77 resultados para strength training


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective: The main purpose of the investigation reported here was to analyze the effect of resistance training (RT) performed at different weekly frequencies on flexibility in older women.Participants and methods: Fifty-three older women (>= 60 years old) were randomly assigned to perform RT either two (n= 28; group "G2x"), or three (n= 25; group "G3x") times per week. The RT program comprised eight exercises in which the participants performed one set of 10-15 repetitions maximum for a period of 12 weeks. Anthropometric, body-composition, and flexibility measurements were made at baseline and post-study. The flexibility measurements were obtained by a fleximeter.Results: A significant group-by-time interaction (P<0.01) was observed for frontal hip flexion, in which G3x showed a higher increase than G2x (+12.8% and +3.0%, respectively). Both groups increased flexibility in cervical extension (G2x=+19.1%, G3x=+20.0%), right hip flexion (G2x=+14.6%, G3x=+15.9%), and left hip flexion (G2x=+25.7%, G3x=+19.2%), with no statistical difference between groups. No statistically significant differences were noted for the increase in skeletal muscle mass between training three versus two times a week (+7.4% vs +4.4%, respectively).Conclusion: Twelve weeks of RT improves the flexibility of different joint movements in older women, and the higher frequency induces greater increases for frontal hip flexion.

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The effect of increased protein intake on the muscle mass gain, nitrogen balance and N-15-glycine kinetics was studied in six young, healthy subjects practitioners of strength training (> 2 years), without use of anabolic steroids and in agreement with the ethical principles of the research. All athletes received adequate diet (0.88g protein/kg/day) during 2 weeks prior the study (D1), and thereafter with diet providing 1.5g of protein/kg/day and 30kcal/g of protein (D2 diet) for the subsequent 2 weeks. Later on, they all received diet with 2.5g of protein/kg/day (D3 diet) and 30 kcal/g protein for the last two weeks. Body composition, food intake, blood biochemistry, nitrogen balance (NB) and 15N-glycine kinetics were determined at the beginning, after D1 (M0) and in the last days of the D2 (M1) and D3 (M2). The results showed at the end of the study (4 weeks) significant increase in muscle mass (1.63 +/- 0.9kg), without difference between D2 and D3. The NB followed the protein/energy consumption (M0 = -7.8g/day; M1 = 5.6g/day and D3 = 16.6g/day), the protein synthesis followed the NB, with M0 < (M1= M2) (M1 = 49.8 +/- 12.2g N/day and M2 = 52.5 +/- 14.0g N/day). Protein catabolism rate was similarly kept among diets. Thus, the results of the NB and N-15-glycine kinetics indicate that the recommended protein intake for these athletes is higher than the one for sedentary adults (0.88g/kg) and lower than 2.5g/kg, around 1.5g of protein/kg/day, with adjustment of the energy consumption to 30 kcal/g of protein.

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Há algum tempo o condicionamento físico vem sendo parte obrigatória no tratamento de portadores de DPOC. Estes pacientes apresentam comumente intolerância ao exercício de intensidade variável e relacionada à disfunção muscular esquelética. Neste sentido, o exercício físico apresenta-se como ramo mais importante no processo de reabilitação pulmonar. O exercício aeróbio e o treino de força com pesos são fundamentais no incremento de capacidade física e qualidade de vida, principalmente naqueles indivíduos que apresentam as formas moderada ou grave da DPOC. Além disso, espera-se atualmente maior desenvolvimento nas pesquisas em relação à aplicação de estimulação elétrica neuromuscular (EENM) e ao uso criterioso de substâncias ergogênicas tais como esteróides anabolizantes e creatina oral. Tendo em vista as repercussões negativas da disfunção muscular e a importância da reabilitação pulmonar no tratamento da DPOC, esta revisão tem como objetivo reunir informações de estudos relevantes acerca das principais estratégias para o recondicionamento muscular esquelético nestes pacientes nos últimos 15 anos.

