208 resultados para Prática de atividades físicas


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INTRODUÇÃO: A lipodistrofia relacionada ao uso de terapia antirretroviral (TARV) pode causar estigma estético e elevar o risco de doenças cardiovasculares. A atividade física pode ser uma alternativa válida para o tratamento e prevenção da lipodistrofia. Entretanto, poucos estudos tratam dessa temática. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de lipodistrofia relacionada ao uso de TARV em portadores de HIV/AIDS, com diferentes hábitos de atividades físicas. MÉTODOS: A casuística foi formada por 42 portadores de HIV em uso de TARV, do Centro de Testagem e Aconselhamento de Presidente Prudente. Para obtenção do nível de atividade física aplicou-se o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ); a lipodistrofia foi diagnosticada pelo autorrelato do paciente e a confirmação médica. O percentual de gordura de tronco foi estimado pela absortometria por raio-X de dupla energia (DEXA). Foram coletados também dados referentes a sexo, idade, tempo de uso de TARV, valores de CD4 e carga viral. RESULTADOS: Verificou-se maior ocorrência de lipodistrofia no grupo sedentário quando comparado ao ativo, além de fator protetor da prática da atividade física em relação à ocorrência da lipodistrofia. O grupo com valores mais elevados de CD4 também apresentou maior proporção de sujeitos com lipodistrofia, além de maior proporção de ativos e de indivíduos com menor faixa etária. Os acometidos pela lipodistrofia apresentaram maiores valores de percentual de gordura de tronco, bem como, os sedentários em relação aos ativos. CONCLUSÕES: O estilo de vida fisicamente ativa resultou em efeito protetor para ocorrência da lipodistrofia relacionada ao uso da TARV.

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Objectives: To analyze different physical activities domains in healthy adults and correlate with cardiovascular risk factors. Methods: The sample was composed by 32 Physical Education undergraduate students, with mean age of 22.6 years old. Adiposity was assessed by waist circumference (WC), body mass index (BMI) and bioelectrical impedance. Additionally, fast glucose (10-12 hours), systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure were assessed. Physical activity level was assessed by questionnaire (Baecke et al., 1982). Results: sports activities and leisure time were not related with cardiovascular risk factors. However, job activities were negatively related with %BF, SBP and DBP. Conclusion: Different physical activity domains should be considered when analyzing its associations with health indicators.

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OBJETIVO: O presente artigo teve como objetivo analisar resultados de autoavaliações em termos de qualidade de vida (QV), saúde física (SF) e saúde mental (SM) realizadas por ex-alunos do curso de medicina de uma universidade pública brasileira, associando-se tais indicadores a dados demográficos e diversas dimensões da atuação profissional. MÉTODOS: estudo de corte transversal que teve como população-alvo todos os egressos da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) no período de 1968 a 2005, utilizando-se um questionário autoaplicável, respondido por correio ou internet. RESULTADOS: Dos 2.864 questionários enviados, 1.224 (45%) foram respondidos. Tanto a QV como SF e SM foram avaliadas como boa ou muito boa por 67,8%, 78,8% e 84,5% dos participantes, respectivamente. Nos modelos finais de regressão logística, associaram-se a avaliação favorável de QV: ter boa SF e SM, frequentar congressos regulamente, ter tempo suficiente de lazer e estar satisfeito com a profissão. SF boa ou muito boa associou-se independentemente com QV e SM positivas, faixa de renda mais alta, prática regular de atividades físicas e nunca ter fumado. SM favorável permaneceu associada com satisfação profissional, tempo para lazer, e boa avaliação da QV e da SF. CONCLUSÕES: Entre os médicos egressos da UNESP, SF e SM foram aspectos indissociáveis e também relacionados à QV. Bons hábitos, como praticar atividades físicas, ter tempo para lazer e não fumar foram associados à melhor avaliação da saúde em geral e devem ser incentivados. A satisfação profissional teve um peso importante no bem-estar emocional relatado pelos participantes.

