86 resultados para 2.º ano de escolaridade


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O estágio pedagógico, teve como pano de fundo as linhas orientadoras do estágio, o qual foi exercido na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de São Roque, nomeadamente, no 3º Ciclo no 9º ano de escolaridade. Este permitiu vivenciar e exercer um papel de professor, facultando conhecimentos e dificuldades associados ao primeiro contacto com a profissão de docente. As escolhas e decisões utilizadas ao longo do estágio, quer na prática lectiva, quer nas actividades desenvolvidas, foram fruto de um levantamento efectuado, de forma a dar resposta aos interesses identificados, designadamente, no âmbito das matérias alternativas, na rentabilização dos espaços e materiais que a escola proporciona e com vista a cumprir com o Projecto Curricular de Escola e com o Projecto Educativo. Com este relatório, procuramos entender o sentido de uma pedagogia da Educação Física, de uma unidade de ensino, bem como as suas matérias, o processo da avaliação adoptado, as estratégias aplicadas, os diversos tipos de recursos utilizados, como também todo o planeamento efectuado previamente, de forma a conduzir toda a nossa intervenção. Proporcionamos uma educação, como um processo que aponta garantir o desenvolvimento do indivíduo, nas suas competências e potencialidades, no âmbito da disciplina de Educação Física. Na análise que realizamos, averiguamos que grande parte das escolhas e decisões foram cumpridas pelos alunos e por nós, enquanto professoras estagiárias e daí surgiu a necessidade de descrever e de relatar todos os passos dados no estágio. Assim, possibilitamos aos alunos, um sentido de autonomia, de responsabilidade, de cooperação, de compreensão dos conteúdos e de certa forma, concedendo-lhes um papel de co-gestores, no sentido dos próprios gerirem os seus conhecimentos e competências. Assim, apresentamos uma realidade que está inserida num contexto particular, no qual adoptamos uma actuação coerente e integrada no processo pedagógico, no âmbito da docência da disciplina de Educação Física, que poderia ser diferente numa outra realidade escolar.

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As situações de bullying nos contextos escolares são um dos problemas sociais que têm vindo a ser objecto de estudo, um pouco por todo o mundo, demonstrando uma aproximação à própria realidade de cada contexto. Estes estudos têm permitido determinar a prevalência do bullying entre os alunos, as formas utilizadas, os espaços onde ocorrem com maior incidência e os que mais intervêm no bullying, mas compreender e medir o bullying é uma tarefa complexa, exigindo uma perspectiva sistémica no seu diagnóstico e compreensão. De modo a dar resposta às situações de bullying, têm sido desenvolvidos programas e projectos de intervenção com consideráveis evidências que podem ser eficazes na sua redução, quando consideram a realidade de cada contexto e quando envolvem todos os seus agentes educativos. O estudo de caso aqui apresentado, do tipo misto (qualitativo e quantitativo), tem como objectivo realizar um retrato abrangente do clima escolar, incluindo as percepções de todos os agentes educativos de modo a aferir a prevalência, formas, espaços onde ocorre, e intervenientes nas situações de bullying e violência. Participaram 523 alunos do 6º ao 9º ano de escolaridade, 227 do género feminino e 294 do género masculino, 77 professores, 24 funcionários e 42 encarregados de educação. As diferenças de género, idade e ciclo de escolaridade vão ao encontro dos estudos nacionais e internacionais, verificando-se que o Índice de Bullying aponta para 10,08% de alunos, sendo mais vítimas os dos 10 - 12 anos e do 2º ciclo de escolaridade, a forma de agressão mais predominante a física e verbal, diferenças no tipo de agressão em função do género e os locais onde ocorrem, com maior frequência, são à porta da escola, corredores e jardim. Estes resultados permitem obter um diagnóstico da realidade escolar, possibilitando desenvolver futuramente uma intervenção preventiva.

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O presente relatório tem por objetivo descrever, justificar e refletir sobre o processo relativo ao estágio realizado na Escola dos 2.º e 3.º Ciclos dos Louros no ano letivo de 2011/2012 e que teve como principal alvo uma turma de 6.ºano de escolaridade. Durante o ano letivo várias foram as atividades realizadas com vista a criar condições potenciadoras da nossa aprendizagem e consequente desenvolvimento de conhecimento e competências a vários níveis. A atividade com maior expressão foi a Prática Letiva. Esta procurou potenciar todo o processo de ensino e aprendizagem tendo por base os alunos constituintes da turma. A Caraterização da Turma foi uma tarefa bastante importante pois deu a conhecer os alunos de forma a desenvolvermos um planeamento adequado aos mesmos. Mais concretamente, a partir desta pudemos desenvolver o estudo de caso e a Atividade de Extensão Curricular. Fruto da caraterização da escola surgiu a temática para a Ação Científico- Pedagógica Individual e a Atividade de Intervenção na Comunidade Escolar. Do ambiente docente observado, traçámos o tema para a Ação Científico-Pedagógica coletiva. O processo de estágio foi uma etapa gratificante que contribuiu para o nosso crescimento pessoal e profissional. Este revelou ser o início de uma etapa de formação junto do contexto real de ação, no qual desenvolveremos e procuraremos superar a cada dia que passe as dificuldades que surgirem, através da aquisição de novos conhecimentos e competências.