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OBJETIVO: Investigar os fatores associados à diferença clinicamente significativa da qualidade de vida (DCSQV) após condicionamento físico em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Trinta e cinco pacientes foram submetidos a 12 semanas de condicionamento físico, envolvendo treinamento de força e exercício aeróbio leve. Composição corporal, teste incremental e de endurance em esteira, teste de caminhada de seis minutos, força muscular periférica, PImáx, baseline dyspnea index (BDI) e Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ) foram avaliados antes e após o treinamento, e suas alterações (Δ) foram calculadas. A DCSQV foi definida como a redução > 4% no escore total do SGRQ. Os pacientes que responderam ao treinamento, apresentando DCSQV, foram alocados no grupo respondedores (R; n = 24), e os demais pacientes foram alocados no grupo não-respondedores (NR; n = 11). RESULTADOS: Os seguintes resultados foram significativamente maiores no grupo R que no grupo NR (p < 0,05): VEF1 (1,48 ± 0,54 L vs. 1,04 ± 0,34 L), VEF1/CVF (47,9 ± 11,7% vs. 35,5 ± 10,7%), PaO2 (74,1 ± 9,7 mmHg vs. 65,0 ± 8,9mmHg) e ΔBDI [mediana (interquartil); 2,0 (0,0-3,5) vs. 0,0 (0,0-1,0)]. Houve correlação significativa (p < 0,01) de ΔSGRQ-sintomas (r = 0,44), ΔSGRQ-atividade (r = 0,62) e ΔSGRQ-total (r = 0,60) com ΔBDI. Após regressão logística, apenas ΔBDI foi selecionado como determinante da DCSQV. CONCLUSÕES: A DCSQV após o condicionamento físico está associada principalmente à redução da dispneia nos pacientes com DPOC. Portanto, são necessárias estratégias de tratamento visando interromper o ciclo dispneia-sedentarismo-dispneia nesses pacientes.

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We compared the effect of three different exercise programs on patients with chronic obstructive pulmonary disease including strength training at 50_80% of one-repetition maximum (1-RM) (ST; N = 11), low-intensity general training (LGT; N = 13), or combined training groups (CT; N = 11). Body composition, muscle strength, treadmill endurance test (TEnd), 6-min walk test (6MWT), Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ), and baseline dyspnea (BDI) were assessed prior to and after the training programs (12 weeks). The training modalities showed similar improvements (P > 0.05) in SGRQ-total (ST = 13 ± 14%; CT = 12 ± 14%; LGT = 11 ± 10%), BDI (ST = 1.8 ± 4; CT = 1.8 ± 3; LGT = 1 ± 2), 6MWT (ST = 43 ± 51 m; CT = 48 ± 50 m; LGT = 31 ± 75 m), and TEnd (ST = 11 ± 20 min; CT = 11 ± 11 min; LGT = 7 ± 5 min). In the ST and CT groups, an additional improvement in 1-RM values was shown (P < 0.05) compared to the LGT group (ST = 10 ± 6 to 57 ± 36 kg; CT = 6 ± 2 to 38 ± 16 kg; LGT = 1 ± 2 to 16 ± 12 kg). The addition of strength training to our current training program increased muscle strength; however, it produced no additional improvement in walking endurance, dyspnea or quality of life. A simple combined training program provides benefits without increasing the duration of the training sessions.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercício. Embora efetivo, o exercício aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercício aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefício mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercício aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercício, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento físico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercício de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefícios significativos. Este exercício é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentes de que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercício e a função pulmonar em pacientes com DPOC. A presente revisão de literatura sugere a incorporação do treinamento de força como estratégia de rotina nos programas de reabilitação pulmonar. Pesquisas futuras são necessárias para avaliar os efeitos do treinamento de força na saúde mental, no desempenho em atividades de vida diária, na saúde osteoarticular, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros.

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O tipo de exercício, a intensidade e a frequência são fatores importantes para produzir mudanças na velocidade de andar. O objetivo do estudo foi comparar os efeitos de diferentes tipos de exercício nos parâmetros cinemáticos do andar de idosas, considerando as características antropométricas, a capacidade funcional e o nível de atividade física. Participaram do estudo 56 idosas que foram agrupadas de acordo com o envolvimento, a mais de seis meses, na prática específica de uma atividade: dança (n = 10), musculação (n = 10), hidroginástica (n = 12) e caminhada (n = 11). Além disso, um grupo de idosas inativas (n = 13), sem envolvimento em atividade física regular por pelo menos dois meses, também participou do estudo. Foram mensurados o nível de atividade física (Questionário de Baecke), a capacidade funcional (Bateria da AAHPERD) e os parâmetros cinemáticos do andar (comprimento da passada e do passo, duração e velocidade da passada, cadência e duração das fases de suporte simples, balanço e duplo suporte). Os resultados revelaram que o nível de atividade física do grupo Controle foi diferente dos demais grupos que praticam atividades físicas. em relação à capacidade funcional, apenas o componente força apresentou diferenças entre os grupos, indicando que o grupo Controle difere do grupo musculação. Quanto às variáveis do andar, o grupo Controle foi estatisticamente diferente apenas do grupo dança, tanto no comprimento do passo como no comprimento da passada. Pode-se concluir que a capacidade funcional e os parâmetros do andar dos idosos ativos e sedentários apresentam poucas diferenças

