts of genetics-genomics in cancer care. Findings: Cancer is now known to be heterogeneous at the molecular level, with genetic and genomic factors underlying the etiology of all cancers. Understanding how these factors contribute to the development and treatment of both sporadic and hereditary cancers is important in cancer risk assessment, prevention, diagnosis, treatment, and long-term management and surveillance. Conclusions: Rapidly developing advances in genetics-genomics are changing all aspects of cancer care, with implications for nursing practice. Clinical Relevance: Nurses can educate cancer patients and their families about genetic-genomic advances and advocate for use of evidence-based genetic-genomic practice guidelines to reduce cancer risk and improve outcomes in cancer management. © 2013 Sigma Theta Tau International.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Em revisão crítica da literatura sobre a educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, procura-se apontar a inadequação das abordagens tradicionais da aderência ao tratamento e da transmissão de informações frente à complexidade do autocuidado em condições de cronicidade. Explora-se a influência das Ciências Sociais sobre o campo de estudo das doenças crônico-degenerativas, em geral, e do diabetes, em particular. Nesta perspectiva, pode-se reconhecer uma incorporação dos campos disciplinares da Antropologia e Sociologia em pesquisas mais orientadas para o indivíduo, em sua condição de portador, e a experiência que desenvolve nesse processo. Há certa inflexão, mais recente, no campo de pesquisas em educação em saúde no diabetes, com a introdução de estratégias que buscam valorizar a experiência e a autonomia dos pacientes como sujeitos de seu cuidado. Neste artigo, discute-se a estratégia do empoderamento na educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, como uma modalidade de prática de natureza mais dialógica e de maior respeito à autonomia moral e cognitiva do portador.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Question: Which communication factors used by clinicians during patient-clinician interactions are associated with satisfaction with care? Design: Systematic review with meta-analysis of studies investigating the association of verbal or nonverbal factors or interaction styles used by clinicians with patient satisfaction during an encounter between clinician and patient. Participants: Clinicians interacting with patients in primary care or rehabilitation settings. Results: Twenty-seven studies investigated 129 verbal, nonverbal, and interaction style factors. of these, 38 factors were consistently associated with satisfaction. Verbal factors concerning clinicians involving, facilitating, and supporting patients were associated with satisfaction with care. Most communication factors presented a fair correlation (r >= 0.21 but < 0.41) with satisfaction with care. Nonverbal factors such as time spent discussing prevention and time spent reading patient charts had a fair association with satisfaction with care (correlations range from 0.21 to 0.40). A moderate association was found between interaction styles such as caring (pooled r = 0.51, 95% CI 0.42 to 0.60) and satisfaction with care. Over half (58%) of the 129 identified factors never associated with satisfaction with care and the remainder associated inconsistently. Conclusion: The number of potential modifiable communication factors associated with satisfaction with care and the magnitude of their association partially support interventions to train clinicians in communication skills that value patient autonomy. [Oliveira VC, Refshauge KM, Ferreira ML, Pinto RZ, Beckenkamp PR, Negrao Filho RF, Ferreira PH (2012) Communication that values patient autonomy is associated with satisfaction with care: a systematic review. Journal of Physiotherapy 58: 215-229]