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A atividade física pode ser efetivar tanto na atenção primária quanto secundária e terciária da saúde. Os objetivos do artigo são analisar a associação entre atividade física e prevenção ou tratamento das doenças crônicas não-transmissíveis e incapacidade funcional e rever os principais mecanismos biológicos responsáveis por essa associação e as recomendações atuais para a prática de exercícios nessas situações. Diversos estudos epidemiológicos mostram associação entre aumento dos níveis de atividade física e redução da mortalidade geral e por doenças cardiovasculares em indivíduos adultos e idosos. Embora ainda não estejam totalmente compreendidos, os mecanismos que ligam a atividade física à prevenção e ao tratamento de doenças e incapacidade funcional envolvem principalmente a redução da adiposidade corporal, a queda da pressão arterial, a melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à insulina, o aumento do gasto energético, da massa e força muscular, da capacidade cardiorrespiratória, da flexibilidade e do equilíbrio. No entanto, a quantidade e qualidade dos exercícios necessários para a prevenção de agravos à saúde podem ser diferentes daquelas para melhorar o condicionamento físico. de forma geral, os consensos para a prática de exercícios preventivos ou terapêuticos contemplam atividades aeróbias e resistidas, preferencialmente somadas às atividades físicas do cotidiano. Particularmente para os idosos ou adultos, com co-morbidades ou limitações que afetem a capacidade de realizar atividades físicas, os consensos preconizam, além dessas atividades, a inclusão de exercícios para o desenvolvimento da flexibilidade e do equilíbrio.

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Este estudo analisa as barreiras percebidas à prática de atividade física e os estágios de mudança de comportamento de idosos institucionalizados preservados cognitivamente. Trinta participantes responderam ao Mini-Exame do Estado Mental, ao Questionário sobre Estágios de Mudança de Comportamento e ao Questionário sobre Barreiras à Prática de Atividade Física. Os resultados mostraram que poucos idosos institucionalizados apresentam uma alta percepção de descrença nos benefícios da atividade física. Entretanto, muito poucos praticam atividades físicas e a maioria não pretende incluí-las em seu estilo de vida. O estágio de comportamento no qual se encontram pode estar sendo mediado pela percepção de barreiras. Conclui-se, coerentemente com as principais barreiras reportadas, que a promoção de atividade física para o idoso institucionalizado deve, prioritariamente, enfatizar a conscientização sobre os riscos do sedentarismo e os benefícios da prática mesmo na presença de doenças, bem como preparar um ambiente seguro e sem gasto financeiro individual.

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O tipo de exercício, a intensidade e a frequência são fatores importantes para produzir mudanças na velocidade de andar. O objetivo do estudo foi comparar os efeitos de diferentes tipos de exercício nos parâmetros cinemáticos do andar de idosas, considerando as características antropométricas, a capacidade funcional e o nível de atividade física. Participaram do estudo 56 idosas que foram agrupadas de acordo com o envolvimento, a mais de seis meses, na prática específica de uma atividade: dança (n = 10), musculação (n = 10), hidroginástica (n = 12) e caminhada (n = 11). Além disso, um grupo de idosas inativas (n = 13), sem envolvimento em atividade física regular por pelo menos dois meses, também participou do estudo. Foram mensurados o nível de atividade física (Questionário de Baecke), a capacidade funcional (Bateria da AAHPERD) e os parâmetros cinemáticos do andar (comprimento da passada e do passo, duração e velocidade da passada, cadência e duração das fases de suporte simples, balanço e duplo suporte). Os resultados revelaram que o nível de atividade física do grupo Controle foi diferente dos demais grupos que praticam atividades físicas. em relação à capacidade funcional, apenas o componente força apresentou diferenças entre os grupos, indicando que o grupo Controle difere do grupo musculação. Quanto às variáveis do andar, o grupo Controle foi estatisticamente diferente apenas do grupo dança, tanto no comprimento do passo como no comprimento da passada. Pode-se concluir que a capacidade funcional e os parâmetros do andar dos idosos ativos e sedentários apresentam poucas diferenças