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A escola portuguesa do século XXI tem sido alvo de reformas sucessivas procedentes de imposições económicas, políticas e sociais, sem o devido acompanhamento de inovação bottom up. A mudança decorrente tem-se processado sobretudo formalmente (inovação top down), menosprezando, ainda em larga escala, as pessoas e o seu capital (intelectual, emocional, social e psicológico), num momento em que a globalização impulsiona a transição do paradigma funcional para o paradigma das competências. Sendo os indivíduos parte integrante das soluções e êxitos organizacionais, bem como cada vez mais manifesta a preocupação dos líderes com a eficácia, eficiência e qualidade do serviço prestado ao nível das escolas de interesse público, direcionamos a análise para a gestão dos recursos humanos, mais particularmente ao nível da dualidade: instabilidade na carreira docente/estabilidade do diretor de turma. O interesse supremo da temática reside nas potencialidades deste cargo de gestão intermédia na concretização da missão da escola, a partir do papel que o seu detentor assume na teia de relações em que se insere por imposição das suas funções, e que pode fomentar quando dotado de determinadas características. Este estudo de caso, de natureza essencialmente quantitativa, traduz a análise crítica acerca do impacto da continuidade do desempenho do cargo ao longo do 2.º ciclo do ensino básico no sucesso educativo dos alunos, partindo da análise dos resultados de medidas adotadas no ano escolar 2010/2011. Para o efeito recorreu-se à análise do aproveitamento, da atuação do conselho de turma e da comunicação escola-família em seis turmas do sexto ano de escolaridade, três com o mesmo diretor de turma, de uma escola pública do concelho de Câmara de Lobos. Concluímos que a manutenção do diretor de turma nas turmas visadas teve repercussões na vertente relacional, principalmente, não tendo sido confirmada a conexão entre a continuidade do profissional que assume o cargo ao longo do ciclo e os resultados académicos dos discentes, pese embora a opinião contrária de 87,9% dos docentes inquiridos, e de a maioria quer dos estudantes, quer dos seus encarregados de educação, ser favorável à sua prossecução.

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O presente relatório de estágio tem como objectivo principal descrever a minha reflexão geral do que foi o meu ano de estágio pedagógico e, também, uma análise e reflexão da minha experiência com a introdução das tecnologias de informação e comunicação (TIC), nomeadamente o software Geogebra, na aprendizagem dos alunos na temática da Função Quadrática do 10ºAno. Na minha reflexão do estágio, procurei transmitir tudo o que senti e aprendi nesta minha passagem pela Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva, nomeadamente nas turmas um e quatro do 10ºAno e a turma um do 9º Ano de escolaridade enquanto que, na análise da experiência que efectuei, procurei compreender se as TIC foram ou não facilitadoras da aprendizagem dos meus alunos. A questão central deste meu estudo foi: (1) A introdução das TIC na aula de Matemática é imprescindível na aprendizagem do aluno? Para responder a esta questão utilizei uma investigação qualitativa. Desta forma recolhi os dados através de uma observação participante e, também da interpretação do meu orientador cooperante e da minha colega de estágio. Para completar a minha recolha de dados recorri a gravações em suporte audiovisual. Depois de uma análise profunda dos dados recolhidos pude concluir que: (i) a introdução das TIC na temática da Função Quadrática, nomeadamente o software Geogebra, foi uma mais-valia para a aprendizagem dos alunos do 10º1, não só por ser um instrumento motivador como também foi uma ferramenta facilitadora do seu processo de aprendizagem.

