109 resultados para Low molecular weight heparin

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Synergism between low-molecular-weight heparin and low doses of unfractionated heparin (UH) enhancing anti-factor Xa activity and the release of tissue factor pathway inhibitor was observed. The aim of this study was to verify whether this association is effective in preventing experimental venous thrombosis. Seventy rats were allocated into 7 groups: the control group treated with distilled water, the H-350 group treated with UH 350 IU/kg, the E-2 group treated with enoxaparin 2 mg/kg, the H-175 group treated with UH 175 IU/kg, the E-1 group treated with enoxaparin 1 mg/kg, the H-175 + E-1 group treated with UH 175 IU/kg plus enoxaparin 1 mg/kg, and the H-100 + E-0.5 group treated with UH 100 IU/kg plus enoxaparin 0.5 mg/kg. Forty minutes after subcutaneous injection, thrombosis was induced in vena cava. Three hours later, if present, thrombi were withdrawn and weighed. Bleeding time, activated partial thromboplastin time, thrombin time (TT), and anti-factor Xa were measured at the beginning and end of the experiment. Fortyeight other animals were treated, but without inducing thrombus, and tests were performed 40 min after injection. Thrombus developed in 90.9% of control animals, 20% of the H-350 group, 22.2% of the E-2 group, 10% of the H-175 + E-1 group, and 30% of the H-100 + E-0.5 group; there was a difference between group C and the other groups. Only in the H-350 and H-175 + E-1 groups were TT and activated partial thromboplastin time prolonged in relation to control at the end of the experiment. Forty minutes after injection, TT was prolonged in the H-350 and H-175 + E-1 groups. In conclusion, combinations of low doses of low-molecular-weight heparin and low doses of UH were as effective as high doses of each one used alone in preventing thrombus development in rat vena cava. Copyright (c) 2005 S. Karger AG, Basel.

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OBJETIVO: Comparar a eficácia e segurança da profilaxia com heparina de baixo peso molecular (enoxaparina) versus heparina não fracionada (HNF). MÉTODOS: Setenta e cinco pacientes (59 homens e 16 mulheres ), submetidos a amputação maior dos membros inferiores (30 acima do joelho e 45 abaixo do joelho ), foram tratados ao acaso com HNF subcutânea (5,000 IU -2x/dia ) ou enoxaparina subcutânea (40mg/dia ) durante a hospitalização . A profilaxia teve início 12 horas antes da cirurgia ou , em casos emergenciais , no primeiro dia de pós-operatório. RESULTADOS: Os dois grupos de tratamento foram comparáveis em termos de características gerais . A avaliação da TVP foi feita por meio de exame clínico diário e pelo mapeamento dúplex antes e 5-8 dias após a cirurgia . A TVP foi documentada no lado operado em 9,75% dos pacientes tratados com enoxaparina e em 11,76% dos pacientes tratados com HNF (p=0,92) e houve um caso de TVP bilateral em cada grupo . Sangramentos não foram verificados nos 2 grupos . CONCLUSÃO: A enoxaparina e HNF foram igualmente eficientes e seguras para a profilaxia da TVP em pacientes submetidos à amputação de membros inferiores .

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Natural polymers, such as chitosan, obtained from chitin, are been widely studied for use in the tissue regeneration field. This study established a protocol to attain membranes made from this biopolymer, consisting of high or low molecular weight chitosan. The biocompatibility of these membranes was histologically evaluated, comparing them to collagen membrane surgically implanted in rat subcutaneous tissue. Fifteen Holtzmann rats were divided in three experimental groups: High and Low Molecular Weight Chitosan membranes (HMWC and LMWC) and Collagen membranes (C-control group); each of them with three experimental periods: 7, 15 and 30 days. As a result, after the seven days evaluation, the membranes were present and associated with a variable degree of inflammation, and after the 15 and 30 days evaluations, the membranes were absent in all groups. It is concluded that the chitosan-based membranes were successfully attained and presented comparable resorption times to collagen membranes.

