44 resultados para Autoras
Resumo:
Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Letras - IBILCE
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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O objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta de reconstrução das consoantes do proto-juruna, baseando-nos na análise de 297 cognatos entre xipaya e juruna3, coletados pelas autoras com informantes das línguas, e dados coletados anteriormente por outros autores. Xipaya e juruna são as duas línguas sobreviventes da família juruna, que também contava com o manitsawá, já extinto. A primeira língua é estudada por Carmen Rodrigues desde 1988 e a segunda por Cristina Fargetti desde 1989. Os estudos feitos pelas autoras constituem primeira abordagem lingüística a respeito, pois os materiais anteriores constituíam, em sua maioria, apenas listas de palavras (com exceção da breve descrição gramatical do xipaya feita por Nimuendaju (1923) e de um esboço de fonologia juruna feito por Louro(1979)). Neste trabalho apresentamos: informações sobre os falantes de ambas as línguas nos dias de hoje; classifi cação da família lingüística juruna e o status de xipaya e juruna hoje (línguas ou dialetos?); discussão de hipótese sobre a divisão populacional xipaya-juruna; breve descrição da metodologia utilizada para análise de nossos dados, bem como de dados de outros autores; sumário fonológico, com as consoantes das duas línguas hoje; reconstrução do proto-sistema de consoantes, com os processos diacrônicos envolvidos; lista dos cognatos utilizados.
Resumo:
As autoras discutem a questão da sustentabilidade a partir da reportagem de um casamento realizado na Avenida Paulista e definido como ecologicamente correto. Elas demonstram como esse acontecimento está contido numa escala mais ampla. Argumentam que a racionalidade capitalista presente na lógica da competitividade e do desperdício é a mesma no comando do ideário da sustentabilidade do movimento ambientalista. Munidas de um conjunto de dados referentes à ação de grupos legais e ilegais, mostram como a prática da sustentabilidade abre novas e lucrativas frentes de acumulação enquanto contribui para o agravamento dos danos irreversíveis ao meio-ambiente. Concluem que, além da impossibilidade do modelo capitalista deter o atual processo de destruição das condições de vida no planeta, somente a associação internacional dos movimentos sociais emancipadores poderá criar ações para uma radical mudança de rumo.
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Promulgado em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) introduziu novas formas de compreensão da infância e da adolescência e novos modos de atendimento àqueles em situação de risco. Mas, segundo Adriane Vasti Gonçalves Negrão e Elizabeth Piemonte Constantino, autoras do livro Acolhimento institucional em tempos de mudança - uma questão em análise, a efetivação das novas políticas de assistência tem sido deficiente em vários aspectos, como o que tange à aplicação da medida de proteção de abrigo em entidades de acolhimento institucional. O trabalho das autoras foi embasado em pesquisa de campo e constatou que, apesar dos importantes esforços para atender os direitos previstos legalmente, são notórias as oscilações entre práticas e concepções pré e pós a promulgação do ECA. Alguns princípios ainda estão ancorados no mais puro assistencialismo, o qual não pressupõe crianças e adolescentes como cidadãos de direitos, mas sim como objetos de ações de caridade. São práticas ainda comuns a falta de incentivo ao convívio familiar e comunitário e os longos períodos de acolhimento institucional como resultado de decisões que não o justificam, cenário com o potencial de fragilizar ou impedir ações de caráter emancipatório das crianças e jovens. O livro sinaliza que existe ainda um longo percurso rumo às transformações das instituições que atendem crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade social.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho de Adriana de Albuquerque Gomes e Lígia Ebner Melchiori visa identificar os avanços da Teoria do Apego na psicologia contemporânea, por meio da apresentação e descrição do material bibliográfico sobre o assunto publicado entre 2005 e 2010. Desta forma, as autoras sintetizam os desdobramentos da teoria elaborada pelo psiquiatra britânico John Bowlby (1907-90), que tenta explicar como se dá a relação entre o bebê e seu provedor de segurança e conforto, que é a mãe, na maioria dos casos. E a partir disto busca avaliar, por exemplo, porque algumas crianças crescem autoconfiantes e outras inseguras. Bowlby descarta a ideia do impulso primário e afirma que a relação entre o bebê e sua mãe não se desenvolve pela alimentação, mas pelo sentimento de segurança. Gomes e Melchiori encontraram 194 trabalhos sobre a Teoria do Apego, com maior volume de produção em 2007, quase sempre escritos em inglês e publicados em especial nos Estados Unidos. Elas observaram ainda o predomínio de estudos teóricos e, no caso dos estudos empíricos, um maior número de trabalhos que investigaram o apego na fase adulta. Todos os textos foram fichados pelas autoras no livro que ora vem à luz.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)