15 resultados para GESTÃO ESCOLAR

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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Nos finais do sculo XX e incio do sculo XXI ocorreram transformaes scio-econmicas e culturais nas sociedades que determinaram o aparecimento de certos problemas no seio dos sistemas educativos contemporneos. O fenmeno da mudana acelerada e da globalizao fez com que os sistemas educativos actuais enfrentassem situaes que reclamam adaptao constante dos indivduos mudana. De acordo com a literatura, h que reinventar constantemente e com criatividade a educao, o ensino, a aprendizagem, a escola. De facto, o contexto actual traz novos desafios s Organizaes Educativas. Perante este cenrio urge investir numa gesto/liderana capaz de definir e concretizar objectivos, capaz de influenciar positivamente os seus membros e conduzir ao sucesso. Este estudo tem como principal objectivo identificar, descrever e analisar a cultura de uma escola particular do 1 ciclo do ensino bsico, com Pr-Escolar, no mbito da sua gesto/liderana, numa perspectiva de trabalho cooperativo, e suas implicaes no processo ensino/aprendizagem. Nesta investigao utilizada a metodologia etnogrfica, para a recolha e interpretao dos dados. Esta metodologia implicou a observao participante, completa por oportunidade, pelo facto da investigadora exercer a sua profisso no contexto que foi objecto de estudo. O estudo permitiu concluir que a mudana visionada pelos docentes no depende apenas das propostas imputadas pela administrao educativa, mas sim quando eles prprios, reconhecem, participam e decidem conjuntamente sobre o que deve ser mudado; o trabalho cooperativo muito mais profcuo no processo ensino e aprendizagem na medida em que permite aos alunos e professores uma viso mais ampla, uma vez que esto expostos a mais de uma opinio, e a uma maior participao e superao das dificuldades; para que as alteraes aconteam, efectivamente, em contexto escolar, no se pode ignorar o papel das Direces, tanto no mbito administrativo como no mbito pedaggico.

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A liderana um conceito que tem sido alvo de vrias interpretaes e definies no ltimo sculo. O lder, em geral, tem sido visto como algum que possui determinadas caractersticas inatas ou adquiridas, algum que se adapta s circunstncias e ao contexto em que a organizao se insere e algum que gere conflitos e exerce influncia em ambientes ambguos, complexos e incertos. O professor enquanto gestor/lder escolar pode assumir diferentes estilos/comportamentos na liderana da sua organizao escolar: transformacional, transaccional e laisser-faire. Os principais constructos de liderana transformacional, transaccional e passiva formam um novo paradigma, teoria full range (Brass e Avolio, 2004) para a compreenso dos efeitos do estilo de liderana. A anlise do impacto que alguns indivduos tm sobre as suas organizaes tem despertado um interesse crescente. Esses indivduos podem ser chamados lderes carismticos (Weber, 1968) ou transformacionais (Bass, 1985; 1990) que so lderes que, atravs de sua viso pessoal e de sua energia, inspiram os seguidores e tm um impacto significativo em suas organizaes. Nas suas investigaes sobre o conceito de liderana, Bernard Bass (1985) e Avolio (1999) comparam dois tipos de comportamento de liderana: transaccional e transformacional. Os lderes transaccionais determinam o que os subordinados precisam para realizar seus prprios objectivos e os objectivos da organizao. Em contraste, os lderes transformacionais motivam-nos a fazer mais do que originalmente espervamos realizar (Bass 1985, p. 28) elevando nosso sentimento da importncia e do valor de nossas tarefas, fazendo-nos transcender nossos interesses pessoais em nome da equipa, da organizao ou de uma poltica mais ampla (Bass,1985, p. 29) e elevando nosso nvel de necessidade para as necessidades mais altas,como a auto-realizao. Este estudo de investigao tem por fim determinar o modo como os docentes percepcionam a liderana das suas organizaes escolares: transformacional, transaccional ou laisser-faire. Foi utilizado como instrumento de recolha de dados o Multifactor Leadership Questionnaire (MLQ) desenvolvido por Bass e Avolio (2004) o qual determina/identifica os estilos de liderana atravs da avaliao dos comportamentos do lder percepcionados pelos seus liderados. O MLQ foi aplicado a uma amostra de 97 escolas na Regio Autnoma da Madeira nos meses de Janeiro, Fevereiro e Maro de 2008.

