394 resultados para Educação ambiental na escola
Resumo:
Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
Resumo:
Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
Resumo:
Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O Cerrado é uma vegetação que já chegou a ocupar mais de 2 milhões de quilômetros quadrados, o que correspondia a 22% do território nacional. Ele vem sofrendo intensas agressões e interferências do homem e, por isso, está quase desaparecendo. O município de Botucatu possui muitos remanescentes deste bioma, e um deles está situado na Escola do Meio Ambiente/EMA (22°55'23”S e 48°27'28”W), local onde foi realizado o presente estudo. O objetivo deste trabalho é a produção de uma publicação sobre o bioma Cerrado. Para a produção deste material levou-se em conta os dados de um levantamento florístico do fragmento de Cerrado inserido na àrea da EMA, bem como dados de um questionário, que visa testar a hipótese de que a maioria das pessoas desconhece a vegetação deste bioma, desconhecendo inclusive que ela existe em Botucatu. Com dez perguntas abertas e fechadas, este questionário foi aplicado à pessoas que trabalham e/ou frequentam sete instituições (E.E. Parque Residencial 24 de Maio, E.M.E.F. Nair Amaral, PSF - Posto Saúde da Família do Jd. Aeroporto, ITE - Instituto Toledo de Ensino, FATEC - Faculdade de Tecnologia de Botucatu, ETA - Estação de Tratamento de Água e a Fundação CASA - Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente de Botucatu) situadas no mesmo bairro ou bairros vizinhos à EMA, locais onde, ainda, existem remanescentes desta vegetação. O levantamento florístico no fragmento de Cerrado da EMA mostrou que até o momento foram identificadas cinqüenta e duas espécies vegetais. A análise dos questionários demonstrou o desconhecimento dos entrevistados em relação à Flora do Cerrado local. Após a análise dos dados ficou clara a necessidade de produção de um material sobre este bioma, assim como acentuar a importância do trabalho de Educação Ambiental realizado na EMA
Resumo:
As concepções sobre a importância do ensino da educação física escolar sofreram inúmeras mudanças desde a sua implementação como matéria no currículo da escola. Segundo SOARES (1994), a cultura corporal de movimento, é o conhecimento que constitui o conteúdo da educação física, esta é representada pela ginástica, esportes, lutas, capoeira, atividades físicas de aventura, práticas corporais alternativas, jogos, circo e dança. Os PCNs trazem uma proposta de problematizar os conteúdos de ensino, elencando alguns dos principais problemas que a sociedade deve se atentar para se manter equilibrada, estes são denominados Temas Transversais. Este estudo tem como propósito é investigar as relações entre o Meio Ambiente e a Educação Física na perspectiva da cultura corporal de movimento, mostrando que é possível o trabalho de ambas temáticas em conjunto. Em paralelo a isso, o estudo também tem como objetivo a elaboração de uma proposta de organização dos conteúdos que relacionam algumas temáticas do Meio Ambiente com os alguns conteúdos da Educação Física. Para o (PCN/BRASIL 1998), o papel da educação em relação ao meio ambiente é proporcionar para o aluno a possibilidade da construção de um mundo socialmente justo e ecologicamente equilibrado. O que requer responsabilidade coletiva e individual de qualquer individuo planetário, interferindo no modo como a sociedade programa as prioridades no seu cotidiano. Esta interferência só será possível se houver a construção dos conceitos gerando uma assimilação de valores. Para isso, propomos uma organização curricular dos conteúdos da educação física juntamente com as temáticas ambientais. Esta proposta teve como finalidade abranger o segundo ciclo do ensino fundamental. Para Gonzáles (2006) organizar e sistematizar os conteúdos de ensino da ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
O presente trabalho foi realizado em uma área remanescente de Cerrado “Sensu Lato” dentro do espaço que abriga a Escola do Meio Ambiente - EMA, localizada no município de Botucatu, interior do Estado de São Paulo. O objetivo principal do mesmo foi o estudo e descrição dos tipos de frutos e sementes, e respectivas síndromes de dispersão das espécies ali presentes. As coletas foram feitas através do método de caminhamento, no período de abril a novembro de 2009. As espécies em frutificação tiveram seus frutos coletados e suas características registradas. A classificação dos frutos foi feita a partir da textura (carnoso ou seco) e quanto à deiscência (deiscente ou indeiscente). Foram analisadas 41 espécies, escolhidas a partir do levantamento preliminar feito na área. O modo de dispersão predominante foi a autocoria, embora secundariamente muitas espécies se dispersem por anemocoria, por se tratar de uma região aberta onde os ventos são constantes. A dispersão por zoocoria também foi significativa, o que pode estar associado à abundância e diversidade de espécies de animais observadas no local
Resumo:
Não disponível
Resumo:
Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
Resumo:
