83 resultados para Allergic


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Dermatoses caused by marine organisms are frequently seen in dermatology clinics worldwide. Cutaneous injuries after exposure to marine environments include bacterial and fungal infections and lesions caused by aquatic plants and protists. Some of these diseases are well known by dermatologists, such as Vibrio vulnificus septicemia and erysipeloid, but others are uncommon, such as envenomation caused by ingestion or contact with certain dinoflagellates or cyanobacteria, which are associated with rashes that can begin Within minutes after exposure. Many marine/aquatic invertebrates, such as sponges, cnidarians, echinoderms, crustaceans, and mollusks, are associated with different kinds of dermatologic lesions that call vary from irritant or allergic contact dermatitis to physical trauma and envenomations. These cutaneous lesions May result in mild local reactions or can be associated with severe systemic reactions. Invertebrate animals, such as cnidarians, sea urchins, and worms, and aquatic vertebrates, such as venomous fishes and stingrays, are commonly associated with skin lesions in many countries, where they call constitute occupational dermatoses among fishermen and scuba divers, but they can also be observed among persons who contact these animals in kitchens or beaches. The presence of unusual lesions, a recent travel history, and/or a report of contact with an aquatic environment (including ownership of a marine or freshwater aquarium) should alert the dermatologist to the etiology of the cutaneous problems. (J Am Acad Dermatol 2009;61:733-50.)

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OBJETIVO: Apontar as possíveis alterações orofaciais decorrentes do sintoma obstrução nasal em pacientes portadores de doenças alérgicas de vias aéreas superiores, por meio de revisão de literatura. FONTES DE DADOS: Levantamento bibliográfico utilizando bancos de dados eletrônicos, como Medline, Ovid, SciELO e Lilacs, com as palavras-chave asthma, rhinitis e mouth breathing, abrangendo os 30 últimos anos. Foram incluídos artigos de revisão, estudos observacionais e ensaios clínicos. SÍNTESE DOS DADOS: A obstrução nasal é encontrada freqüentemente em doenças alérgicas de vias aéreas, como rinite e asma. A respiração bucal decorrente da obstrução nasal pode interferir de maneira direta no desenvolvimento infantil, com alterações no crescimento do crânio e orofacial, na fala, na alimentação, na postura corporal, na qualidade do sono e no desempenho escolar. CONCLUSÕES: Devido à variedade de alterações orofaciais encontradas na criança respiradora bucal decorrente de obstrução nasal por doenças alérgicas de vias aéreas, é necessário realizar diagnóstico e tratamento precoces por uma equipe multidisciplinar, composta por médico, ortodontista e fonoaudiólogo, contemplando a visão de uma via respiratória única, que traz conseqüências ao crescimento e desenvolvimento do sistema motor oral.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Background: Evidence indicates that infection with Ascaris lumbricoides may promote development of allergy and asthma.Objective: To study the role of tropomyosin, a pan-allergen in invertebrates, in IgE responses to A lumbricoides.Methods: Recombinant A lumbricoides and Periplaneta americana tropomyosins were expressed in Pichia pastoris. Levels of IgE to tropomyosins from A lumbricoides and P americana were determined by chimeric ELISA in sera from 119 children living in a parasite-endemic area and 112 patients with cockroach allergy from the allergy clinics. Presence of tropomyosin in A lumbricoides larvae at L3 stage was evaluated by immunofluorescence using mAb IA6, directed against mite tropomyosin. Molecular modeling of P americana and A lumbricoides tropomyosins was performed by using the MODELLER program.Results: A lumbricoides tropomyosin showed 69% to 98% sequence identity to tropomyosins from other invertebrates. The predicted structure of A lumbricoides tropomyosin was similar to that of P americana tropomyosin and showed the characteristic coiled-coil structure. Strong correlation was found for IgE antibodies to tropomyosins from A lumbricoides and P americana in sera from children living in a parasite-endemic area and from patients with cockroach allergy. Larvae of A lumbricoides reacted strongly with mAb IA6.Conclusion: Tropomyosin induces IgE responses in A lumbricoides-infected children and in patients allergic to cockroach.