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Background: An increase in the prevalence of obesity entails great expenditure for governments. Physical exercise is a powerful tool in the combat against obesity and obesity-associated diseases. This study sought to determine the effect of three different exercise protocols on metabolic syndrome and lipid peroxidation markers and the activity of antioxidant enzymes in adult Wistar rats (120 days old).Methods: Animals were randomly divided into four groups: the control (C) group was kept sedentary throughout the study; the aerobic group (A) swam1 h per day, 5 days per week, at 80% lactate threshold intensity; the strength group (S) performed strength training with four series of 10 jumps, 5 days per week; and the Concurrent group (AS) was trained using the aerobic protocol three days per week and the strength protocol two days per week.Results: Groups A and S exhibited a reduction in body weight compared to group C. All exercised animals showed a reduction in triglyceride concentrations in fatty tissues and the liver. Exercised animals also exhibited a reduction in lipid peroxidation markers (TBARS) and an increase in serum superoxide dismutase activity. Animals in group A had increased levels of liver catalase and superoxide dismutase activities.Conclusions: We concluded that all physical activity protocols improved the antioxidant systems of the animals and decreased the storage of triglycerides in the investigated tissues.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The objective of this study was to conduct a systematic review of studies that analyzed the effect of physical exercise on the peripheral levels of BDNF in elderly individuals. Method: We conducted a search in PsycINFO, Biological Abstracts, Pubmed, Web of Science, and Science Direct from 1990 to 2011, using the following keywords: physical exercise , physical activity , physical therapy , training , BDNF , neuroplasticity , neurotrophins , neuroplasticity proteins , aged , older , elderly The articles were considered for inclusion in the review if they were studies with elderly, assessed peripheral (serum and/or plasma) BDNF and evaluated an acute exercise or chronic exercise (training). Results: Five randomized controlled trial and one randomized non-controlled trial studies were analyzed. Five out of six studies reported a significantly higher BDNF response to aerobic acute exercise and to aerobic or strength training program in healthy elderly and elderly with different pathologies. Conclusion: It was not possible to establish a recommendation protocol for the type and intensity of physical exercise required to produce an increase in levels BDNF. However, physical exercise, particularly, moderate-intensity exercises seem to be more effective to promote increase the peripheral levels of BDNF in the elderly. © 2012 Elsevier B.V.

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Study Design: Prospective study Objective: To evaluate the effect of a protocol of concurrent training lasting 16 weeks on risk factors for the accumulation of hepatic fat in obese youth. Methods: 38 obese children and adolescents of both sexes, between 12 and 15 years old. The obesity was attested by the percentage of body fat, which was estimated by dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA). Additionally, the amount of fat located in the trunk (kg) was estimated too. Before and after the intervention, the youths underwent biochemical blood tests (fasting complete lipid profile [mg / dL]) and ultrasonography of the liver (right size Wolves [LD cm] and left [LE in cm]). The intervention consisted of concurrent training (strength training [30 minutes] and endurance training [30 minutes]) with three sessions per week, totaling 180 minutes a week, for ten weeks. Statistical analysis was made by the test t of Student for paired data using SPSS software (17.0) and significance statistical fixed at p <5%. Results: After the intervention, significant improvements were observed in the percentage of total fat (PRE: 45.1 ± 5.3 and POST: 41.7 ± 5.6, p = 0.001) and in the trunk region (PRE: 46, 5 ± 5.6 and POST: 42.9 ± 6.3, p = 0.001). For lipid profile, reduction in total cholesterol (PRE: 164 ± 34 and POST: 148 ± 29, p = 0.001), triglycerides (PRE: 118 ± 59 and POST: 104 ± 53, p = 0.002) and lipoproteins density (PRE: 100 ± 29 and POST: 85 ± 26, p = 0.001), but not for high-density (p = 0.981). Both the LE (PRE: 8.8 ± 1.4 and POST: 7.8 ± 1.3, p = 0.001) and LD (PRE: 13.6 ± 1.3 and POST: 12.9 ± 1, 1, p = 0.001) experienced a decrease in its proportions. Conclusion: The concurrent training was effective in combating some risk factors to the accumulation of fat in the liver, as well as in reducing fat in both lobes of the organ in young obese.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)