92 resultados para Orcus (Mitologia romana)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This work analyses the chapter 35, book I, of the agricultural treatise Opus agriculturæ, written by Rutilius Taurus Aemilianus Palladius (V C.E.). In that chapter the author presents some recipes, called remedia, to protect the farm and the garden against weeds and weather phenomena, as blight and fogs. The magical practices are identified according to both the fundamental principles of magic (similarity, contiguity, contrariety), which rule magical thought, and some elements of magical symbology. As the author seems not to distinguish magic and science, for he brings together both kinds of recipes, the analysis of some remedia emphasizes a specific study on the materials and substances employed in those recipes and their value in Science today. This leads to the discussions of how magical thought works, what are the limits (if they actually exist) between Magic and Science and between Magic and Religion. This work covers the subjects above and it has the following pourposes: demonstrate the characteristics that authorize the remedia described by Palladius to be classified as folk magic; identify the relations between this kind of practice with more complex forms of magic, as with religion, with science; demonstrate the contribution of the folk magic in ancient Rome farming for the formulation of more apropriated criteria of evaluating magic in comparison to religious and scientific thought.
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O estudo aqui proposto centrar-se-á nas imagens do Brasil expressas por manuais didáticos, por periódicos e por intelectuais portugueses do século XIX. Pretende-se, a partir de tal documentação, reconstituir alguma atmosfera mental que circundava as idéias de Brasil e a percepção da nação portuguesa sobre o tema do Brasil, da emigração e dos brasileiros. Mediante tal enfoque, entendemos ser possível tanto compreender as identidades que configuravam uma dada mitologia cultural quanto a demarcação de distâncias e diferenças.
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O Pensamento de Platão tem o encanto das estátuas de Dédalo: esvai-se pelos meandros do discurso, tão logo se pretenda travar com ele uma relação de domínio. A sua correta interpretação exige que se assuma a Polis como o lugar natural no qual emerge, como a limitação que ele se propõe superar remontando à Fysis e ao Ser. Fazê-lo importa em captar o movimento que lhe é próprio, partindo da questão sobre o ente e visualizando a resposta como o enunciado de sua essência, isto é, do eidos, e de seu fundamento, isto é, do Bem como nome próprio do Ser. Determinando o ente em sua essência, o eidos é a medida de toda a adequação, da episteme à Polis.
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Este artigo é parte de uma Dissertação de Mestrado - Mito e Paródia: sua estrutura e função no texto literário - defendida em novembro de 1983 no Instituto de Estudos da Linguagem/Unicamp. A passagem aqui reproduzida pertence ao capítulo que trata da conceituação do mito. Ela procura apreender alguns de seus aspectos básicos dinamicamente, na transição de sua forma original, tal como ocorre nas sociedades primitivas e arcaicas, para seu sucedâneo ideológico, no contexto das sociedades históricas.
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A sociedade romana produziu estátuas abundantemente, como argumenta Stewart (2003:118). As suas funções eram diversas e vários os seus propósitos. Neste artigo, buscaremos apresentar a importância político-cultural das estátuas imperiais na sociedade romana do século IV d.C. a partir da compreensão da gravidade dos acontecimentos ocorridos durante a deflagração de um levante que ficou conhecido, na historiografia, como Levante das Estátuas. Neste levante, estátuas imperiais foram destruídas. Para tanto, utilizaremos a documentação legada por um presbítero, João Crisóstomo, que pronunciou, tradicionalmente, 21 homilias que a historiografia vinculou ao Levante das Estátuas.
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Há uma filosofia da história implícita na obra de Thomas Mann. Este artigo pretende fornecer elementos para compreender esta filosofia que tem raízes em Schopenhauer e Nietzsche, mas que também deve muito às descobertas da psicanálise e ao aprofundado conhecimento de mitologia do escritor alemão.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)