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na primeira infncia que as crianas aprendem a rotular as emoes, mas s muito mais tarde aprendem a distinguir as manifestaes emocionais comportamentais. Se por um lado, umas ainda no conseguem controlar os seus impulsos quando esto a tentar resolver os conflitos entre pares, outras dependem exclusivamente do adulto para tudo o que fazem, h outras, que so tmidas por natureza e no interagem com os colegas (Katz & McClellan, 2001). O estudo foi operacionalizado numa instituio particular na Ilha da Madeira, foi realizada uma amostragem por convenincia, constituda por 27 crianas do jardim-deinfncia, com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos. A recolha de dados foi feita atravs de um questionrio de dados sociodemogrficos, entrevista semiestruturada e de um teste de avaliao psicolgica (TEC - Test of Emotion Comprehension). Os resultados indicam que as crianas apresentam dificuldades em identificar situaes de conflito e no que concerne capacidade de compreenso das emoes, a maioria das crianas que participaram no estudo apresentaram resultados positivos na compreenso emocional, nomeadamente no reconhecimento das emoes e na compreenso das causas externas das emoes.

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O sculo XX foi marcado pelo crescimento da liderana pblica feminina em diversos campos sociais, assegurando s mulheres e aos homens relaes de equilbrio e s organizaes sociais, formas menos autoritrias de existir (Carreira, 2001). Nesta dimenso e na necessidade de reviso do paradigma educacional assume-se pertinente apresentar um estudo de investigao que tem como ncleo de pesquisa a Liderana Escolar no Feminino e que se teoriza como uma realidade extremamente controversa. O interesse despertado responsabiliza a experincia profissional de largos anos, no Conselho Executivo da Escola Bsica dos 2 e 3 Ciclos Dr. Horcio Bento de Gouveia, como suporte referencial para o desenvolvimento de uma rea envolta em tradicionais preconceitos de gnero e com lentos avanos que urge contextualizar. A temtica no se pautou pela valorizao dos pressupostos feministas do incio do sculo passado, ainda que se deva admitir que o movimento revolucionrio protagonizado pelas mulheres foi um alerta mundial para a igualdade entre os dois gneros e influenciou certamente, o papel da mulher no exerccio da liderana das instituies acadmicas. A finalidade da escolha perspectiva-se no enquadramento a longo prazo da administrao e gesto das organizaes escolares, com vista a legitimar uma liderana que se coaduna com os parmetros da modernidade, por que se entende que a condio feminina est intimamente ligada s causas da educao. Os objectivos especficos destinam-se a fazer o levantamento das prticas exercidas pelas lderes femininas, observar as semelhanas e as diferenas de actuao nas prticas da rotina escolar, analisar as atitudes comportamentais e descrever os aspectos relevantes que consubstanciam a importncia das mulheres em liderana. Os recursos qualitativos aplicados geram informaes valiosas que destacam as facetas das mulheres posicionadas nos respectivos cargos, justificando claramente que so portadoras de qualidades de abrangncia emotiva, que enquadram a relao com o sucesso educativo e perfilam a liderana transformacional projectada para o sculo XXI.