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A intervenção vocacional aparece,inevitavelmente, associada ao trabalho do psicólogo escolar, constituindo uma referência importante da sua actividade profissional. Ainda que esta forma de intervenção se realize, diversas vezes, em grupo deve contemplar a individualidade e as características de grupos específicos. Com a realização deste trabalho pretendemos apresentar o programa de orientação vocacional “Para lá do 9º ano!” e reflectir sobre a sua aplicação, no 3º período do ano lectivo, junto de um grupo de alunos a frequentar o 9º ano de escolaridade numa Escola EB2,3. Este grupo é constituído por 14 alunos, que num estudo anterior, realizado quando frequentavam o 6º ano de escolaridade, foram sinalizados como alunos mais capazes, tomando critérios de avaliação ao nível da criatividade (TPCT), da cognição (BPR-5/6), da inteligência geral (TIG-1) e do rendimento académico (notas escolares). Seguimos uma abordagem mais qualitativa ao analisarmos as suas expectativas e crenças face ao desenvolvimento escolar e profissional, e ao caracterizarmos as suas preferências e o processo de tomado de decisão. A generalidade destes alunos pretende ingressar no Ensino Superior, optando por inscrever-se no Ensino Secundário em Cursos Científico-Humanísticos, mais precisamente em Ciências e Tecnologias. Terminamos, numa perspectiva de desenvolvimento de carreira, com algumas reflexões em relação ao percurso educativo destes alunos e da organização do sistema educativo.

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O presente estudo foi baseado na introdução de robots no ensino da Matemática, mais propriamente no desenvolvimento da aprendizagem de tópicos e conceitos matemáticos em contexto de sala de aula. Os robots foram utilizados como elementos mediadores entre o aluno e a Matemática. A introdução da robótica na educação é aplicada com o objectivo de aumentar o rendimento e o grau de aprendizagem dos alunos. Este método de ensino é designado de Robótica Educacional ou Pedagógica. A investigação recaiu sobre o estudo das funções deano de escolaridade sendo desenvolvido em duas turmas. Seguindo uma metodologia qualitativa, procurarei descrever, analisar e compreender a actividade desenvolvida pelos alunos ao longo da realização das tarefas. O estudo foi baseado em três tarefas, uma de carácter introdutório e as outras duas recaindo sobre a noção de função e conceito de proporcionalidade como função. O desenvolvimento de tarefas através da utilização de robots desencadeou em grande parte dos alunos uma maior motivação e cooperação, levando ao que muitos autores chamam de conhecimento como construção. Este conhecimento é adquirido pelo aluno por meio de um trabalho activo de acção e reflexão. Os conceitos trabalhados são aprendidos de uma forma significativa e dificilmente será esquecida ao longo do seu percurso escolar.

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O presente trabalho tem como objectivo o estudo do fenómeno do sucesso e abandono escolar, assim como, o contributo do desporto sobre esta temática. A amostra é constituída por 832 alunos do ensino secundário (ES) de escolas públicas e privadas da Região Autónoma da Madeira (RAM), o que corresponde a 9,5% do universo dos alunos deste ciclo de ensino. Iniciámos o trabalho com a contextualização do tema através da definição de conceitos básicos e de conhecimentos que fundamentam o objecto em estudo. Para a obtenção de resultados utilizámos procedimentos estatísticos como a análise descritiva, aplicando a frequência relativa e absoluta, valores médios, desvio-padrão, teste do Qui-Quadrado, ANOVA e utilização do teste t-Student. Da análise dos resultados obtidos, retirámos algumas conclusões e dados que caracterizam o perfil dos alunos nomeadamente: existe maior número de alunos no 10.º ano, decrescendo no 11.º e 12.º ano. A idade média dos alunos do ensino secundário é de 17 anos observando-se maior número de alunos do género feminino do que alunos do género masculino. No percurso escolar dos alunos, temos 91,1% que frequenta o ano escolar em que se encontra pela primeira vez, e apenas 8,5% dos alunos que já reprovou no mínimo uma vez. As reprovações dos alunos ocorrem maioritariamente uma ou duas vezes ao longo do percurso escolar. Cerca de 60% dos alunos participantes do estudo pratica ou praticou actividade desportiva e 40% não pratica ou nunca praticou. O número de praticantes em cada sector (escolar, federado e ambos) é muito semelhante, no entanto, o tempo de prática é superior no sector federado sendo de quatro anos e meio (4,5) e mais baixo no sector escolar, cerca de dois anos (2). O pensamento em querer abandonar a escola estabelece relação significativa com o sucesso/insucesso dos alunos, sendo que, os alunos que obtêm menos sucesso escolar, evidenciam maior tendência no pensamento em abandonar a escola. O sucesso escolar verifica-se mais significativo no grupo das alunas comparativamente ao grupo dos alunos. Foram observadas algumas diferenças significativas na relação estabelecida entre o ano de escolaridade, a prática de actividade desportiva, a prática de Futebol, e as causas de sucesso e abandono escolar e medidas para combater o abandono escolar.