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As atividades físicas praticadas pelos bailarinos predispõem-nos à ocorrência de inúmeros agravos. A busca por informações sobre as lesões dessa modalidade permitiu constatar, em nosso meio, escassez de investigações sobre o assunto. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa foi apontar as principais lesões da dança, visando descrever sua distribuição e caracterização a partir de nossa realidade, bem como sugerir medidas preventivas para os agravos de maior ocorrência. Para tanto, realizou-se estudo com 122 bailarinas na faixa etária de 8 a 30 anos, alocadas nas academias de dança da cidade de Bauru. em sua maioria, eram membros do corpo de baile (42%) ou estudantes (45%), com 3 a 11 anos de prática (73%), alunas de balé clássico (84%) e jazz (66%) e participavam de 4 a 8 aulas semanais (70%), com duração de 60 a 120 minutos (89%). O procedimento para coleta de dados foi o inquérito de morbidade referida para obtenção de informações sobre os agravos ocorridos no período de um ano. A apresentação dos resultados deu-se sob a forma de estatística descritiva, com distribuições de freqüência absoluta, relativa, corrigida e razão de lesões. em termos analíticos foram utilizados testes não paramétricos de Wilcoxon, Spearman e Kruskal-Wallis, para p < 0,05. Os resultados apontaram 53,27% das respondentes com freqüências entre 1 e 6 lesões agudas, que aumentam com a idade, concentram-se no plano tegumentar (79,46%) e estão associadas a variáveis como a idade em que começou a dançar e com o uso de sapatilha de ponta; 97,48% são agravos de membros inferiores, com predominância de calos (47,03%) e bolhas (28,56%) nos pés. O balé clássico foi o estilo responsável pela maior parte das lesões; as mais experientes e as estudantes foram as mais afetadas e o uso da sapatilha de ponta implicou risco elevado para ocorrência dos agravos observados nos pés.

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O envelhecimento da população é um fenômeno mundial, do qual o Brasil apresenta um dos mais agudos processos. A prática regular de exercícios por idosos pode melhorar a capacidade física, proporcionar ganho de auto-estima e confiança, contribuindo para diminuição do risco de quedas, comuns em idosos. Este estudo visou comparar o risco de quedas entre idosos sedentários e ativos, verificando como a prática de exercício físico se reflete no desempenho dos sujeitos na escala de Berg. Foram avaliados por esse instrumento 70 idosos, divididos em 2 grupos: sedentários (n=35) e ativos (n=35). Os escores médios na escala de Berg dos grupos sedentário e ativo foram 47,7±5,6 pontos e 53,6±3,7, respectivamente (p<0,0001). A análise dos escores evidenciou que o grupo sedentário apresentou 15,6 vezes mais risco de quedas do que o grupo ativo (p=0,002). O desempenho na escala de Berg foi pior no grupo sedentário do que no ativo, sugerindo que a prática regular de atividades físicas pode interferir nesse desempenho e que os sujeitos ativos têm menor risco de queda.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O tema consciência corporal ocupa um espaço restrito na área da Educação. Normalmente o associamos às atividades físicas sem saber bem o seu significado em um sentido mais amplo. Propomos, a partir deste ensaio, a reflexão sobre a importância do desenvolvimento da consciência corporal, tanto no nível existencial, quanto no nível da aprendizagem em si. Pretendemos também demonstrar o papel do professor neste processo e a importância de ele trabalhar a própria consciência. corporal.

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In Brazil, the practice of Soccer is encouraged very early. It is common remark that parents enroll their sons into soccer schools, promoting the involvement of these children in formal practice. However, there are not many studies that assess the effects of this practice in the physical capacities of children. Thus, the question that guides this study is: children who practice soccer systematically present better development of physical, especially agility, coordination and speed? The objective of this study was to compare the performance in velocity tests, agility and coordination of boys of 10 and 11 years, category dentinho or Sub-11, practitioners of soccer in schools and non practicing. The study included male children, born in 1997 and 1998, formed two groups: group of practitioners of soccer and group of non practicing. To belong to the group of practitioners, the child was regularly engaged for at least 1 year, with 1 hour daily and 2 to 3 times per week. The participants of the group of non practicing were not involved in regular practice of soccer and were paired in weight and stature with participants of the group of practitioners of soccer. Each participant was individually assessed in neutral environment and without foreign interference. For the assessment of the agility, was utilized the (shuttle run) test. The race test 30 meters stopped was employed for the assessment of the speed. The test of fiddling between the cones was employed to measure the coordination. The time spent to perform 1 attempt to each test was used for the comparison between groups. These data were treated, initially, by descriptive statistics (mean and standard deviation) and, subsequently, were compared by means of Anova, for independent samples. The significance level was maintained at 5%. Through analysis of the results the conclusion is that the regular practice ...(Complete abstract click electronic access below)