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O objectivo desta investigao foi compreender em que medida a inteligncia emocional dos educadores de infncia tem impacto na relao pedaggica que os mesmos estabelecem com os seus grupos de crianas e o modo como as habilidades inerentes inteligncia emocional promovem um clima emocional positivo na sala de actividades do pr-escolar capaz de promover mudanas e crescimento emocionais nas crianas. Atravs de quatro meses de observao participante na sala de uma educadora, considerada excepcional, tentou-se compreender a dinmica das interaces que essa educadora estabelece com o seu grupo de crianas e a importncia da inteligncia emocional nessas interaces. O trabalho de pesquisa foi desenvolvido no sentido de encontrar resposta s trs questes de partida: 1) De que forma a inteligncia emocional contribui para gerar interaces positivas entre a Educadora e as crianas da sua sala? 2) Em que medida a gesto positiva das emoes na prtica educativa promove a auto-confiana e bem-estar das crianas? 3) De que modo a gesto positiva das emoes promove o desenvolvimento das competncias sociais e relacionais das crianas? Foi utilizada uma metodologia qualitativa de cariz etnogrfico. Durante a estada no terreno predominou a recolha de dados atravs de observao participante, posteriormente registados num dirio de bordo em formato electrnico, alm de diversas filmagens realizadas pela investigadora. A anlise dos dados revelou uma grande influncia da inteligncia emocional desta educadora na promoo de um clima emocional positivo na sua sala de actividades, bem como, no desenvolvimento positivo das habilidades emocionais e competncias relacionais das crianas.

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A publicao de rankings com os resultados dos exames nacionais e a consequente ordenao das escolas de acordo com os desempenhos dos seus alunos nos exames nacionais, tem suscitado alguma polmica, associada ao facto de algumas escolas apresentarem melhores classificaes do que outras. Este tratamento estatstico de dados de exame tem levantado algumas questes, tanto na sociedade portuguesa em geral, como nos meios acadmicos em particular. O estudo que se segue pretende estudar as variveis promotoras do sucesso em exame, analisando a relao /correlao entre a escola frequentada, as caractersticas dos alunos e os seus resultados nos exames. Incide sobre os resultados do exame de Matemtica do 9 ano de escolaridade, realizado em 2010, pelos alunos das escolas da cidade do Funchal. Seleccionmos uma amostra de estudantes e usando um questionrio, desenvolvido pela autora, obtivemos dados sobre as caractersticas pessoais, sociais, econmicas e culturais desses estudantes, bem como sobre o seu desempenho escolar, at ao 9 ano. Elabormos e aplicmos questionrios em todas as escolas do terceiro ciclo, de modo a recolher dados sobre a forma como os rankings interferem na gesto e no quotidiano das escolas e sobre os factores promotores do sucesso. O tratamento de dados permitiu-nos estabelecer relaes e correlaes entre as variveis em estudo. Obtivemos resultados que confirmam as concluses de outros estudos j realizados e a literatura sobre o assunto. Conclumos que o desempenho em exame est mais relacionado com as caractersticas do prprio aluno do que com o estabelecimento de ensino. Existem alunos mais vocacionados que outros para um determinado tipo de aprendizagem valorizada em exame. A avaliao das escolas usando rankings de exame alm de injusta, no faz qualquer tipo de sentido, uma vez que os exames no reflectem todo o trabalho realizado pela escola.

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A liderana e a progressiva autonomia das escolas, conferida atravs da elaborao de um projecto educativo, so hoje um tema importante de reflexo e discusso no mbito da Administrao escolar. Ao director de escola, no papel de lder, cabe a funo de fazer a sua equipa diferenciar-se e promover uma educao de qualidade recorrendo aos meios que tem ao seu dispor. Nesta perspectiva, realizmos o presente estudo com o objectivo de perceber se existem (ou no) essas dinmicas entre a liderana e o projecto educativo. Para isso, utilizmos uma abordagem essencialmente qualitativa, no descurando aspectos quantitativos, atravs de um estudo de caso numa escola da RAM e recorrendo s tcnicas de entrevista, questionrio e pesquisa documental para recolha de dados. Este estudo constitudo por 3 partes. Na primeira parte deste documento apresentamos uma reviso da literatura sobre a liderana e o projecto educativo. Partindo da contextualizao dos conceitos e teorias enveredamos por uma abordagem ao contexto escolar focando a anlise na caracterizao do lder escolar, na influncia no clima de escola e nas caractersticas, funes e potencialidades do projecto educativo de escola. Na segunda parte descrevemos a metodologia utilizada e a contextualizao do estudo. Por fim, apresentamos e analisamos os resultados numa perspectiva de triangulao de dados. Apesar da dificuldade em obter resultados num trabalho desta natureza, conseguimos perceber que o projecto educativo, nesta escola, utilizado para promover a reflexo e a orientao do corpo docente e como base e instrumento impulsionador de mudana e inovao para a liderana.