O presente trabalho tem por objetivo investigar os sentidos de educação e de escola construídos por jovens/adolescentes que cumprem medida socioeducativa e/ou encontram-se em situação de vulnerabilidade social, evadidos ou não do sistema escolar. Nossa intenção com a pesquisa foi ouvir os jovens/adolescentes para saber quais são os sentidos construídos ao longo da vida escolar sobre educação, sobre a formação recebida na escola e suas relações cotidianas no interior da instituição escolar. Para alcançarmos tais resultados, foi realizada uma pesquisa qualitativa, empírica, utilizandose como instrumento de coleta de dados a entrevista semi-estruturada. De forma geral, com esse trabalho pretendeu-se apresentar uma reflexão sobre os significados do processo de escolarização desses jovens/adolescentes, buscando, assim, contribuir com um conhecimento mais aprofundado, que possa subsidiar a prática com esses sujeitos, no que refere a pensar em um modelo de educação mais significativo, e adequado a esses jovens, que afirmam gostar da escola, pelo seu potencial socializador
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
Resumo:
O projeto de Extensão Espaços Livres na Escola busca contribuir com o bem estar dos usuários, permitindo a estimulação dos sentidos, através da cor, textura, sabor, fragrância, luz e som ali presentes. A “aprendizagem emocional” ocorre como uma experiência não articulada. O brincar é a maneira como as crianças estabelecem relação com o mundo físico e social, em um cenário multissensorial, estimulando o desenvolvimento da mente, corpo e espírito. Entre as características essenciais presentes no jardim educativo podemos citar a relação entre o programa de necessidades e o ambiente, na escala da criança; a relação entre a idade e quantidade de crianças, além de oferecer aos usuários uma variedade de opções e a oportunidade de fazer escolhas, possibilitando a manipulação e permitindo o contato social, inserido no espaço junto à natureza. Portanto, o objetivo principal é a elaboração de um projeto paisagístico para um espaço livre escolar que busque um melhor desempenho ecológico, além de servir como estímulo à aprendizagem e à sociabilidade entre as crianças. Após consulta à Secretaria de Planejamento da Prefeitura Municipal de Bauru, averiguou-se que a Escola Municipal de Educação Infantil Integrada – EMEII Garibaldo, localizada no jardim Santana, em Bauru – SP, fora reinaugurada, havendo interesse na implantação do projeto de extensão universitária. Tendo como ponto de partida o levantamento bibliográfico sobre o tema, questionários aplicados aos funcionários, desenhos elaborados pelos alunos e a análise da edificação e de seu funcionamento, chegou-se a uma proposta de intervenção para as áreas livres como também alterações na edificação, depois de realizadas visitas técnicas à escola. Como metodologia para chegar a uma análise mais crítica do ambiente escolar, levou-se em consideração a opinião dos usuários do edifício - alunos e funcionários – sendo proposta uma atividade de desenho às crianças, evidenciando o que mais gostavam e o que menos gostavam na escola, além de desenhar como gostariam que fosse a escola. A turma selecionada para esta atividade apresentava uma faixa etária de 5 a 6 anos, num total de 17 crianças. Aos funcionários da instituição foi distribuído um questionário para que eles atribuíssem valores de acordo com as problemáticas abordadas. Foi realizada a tabulação dos questionários, com a aplicação do Diagrama de Paretto. A proposta de intervenção foi apresentada aos usuários, discutindo os principais pontos a serem revistos. O terreno da escola ocupa uma quadra completa, tendo em frente uma pequena praça. A vegetação de grande porte é suficiente para toda a área livre, no entanto foi necessário um tratamento paisagístico em escala mais reduzida, com o uso de gramíneas e arbustos de pequeno e médio porte. O uso de diferentes escalas foi importante não apenas na escolha da vegetação, mas também no emprego de diversos materiais, cores e espaços. Os resultados apresentados no projeto incluem a reforma de pisos, jardins, proposição de um novo layout para o playground e propostas para uma melhor organização dos ambientes, buscando dar ênfase à criação de uma identidade visual ao espaço, sem perder de vista a importância do ato criativo das crianças como parte do ambiente de aprendizagem. Além disso, buscou-se incentivar as atividades voltadas à sensibilização e conscientização das crianças quanto ao ambiente, estabelecendo conexões entre horticultura, paisagismo e educação ambiental, com a criação de uma pequena horta, que poderá ser abordada em aulas relacionadas à alimentação, aos sentidos, reciclagem, técnicas agrícolas e preservação do ambiente, valorizando “o fazer” dos alunos. As atividades realizadas demonstram a importância de estabelecermos vínculos entre a Universidade e a comunidade, com a aplicação das pesquisas realizadas. A experiência no ensino de Paisagismo, enriquecedora e instigante, busca levar os discentes a imprimir em seus projetos os valores estéticos, ambientais, funcionais e sociais. O Projeto de Extensão “Espaços Livres na Escola” também permite que levemos esta experiência à comunidade, buscando despertar a consciência e o respeito pela natureza, ao mesmo tempo em que estamos contribuindo, de maneira mais efetiva, na formação da paisagem urbana. No dia 30 de novembro de 2009, a análise e as propostas da extensão universitária “Espaços Livres na Escola” foram apresentadas pelo bolsista e os projetos entregues à diretora da EMEII Garibaldo, com o objetivo de contribuir para sua implementação.