68 resultados para Particle number distribution


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Aberrant crypt foci (ACF) in the colon of carcinogen-treated rodents are considered to be the earliest hallmark of colon carcinogenesis. In the present study the relationship between a short-term (4 weeks) and medium-term (30 weeks) assay was assessed in a model of colon carcinogenesis induced by dimethylhydrazine (DMH) in the rat. Six-week-old male Wistar rats were given subcutaneous injections of DMH (40 mg/kg) twice a week for 2 weeks and killed at the end of the 4th or 30th week. ACF were scored for number, distribution pattern along the colon and crypt multiplicity in 0.1% methylene-blue whole-mount preparations. ACF were distinguished from normal crypts by their larger size and elliptical shape. The incidence, distribution and morphology of colon tumors were recorded. The majority of ACF were present in the middle and distal colon of DMH-treated rats and their number increased with time. By the 4th week, 91.5% ACF were composed of one or two crypts and 8.5% had three or more crypts, while by the 30th week 46.9% ACF had three or more crypts. Thus, a progression of ACF consisting of multiple crypts was observed from the 4th to the 30th week. Nine well-differentiated adenocarcinomas were found in 10 rats by the 30th week. Seven tumors were located in the distal colon and two in the middle colon. No tumor was found in the proximal colon. The present data indicate that induction of ACF by DMH in the short-term (4 weeks) assay was correlated with development of well-differentiated adenocarcinomas in the medium-term (30 weeks) assay.

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lsoscalar (T = 0) plus isovector (T = 1) pairing Hamiltonian in LS-coupling. which is important for heavy N = Z nuclei, is solvable in terms of a SO(8) Lie algebra for three special values of the mixing parameter that measures the competition between the T = 0 aid T = 1 pairing. The SO(8) algebra is generated, amongst others, by the S = 1, T = 0 and S = 0, T = 1 pair creation and annihilation operators and corresponding to the three values of the mixing parameter, there are three chains of subalgebras: SO(8) superset of SOST (6) superset of SOS(3) circle times SOT(3), SO(8) superset of [SOS(5) superset of SOS(3)] circle times SOT(3) and SO(8) superset of [SOT(5) superset of SOT(3)] circle times SOS(3). Shell model Lie algebras, with only particle number conserving generators, that are complementary to these three chains of subalgebras are identified and they are used in the classification of states for a given number of nucleons. The classification problem is solved explicitly tor states with SO(8) seniority nu = 0, 1, 2, 3 and 4. Using them, hand structures in isospin space are identified for states with nu = 0, 1, 2 and 3. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os solos derivados de rochas serpentinizadas ou serpentinitos constituem um grupo especial de solos em toda superfície terrestre. de caráter ultramáfico, ou seja, rochas com mais de 70 % de minerais máficos (ferromagnesianos), os serpentinitos apresentam uma mineralogia pobre em sílica e escassa em Al, sendo, no entanto, muito enriquecida em Mg. São poucos os estudos sobre a morfologia, mineralogia, gênese e classificação dos solos desenvolvidos de tais rochas. em ambiente tropical úmido no sudoeste de Minas Gerais, na zona do greenstone belt do Morro de Ferro, em superfícies geomórficas jovens, três perfis de solos representativos dessa paisagem sobre rochas serpentinizadas foram caracterizados por meio de descrições macro e micromorfológicas, análises granulométricas, químicas e por mineralogia de raios X das frações argila e silte. Complementarmente, para acompanhamento da alteração geoquímica dos horizontes do solo, foram feitas microanálises das seções delgadas por EDRX. Os solos foram classificados como Chernossolo Háplico Férrico típico, Cambissolo Háplico eutroférrico léptico e Neossolo Regolítico eutrófico típico e, embora situados num clima que favorece o rápido intemperismo, do ponto de vista morfológico e mineralógico, mostraram-se similares aos solos derivados de rochas serpentinizadas das regiões subtropicais e temperada. No processo de formação de solo, a evolução da trama segue a seguinte seqüência: alteração da rocha ® trama frâgmica ® trama porfírica com cavidades ® trama porfírica aberta por coalescência de cavidades. O processo de argiluviação é evidente e se dá em dois estádios distintos: argiluviação primária, que ocorre nas fendas e cavidades que se formam por alteração de rocha, e argiluviação secundária, verificada na porosidade mais aberta e evoluída da coalescência das cavidades. Os solos apresentam mineralogia pouco comum para solos tropicais, com presença de minerais primários de fácil decomposição até mesmo na fração argila, com destaque para o talco, clorita trioctaedral e ocorrência limitada de tremolita, sendo esta última abundante na fração silte. Óxidos de Fe, caulinita e os interestratificados de clorita-esmectita e de clorita-vermiculita completam a assembléia mineralógica. A tendência de evolução é para B textural ou para B nítico com mineralogia 1:1 e alto conteúdo de óxidos de Fe. Nas fases iniciais de alteração, os alteromorfos já apresentam composição química similar aos agregados do solo, com forte perda de Mg, Ca e Si e acúmulo relativo de Al e Fe. Nas três situações estudadas, ocorreu um rejuvenescimento superficial por erosão diferencial, que acumulou material grosseiro e removeu os finos, contribuindo para o incremento da relação textural.

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A distribuição granulométrica do solo exerce grande influência na produtividade vegetal. No ano agrícola de 2002/2003, foram analisados atributos da planta: produtividade de grãos (PG) e da palha (PP) do feijoeiro; e do solo: teores de argila, silte e areia de um Latossolo Vermelho distroférrico sob plantio direto, do Campus Experimental da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/UNESP, em Selvíria (MS). O objetivo foi analisar a variabilidade dos atributos pesquisados, de forma a caracterizar suas dependências espaciais e as correlações, linear e espacial, entre eles. Foi instalada uma malha experimental para coleta dos dados, com 135 pontos amostrais, distribuídos numa área total de 8.000 m² (160 x 50 m). A variabilidade dos dados foi baixa para o teor de argila, média para os teores de silte e areia e alta para PP e PG. A maioria dos atributos apresentou moderada dependência espacial, com alcance entre 19,8 m (silte) e 103,1 m (areia) e de 29,8 m para a PG. Foi observada evidente correlação espacial entre todos os que apresentaram, dois a dois, os maiores coeficientes de correlação; entretanto, entre aqueles que apresentaram os menores, os dados sugeriram, em alguns casos, também haver concordante correlação espacial.