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Background: Treatment of deep-vein thrombosis (DVT) with a once-daily regimen of enoxaparin, rather than a continuous infusion of unfractionated heparin (UFH) is more convenient and allows for home care in some patients. This study was designed to compare the efficacy and safety of these two regimens for the treatment of patients with proximal lower limb DVT. Methods: 201 patients with proximal lower limb DVT from 13 centers in Brazil were randomized in an open manner to receive either enoxaparin [1.5 mg/kg subcutaneous (s.c.) OD] or intravenous (i.v.) UFH (adjusted to aPTT 1.5-2.5 times control) for 5-10 days. All patients also received warfarin (INR 2-3) for at least 3 months. The primary efficacy endpoint Was recurrent DVT (confirmed by venography or ultrasonography), and safety endpoints included bleeding and serious adverse events. The rate of pulmonary embolism (PE) was also collected. Hospitalization was at the physician's discretion. Results: Baseline patient characteristics were comparable between groups. The duration of hospital stay was significantly shorter with enoxaparin than with UFH (3 versus 7 days). In addition, 36% of patients receiving enoxaparin did not need to be hospitalized, whereas all of the patients receiving UFH were! hospitalized. The treatment duration was slightly longer with enoxaparin (8 versus 7 days). There was a nonsignificant trend toward a reduction in the rate of recurrent DVT with enoxaparin versus UFH, and similar safety. Conclusions: A once-daily regimen of enoxaparin 1.5 mg/kg subcutaneous is at least as effective and safe as conventional treatment with a continuous intravenous infusion of UFH. However, the once daily enoxaparin regimen is easier to administer (subcutaneous versus intravenous), does not require aPTT monitoring, and leads to both a reduced number of hospital admissions and an average 4-day-shorter hospital stay. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Foi realizado estudo experimental em ratos para avaliar o efeito do anticoagulante na consolidação óssea, conforme critérios clínicos, anatomopatológicos e biomecânicos. Manualmente, após perfuração do osso, foi produzida fratura aberta, na diáfise da tíbia direita, mantida sem imobilização, em 72 ratos machos da linhagem Wistar, com 60 dias de idade e peso médio de 242 gramas. Doze horas após a fratura, foi iniciado tratamento anticoagulante, mantido por 28 dias. Via subcutânea, um grupo recebeu heparina sódica na dose de 200UI/Kg de 12 em 12 horas, enquanto outro, recebeu enoxaparina na dose de 1mg/Kg de 12 em 12 horas, doses preconizadas para tratamento do tromboembolismo em humanos. O terceiro grupo, controle, recebeu água destilada. Durante o experimento, os animais foram avaliados clinicamente e após 28 dias, sacrificados. Nos animais dos três grupos, a evolução clínica foi semelhante. Mediante análise anatomopatológica efetuada por estudo descritivo e quantitativo, foi observada presença de fibrose, cartilagem e osso igualmente nos três grupos, sempre com predomínio de tecido ósseo. O estudo biomecânico, realizado por intermédio de ensaios de flexão, demonstrou coeficiente de rigidez e carga máxima semelhantes nos três grupos. Nenhuma diferença clínica, anatomopatológica e biomecânica foi encontrada, resultando todas as fraturas em consolidação de acordo com os critérios adotados, concluindo-se, portanto, que a heparina sódica e a enoxaparina nas doses, via e tempo de administração utilizados não interfiriram na consolidação da fratura da tíbia do rato.

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OBJETIVO: Rever os fatores predisponentes e a evolução em série de casos de trombose venosa profunda dos membros superiores de nossa instituição. MÉTODOS: Cinqüenta e dois pacientes consecutivos, com trombose venosa profunda dos membros superiores (29 homens e 23 mulheres), idade média de 52,3 anos, documentados por mapeamento dúplex (71,1%), flebografia (11,1%) ou clinicamente (15,6%), foram incluídos no presente estudo. RESULTADOS: As manifestações clínicas foram: dor no antebraço (24 casos - 46,1%), dor no braço (27 casos - 51,9%), edema do membro superior (45 casos - 86,5%), dor à compressão do membro superior (36 casos - 70,2%) e dor à movimentação do mesmo (32 casos - 61,7%). Os principais fatores de risco foram: punção ou acesso venoso (20 casos - 39,1%) e câncer (16 casos - 32,6%). As veias envolvidas foram: umeral (n = 18), axilar (n = 27), subclávia (n = 15) e jugular (n = 11). A embolia pulmonar estava inicialmente presente em quatro casos (7,6%). O tratamento inicial foi feito com heparina não-fracionada intravenosa (64,3%), subcutânea (16,7%), ou heparina de baixo peso molecular (17,1%), seguido de varfarina. Doze pacientes morreram antes da alta, em função de causas não relacionadas à embolia pulmonar. Foram acompanhados os 40 pacientes restantes por período de 3 meses a 10 anos, sendo que dois morreram de causas não relacionadas à embolia pulmonar, um paciente desenvolveu seqüelas pós-trombóticas, como edema residual e limitações aos movimentos, e seis ficaram com discretos sintomas residuais (edema e dor). CONCLUSÕES: A trombose venosa profunda dos membros superiores foi mais freqüente em pacientes submetidos a acessos venosos e com neoplasia em atividade. Comparando com dados da literatura, a evolução dos pacientes sob tratamento exclusivo com anticoagulantes foi, no mínimo, similar a outros tratamentos propostos.