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Esta investigao procurou aprofundar o conhecimento sobre os conflitos existentes entre os docentes, bem como entre estes e a direco, nas Escolas Bsicas com Pr-escolar do 1 ciclo (1 CEB) da Regio Autnoma da Madeira (RAM). Especificamente pretendeu-se conhecer a perspectiva destes profissionais de educao acerca desta problemtica e tambm compreender a forma como os professores lidam com o conflito. Foi utilizada uma investigao quantitativa de carcter exploratrio, para tal, construiu-se um questionrio que se passou aos docentes das Escolas 1 CEB de vrios concelhos da RAM. A amostra foi constituda por trezentos e onze indivduos do sexo masculino (15,8%) e feminino (84,2 %), em diferentes fases da carreira docente. Os resultados apontam para a existncia de um grau moderado de conflito nas escolas estudadas. Para alguns autores isso considerado positivo para o desenvolvimento das organizaes, impedindo-se estagnaes. Os professores indicam como factores responsveis pelo aparecimento de conflitos as falhas organizacionais, as falhas de comunicao e os factores ligados personalidade. No que concerne forma de lidar com os conflitos estes profissionais valorizam as estratgias construtivas e o enfrentar o conflito como forma de resoluo. So apontadas linhas para integrar futuras formaes nesta rea e alteraes na formao de base dos professores do primeiro ciclo do ensino bsico.

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O presente Relatrio de Estgio insere-se no segundo ano do Mestrado em Educao Pr- Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico e expe a interveno pedaggica realizada numa sala de Educao de Infncia, com crianas com idades compreendidas entre os dois e os trs anos, e numa turma de 4. ano do 1. Ciclo do Ensino Bsico, com idades entre os nove e os doze anos. No decurso do estgio e a partir do contexto observado, realizou-se planificaes das atividades/aulas a desenvolver, estimulando a iniciativa das crianas num contexto de aprendizagem ativa e proporcionando-lhes experincias de aprendizagem de qualidade, para que se tornem cidados cada vez mais participativos e democraticamente comprometidos com a sociedade. Em consonncia com este trabalho, e considerando que em educao fundamental questionar as nossas aes e opes metodolgicas, foram tambm realizadas reflexes crticas semanais, num processo de planificao, ao, observao e reflexo, caracterstico da metodologia de investigao-ao. De maneira a adequar a interveno, adotou-se diversos mecanismos de ao educativa que, com o recurso a variadas tcnicas e instrumentos de recolha de dados, permitiram apurar dados concretos sobre o desenvolvimento, os interesses e as necessidades das crianas, bem como refletir e ajustar a interveno pedaggica. A interveno realizada com o meio envolvente, com a comunidade educativa, com as famlias e a participao em outras atividades pedaggicas ocasionaram o estabelecer de relaes com os diversos agentes da comunidade educativa, a tomada de decises, o trabalho cooperativo e o reforo positivo, que por sua vez permitiram a integrao e a compreenso da dinmica e da gesto das instituies de educao.