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The lipocalin family is a large group of proteins that exhibits great structural and functional variation both within and among species, including a significant number of animal-derived aeroallergens, such as the bovine BDA20 (major cow dander allergen). This protein is classified as an occupational allergen causing asthma and other work-related allergic disorders among dairy farmers. Using a somatic cell panel the BDA20 gene was assigned to the bovine X chromosome (BTAX) with a significant concordant value of 97% to the previously mapped reference marker MAF45. A radiation hybrid (RH) mapping approach confirmed the assignment of BDA20 to BTAX. Two-point LOD scores showed that BDA20 is linked to XBM451 with a LOD score of 22.1 for a 0 value of 0.03.

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Background: Plants synthesise a vast repertoire of chemicals with various biological activities. Brazilian enormous botanical diversity facilitates the development of novel ethical drugs for the treatment of diseases in humans. Objective: To present therapeutic patent applications comprising Brazilian native plants published in the 2003 - 2008 period in light of legal aspects of patentability of biodiversity and public health concerns. Methods: Therapeutic patent applications related to Brazilian medicinal plants available at both the European Patent Office and the Brazilian National Institute of industrial Property databases were reviewed. Results/conclusion: Twenty-five patents are presented, most of which concern inflammatory, allergic, parasitic, infectious or digestive diseases, including extracts from Carapa guianensis, Copaifera genus, Cordia verbenacea, Erythrina mulungu, Physalis angulata and other pharmaceutical compositions with antileishmanial, antimalarial or trypanocidal activity. Brazilian research centres and universities are responsible for most of these inventions.

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O látex está sendo considerado o alergênico do ano 2000, tendo em vista que inúmeros indivíduos, principalmente profissionais da área de saúde e pacientes submetidos a várias intervenções diagnósticas e terapêuticas, estão freqüentemente expostos aos alérgenos do látex, presentes em produtos de borracha natural. As manifestações clínicas conseqüentes às reações alérgicas de hipersensibilidade imediata vão desde rinite, urticária, conjuntivite, angioedema, asma, até anafilaxia. Estudos recentes estão demonstrando que pacientes alérgicos ao látex desenvolvem concomitantemente sensibilização a certos alimentos de origem vegetal, especialmente frutas como papaia, figo, banana, abacate, kiwi, pêssego, abacaxi, melão e castanha, acreditando-se numa provável ocorrência de reações cruzadas entre os alérgenos do látex e destas frutas. Faz-se, então, uma revisão sobre a alergia ao látex, em particular sobre os grupos de risco, incluindo a presença de reatividade cruzada entre o látex e as frutas.

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INTRODUÇÃO: A alergia ao látex tornou-se um risco crescente aos indivíduos expostos, como os profissionais da área da saúde, tendo como agravo a associação com hipersensibilidade a vários alimentos, especialmente frutas. OBJETIVO: Avaliar a freqüência de sensibilização ao látex e a frutas em profissionais da área da saúde. MÉTODOS: Foram avaliados 53 profissionais da saúde, 81,9% do sexo feminino, aplicando-se questionário alergológico e testes cutâneos por puntura para alérgenos inaláveis, do látex e de frutas (mamão papaia, kiwi, abacate, banana, figo, tomate, noz). RESULTADOS: Dos 53 indivíduos estudados, 15 (28,5%) eram alérgicos ao látex. A sensibilidade a frutas foi diagnosticada em 14 (26,4%), dos quais 10 (18,8%) apresentavam teste por puntura positivo para o látex; as frutas alergênicas mais freqüentes foram papaia (80,0%), kiwi (60,0%) e abacate (50,0%). CONCLUSÃO: Estes achados demonstram a existência da alergia látex-fruta, como descrito na literatura, sendo de suma importância uma avaliação in vivo em profissionais da área de saúde, caracterizados como potencial grupo de risco.