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Physical activity is associated with lower cardiovascular disease risk factors, being cardiorespiratory fitness a major component of physical activity health related. Body fatness and sarcopenia are related to sedentary lifestyle leading to proinflammatory stress and lower cadiorespiratory capacity. This study aimed correlates C-reactive protein with cardiorespiratory fitness, analyzing the influences of anthropometrics variables and metabolic syndrome (MS) presence. the cross-sectional retrospective study included baseline data of 194 adults (62 male and 132 female), 53,74 ± 8,77 years, clinically and ethically selected for a lifestyle modification program. Total cholesterol (TC) and cholesterol lipoprotein fractions, triglycerides (TG) and glucose was dosed by dry chemistry (Vitros® system, Johnson & Johnson). Blood leukocytes was quantified by automatic cell counter (Coulter ABX®, Horiba). LDL-cholesterol was obtained by Friedwald formula. Serum ultrasensitive C-reactive protein (US-CRP) was accessed by the immunochemoluminescence method (Immulite 2000®, DPC Medlab). Weight, height, body mass index (BMI) and waist circumference (WC) were measured. Muscular mass and fat mass were obtained by bioelectrical impedance analysis (impedancemeter Quantum BIA-101Q®, Clinton Township). Arterial blood pressure was checked by auscultatory method and cardiorespiratory fitness was determined by ergoespirometric test (Balke protocol). The metabolic syndrome was diagnosed according NCEP – ATP III (2001), following recommendations of American Diabetes Association (2004). Pearson’s correlation crude and adjusted for confounders variables with p<0,05. The prevalence of MS was 30.4%. Crude correlation shows hsCRP was correlated inverse and significantly with VO2max (r= -0.21; p=-0.003) ...(Complete abstract click electronic access below)

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The objective of this study was to investigate the influence of previous active static stretch on the isometric peak torque (PT) and rate of force development (RFD) measured from different time intervals from the beginning of muscle contraction. Participated of this study 15 male individuals, apparently healthy, with ages between 18 and 25 years, without regular physical activity practice. The individuals were submitted in different days to the following tests: 1) Familiarization session to the isokinetic dynamometer; 2) Two maximal isometric concentric contractions for knee extensors in isokinetic dynamometer to determine PT and RFD (Control), and; 3) Two active static stretching exercises for the dominant leg extensors (10 x 30 s for each exercise, with 20 s of rest). After the stretching, the isokinetic test was repeated (Post-Stretching). The conditions 2 and 3 were performed in random order. The RFD was considered as the mean slope of the moment-time curve at time intervals of 0-30, 0-50 and 0-100ms relative to the beginning of muscle contraction. It was verified significant reduction for both maximal RFD and PT after the stretching (p < 0.05). At intervals of 0- 30ms, 0-50ms and 0-100ms, the RFD at the conditions with stretching was similar to the RFD without stretching (p > 0.05). At intervals of 0-150ms and 0-200ms, the RFD obtained at the contraction without stretching was significantly higher that that obtained at the contraction with stretching (p < 0.05). It can be concluded that the static stretching, performed with duration of 600 s diminish isometric PT, maximal RFD and RFD measured at late phase (> 100 ms) of muscle contraction.

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The practice of regular physical activity has been considered a protective factor against the degenerative processes of the body, acting as a promoter of health, especially for risk groups such as obese and resistant groups exercise adherence as among the intellectually disabled (ID) . This study involved the administration of a training protocol and the physical parameters of longitudinal health in a subject about 43 years, intellectually deficient, hypertensive, obese and with a strong predisposition to develop diabetes and heart disease. The main objective of long-term program was to reduce body weight and normalize blood pressure (BP) after the student's physical activity and preferentially interfere with BP values at rest (ie before the daily schedule). The other objective was to improve general physical fitness. The protocol involved four meetings per week lasting one hour, in addition to participation in the program PROEFA (twice a week with sessions of one hour each), totaling 57 sessions spread over five months. The evaluation protocol included in each session the following tests: blood pressure measurements and heart rate, and amount of physical activity recorded via pedometer. Tests applied before and after the training included: anthropometric assessment, agility test, flexibility test, test drive through vertical and horizontal jumps and endurance to the test bench. The mass (kg) and BMI corresponded to the initial values of 127.7 kg and 42.05 kg m-2, and 5 months after 113.2 kg and 37.48 kg m-2, respectively. The waist-hip ratio was close to 1 after the intervention and this value corresponded to 0.98. For the test of agility (shuttle run) was not found improvement in performance. To test the values of the horizontal jump in pre-test were 52 cm and 56 cm post-test, vertical jump has been improved and...(Complete abstract click electronic access below)