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No mbito do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, realizou-se o presente relatrio de estgio, de modo crtico e reflexivo, com base nos conhecimentos cientficos adquiridos ao longo da formao e nas experincias ocasionadas em contexto de estgio. No decurso da ao educativa privilegiou-se uma pedagogia centrada na criana, onde esta possui um papel ativo na construo do seu conhecimento. Importa referir, que as estratgias adotadas surgiram tendo em conta os interesses e necessidades das crianas, identificados a partir da observao participante, e consequente reflexo sobre as inferncias obtidas. Neste sentido, d-se enfoque ao papel da Investigao-Ao neste processo, permitindo assim, o reajustamento e aperfeioamento das prticas educativas. Nesta linha, o papel da estagiria passou por criar condies que atendessem s particularidades de cada criana, favorecendo a criao de um ambiente estimulante e significativo, onde participam todos os agentes educativos em prol do desenvolvimento integral dos educandos. A participao das famlias e restante comunidade educativa, nos projetos desenvolvidos, contribuiu para o estreitar de relaes, indispensveis para uma dinmica e gesto melhorada do processo educativo.

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Consciente do lugar de destaque e importncia que a educao formal tem na nossa sociedade, propomo-nos a refletir sobre as aprendizagens que decorrem margem dos saberes dominantes e que para alguns constituem a fuga da eterna insatisfao gerada pela rigidez do currculo. Nesta investigao, pretendemos compreender se existe alguma relao entre a frequncia das atividades de complemento curricular (ACC) e o aproveitamento escolar dos alunos que as frequentam. Este estudo envolveu simultaneamente as abordagens qualitativa e quantitativa e teve lugar numa escola secundria pblica da Regio Autnoma da Madeira. Aps uma anlise dos documentos orientadores do estabelecimento de ensino - Projeto Educativo de Escola, Plano Anual de Atividades e Regulamento Interno - realizmos entrevistas a docentes responsveis por estas atividades e solicitmos aos alunos o preenchimento de inquritos por questionrio. Constatmos que as ACC so valorizadas por todos os atores educativos, desde as entidades proponentes - Diviso de Gesto de Projetos da Direo Regional de Educao, rgo de gesto da escola, conselho pedaggico e coordenao de ACC at aos alunos que as frequentam e para quem so idealizadas. Foi possvel concluir que as ACC so importantes no percurso escolar dos alunos por possibilitarem o desenvolvimento de competncias transversais ao currculo, contribuindo desta forma para o processo holstico de educao em particular na sua dimenso pessoal e social. Verificmos que os alunos que frequentam as ACC so oriundos de diferentes cursos e que existe uma predominncia dos rapazes na sua frequncia.

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O relatrio aqui explanado teve como alicerces as intervenes pedaggicas realizadas nas valncias de Educao Pr-Escolar e do 1. Ciclo do Ensino Bsico, ambas decorridas na Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar do Lombo Segundo e visa a obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico. Este agrega uma panplia de pressupostos tericos que apoiaram a prtica realizada e que contriburam para a edificao de novos saberes em ambos os grupos, promovendo aprendizagens significativas e de qualidade. Ambas as prticas pedaggicas foram alvo de um perodo de observao inicial que possibilitaram a obteno de informaes acerca dos grupos com quem foi realizada uma interveno planeada e sustentada por uma constante reflexo a avaliao dos mtodos utilizados. A estruturao de questes fundamentadas pela metodologia de investigao-ao culminaram na pesquisa e implementao de estratgias, propiciadoras de tnues mudanas nos grupos em questo. Na Educao Pr-Escolar, com crianas com idades compreendidas entre os cinco e os seis anos de idade, com o intuito colmatar a disparidade existente entre o nvel de aptides sociais de algumas crianas instituiu-se a seguinte questo orientadora: Como desenvolver competncias interpessoais entre as crianas deste grupo?. Posto isto, foram colocadas em prtica algumas estratgias apoiadas num trabalho sequencial que promovia a cooperao e as competncias sociais das crianas do grupo. Em contexto de 1. Ciclo do Ensino Bsico, com crianas cujas idades se encontravam entre os sete e os dez anos de idade, foram verificadas dificuldades no domnio da leitura e da escrita e como tal, foi estruturada a seguinte questo orientadora da investigao-ao: Como desenvolver competncias de leitura e escrita numa turma de 2. ano?. Neste seguimento de ideias, colocaram-se em prtica algumas estratgias com a finalidade de atenuar estas dificuldades.