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MjTX-II, a myotoxic phospholipase A(2) (PLA(2)) homologue from Bothrops moojeni venom, was functionally and structurally characterized. The MjTX-II characterization included: (i) functional characterization (antitumoral, antimicrobial and antiparasitic effects); (ii) effects of structural modifications by 4-bromophenacyl bromide (BPB), cyanogen bromide (CNBr), acetic anhydride and 2-nitrobenzenesulphonyl fluoride (NBSF); (iii) enzymatic characterization: inhibition by low molecular weight heparin and EDTA; and (iv) molecular characterization: cDNA sequence and molecular structure prediction. The results demonstrated that MjTX-II displayed antimicrobial activity by growth inhibition against Escherichia coli and Candida albicans, antitumoral activity against Erlich ascitic tumor (EAT), human breast adenocarcinoma (SK-BR-3) and human T leukemia cells (JURKAT) and antiparasitic effects against Schistosoma mansoni and Leishmania spp., which makes MjTX-II a promising molecular model for future therapeutic applications, as well as other multifunctional homologous Lys49-PLA(2)S or even derived peptides. This work provides useful insights into the structural determinants of the action of Lys49-PLA2 homologues and, together with additional strategies, supports the concept of the presence of others bioactive sites distinct from the catalytic site in snake venom myotoxic PLA(2)s. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Após cerca de 50 anos de experiência com a heparina e antagonistas da vitamina K (AVK), pesquisas e estudos com novos anticoagulantes vêm evoluindo de forma crescente nos últimos anos. Embora consagrados pelo uso, os anticoagulantes tradicionais têm limitações importantes em termos de controle laboratorial, complicações, efeitos colaterais, interações com medicamentos e dieta. A heparina não fracionada (HNF) tem interação com proteínas plasmáticas e parede vascular, pode desencadear trombocitopenia induzida pela heparina (TIH), só pode ser administrada por via parenteral, exige controle laboratorial pelo teste da tromboplastina parcial ativada (TTPa), pode provocar osteoporose e alopecia quando usada por períodos prolongados e sua produção tem origem biológica. A AVK tem a vantagem de poder ser ministrada por via oral, mas o controle (feito pela razão normatizada internacional) pode ser difícil em alguns casos, já que tem início de ação demorado, janela terapêutica estreita, interação com dieta e grande número de medicamentos, pode provocar necrose de pele em portadores de deficiência de antitrombina e de proteínas C e S, e pode induzir alterações fetais quando usada na gravidez. Na década de 1980, surgiram as heparinas de baixo peso molecular, que foram uma evolução da heparina não fracionada, pois apresentaram maior biodisponibilidade, dosagem por peso corporal, sem necessidade de controle laboratorial, administração por via subcutânea, menor risco de trombocitopenia induzida pela heparina, e eficácia e segurança similares à heparina não fracionada. Na última década surgiram, então, uma série de novos anticoagulantes no mercado, os quais têm apresentado resultados promissores em várias situações de profilaxia e tratamento do tromboembolismo venoso. Nesta revisão, são apresentados as novas heparinas de baixo peso molecular, as heparinas de ultrabaixo peso molecular, os pentassacarídeos, os novos inibidores diretos do fator Xa e inibidores do fator IIa.

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The risk for venous thromboembolism (VTE) in medical patients is high, but risk assessment is rarely performed because there is not yet a good method to identify candidates for prophylaxis. Purpose: To perform a systematic review about VTE risk factors (RFs) in hospitalized medical patients and generate recommendations (RECs) for prophylaxis that can be implemented into practice. Data sources: A multidisciplinary group of experts from 12 Brazilian Medical Societies searched MEDLINE, Cochrane, and LILACS. Study selection: Two experts independently classified the evidence for each RF by its scientific quality in a standardized manner. A risk-assessment algorithm was created based on the results of the review. Data synthesis: Several VTE RFs have enough evidence to support RECs for prophylaxis in hospitalized medical patients (eg, increasing age, heart failure, and stroke). Other factors are considered adjuncts of risk (eg, varices, obesity, and infections). According to the algorithm, hospitalized medical patients ≥40 years-old with decreased mobility, and ≥1 RFs should receive chemoprophylaxis with heparin, provided they don't have contraindications. High prophylactic doses of unfractionated heparin or low-molecular-weight-heparin must be administered and maintained for 6-14 days. Conclusions: A multidisciplinary group generated evidence-based RECs and an easy-to-use algorithm to facilitate VTE prophylaxis in medical patients. © 2007 Rocha et al, publisher and licensee Dove Medical Press Ltd.