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O presente relatrio comporta uma coletnea de descries da praxis, contempladas por introspees luz das teorias estudadas ao longo da minha formao acadmica. Por outro lado, apresenta como principal propsito refletir acerca da minha interveno pedaggica e dar a conhecer os pressupostos tericos e metodolgicos que orientaram a minha atuao em contexto Pr-Escolar, no Infantrio O Girassol, e 1. Ciclo do Ensino Bsico, na Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar da Ladeira. A articulao entre a teoria e prtica decorre da profisso docente solicitar uma formao contnua, uma busca constante na procura de respostas que viabilizem uma melhoria na sua atuao e adequao face aos interesses e necessidades apresentadas pelo grupo de crianas/alunos com que interagem. Desta forma, o profissional, como investigador e reflexivo, deve considerar a metodologia de investigao-ao como basilar ao longo de todo o desenvolvimento do estgio pedaggico. Atravs da observao participante e do contato com os alunos emergiu a necessidade de promover estratgias de interveno que contribussem para a disciplina, que compilou na seguinte questo: Como desenvolver comportamentos adequados neste grupo de alunos do 4. ano de escolaridade?. Quanto valncia de Pr-Escolar, com base nas mesmas tcnicas de recolha de dados, surgiu uma problemtica semelhante, com vista na melhoria de comportamentos sociomorais, porm, articulada com os princpios da pedagogia de projeto, desenvolvendo-se uma pergunta de investigao em torno dessa metodologia: Como a pedagogia de projeto contribui para o maior envolvimento das crianas da sala dos 4 Anos no seu processo de aprendizagem, ao mesmo tempo que fomenta comportamentos adequados?. Para responder a essas perguntas, no decurso do estgio pedaggico foram utilizadas diversos princpios metodolgicos, nomeadamente o trabalho cooperativo, introduo de jogos pedaggicos, o trabalho de projeto, acompanhadas pelo reforo positivo, quer a nvel de expresses verbais positivas, quer a nvel de recompensas.

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Num mundo globalizado e complexo em que o capital humano assume centralidade em temticas associadas liderana das organizaes escolares e consequente Gesto de Recursos Humanos, urge perceber que percees tm os liderados, pessoal docente e no docente, acerca das prticas e comportamentos da liderana do Diretor escolar. Esta pesquisa de natureza mista, privilegiou como estratgia metodolgica o estudo de caso, incidindo sobre uma Escola Bsica dos 2 e 3 Ciclos da Regio Autnoma da Madeira. Foi administrado, ao pessoal docente e no docente da escola, o questionrio LPI - Observer (Leadership Practice Inventory) de Kouzes e Posner. A anlise de contedo recaiu sobre o Projecto Educativo de Escola e o Plano Anual de Escola. Concluu-se que, na opinio dos inquiridos, as prticas de liderana que devero ser privilegiadas por um lder eficaz so Permitir que os outros ajam e Encorajar a vontade.

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O presente relatrio de estgio foi elaborado para a obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico e tem como objetivo expor intervenes pedaggicas desenvolvida em ambas as valncias. Primeiramente o relatrio abarca um enquadramento terico e metodolgico, onde feita uma contextualizao da escola, relativamente as suas razes histricas, aborda algumas consideraes sobre a criana / aluno no meio escolar e aponta documentos que auxiliam e orientam a prtica educativa e pedaggica. Segue-se com o realce da importncia de uma gesto curricular de qualidade, que coordene esforos e interesses individuais em concordncia com um coletivo, fomentando assim boas relaes pedaggicas. exibido um trajeto com opes e estratgias inerentes interveno, recorrido a metodologia de investigao-ao. No desfecho do relatrio descrito o processo decorrido nos contextos de estgio, onde foi dinamizado propostas que orientaram uma pedagogia educacional diferenciada e aprendizagens significativas.