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Na última década, tem havido um crescente número de estudos focados na influência do envolvimento físico (EnvF) nos níveis de actividade física (AF). Tem sido assim possível verificar-se que o EnvF incluindo edifícios, infra-estruturas de transporte, elementos de design e instalações recreativas, influenciam os níveis de AF (Powell et al., 2006; Sallis, 2006). A identificação dos factores do EnvF que estão associados à AF dos jovens pode revelar determinantes promissoras e levar ao desenvolvimento de estratégias de intervenção mais eficazes (Sallis, Bauman & Pratt 1998). O presente estudo pretende verificar se, a existência e acessibilidade a determinados espaços físicos para a prática da AF estão associados aos níveis de actividade e Aptidão Física em alunos do 5º e 7º ano de escolaridade da RAM. Metodologia: Neste estudo participaram 2724 sujeitos de ambos os sexos, com uma média de 11,7 + 1,59 anos de idade, pertencentes a oito escolas da RAM. Os alunos foram avaliados nos parâmetros: composição corporal (peso, altura e pregas de adiposidade tricipital e geminal); aptidão aeróbia (teste do vaivém); historial e participação desportiva. A percentagem de Massa Gorda foi calculada através da equação de Slaughter et al. (1988) e os sujeitos classificados em níveis de adiposidade de acordo com as categorias de risco de Lohman (1987). Ao nível do Índice de Massa Corporal (IMC) todos os participantes foram categorizados segundo os valores de referência de Cole et al. (2000 e 2007). Os dados relativos à participação e historial desportivo, grupo de participação, frequência e duração de AF foram obtidos através de questionários. O EnvF foi caracterizado através da oferta de espaços de AF e das características dos mesmos dentro e fora da escola (raio de 800m), com base na observação directa e GPS, e entrevistas aos directores de instalações das escolas. Resultados: Verificou-se a existência de 71 espaços para a prática de AF. Relativamente à totalidade da amostra: 23,6% e 9,2% classificam-se, respectivamente, como sujeitos com excesso de peso e obesidade; 7% revelou participar em AF diária; e 61,7% classifica-se abaixo da zona saudável da aptidão aeróbia. Foram encontradas associações entre a prática desportiva e os indicadores de adiposidade e aptidão aeróbia (p<0,05). A participação desportiva está associada à oferta de espaços existentes dentro e fora das escolas.

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Nos dias de hoje verifica-se que no contexto escolar surgem diversas situações em que os alunos demonstram ter baixa motivação, o que resulta de uma baixa auto-estima e baixa auto-eficácia académica. Nesta perspectiva torna-se fulcral clarificar estes construtos e também outros não menos importantes, nomeadamente as atribuições causais e metas académicas e a pertinência dos mesmos no sucesso académico dos alunos. Nesta óptica, o objectivo central deste estudo consiste em tentar evidenciar se as características motivacionais, tais como, a auto-estima global, a auto-eficácia académica, as atribuições causais e as metas académicas influenciam de alguma forma o sucesso académico dos alunos que frequentam o 9º e 12ºanos, operacionalizado através das classificações dos exames nacionais (Língua Portuguesa/Português e Matemática). Complementarmente pretende-se perceber se as características motivacionais variam em função das variáveis sociodemográficas (idade, ano de escolaridade, género, habilitações literárias dos pais e área de residência). Neste estudo participaram 450 alunos de ambos os sexos, sendo 54,2% do sexo feminino e 45,8% do sexo masculino, que frequentam o 9º e 12º ano de escolaridade, em várias escolas da Região Autónoma da Madeira no ano lectivo 2009/2010. Os resultados apontam para a existência correlações positivas e negativas entre as características motivacionais e o sucesso académico, tais como a auto-estima global, a auto-eficácia académica, as atribuições causais e as metas académicas encontram-se de alguma forma correlacionadas com o sucesso académico. Relativamente às variáveis sociodemográficas, os resultados evidenciam a existência de diferenças significativas entre as atribuições causais para factores aleatórios e evitamento pressão social em contexto escolar e o ano de escolaridade. Foram evidenciadas diferenças significativas na auto-eficácia académica para o género, habilitações literárias dos pais e área de residência. Para a auto-estima global não foram constatadas diferenças em função das variáveis sociodemográficas.

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O estágio pedagógico é uma das etapas mais importantes na formação de professores, sendo uma fase em que se aplicam os conhecimentos e competências adquiridas, em contexto real. O presente relatório pretende justificar todo o processo de estágio, desenvolvido no ano letivo de 2011/2012, na Escola Secundária de Francisco Franco. O núcleo de estágio foi constituído por dois estagiários, um orientador científico (Universidade da Madeira) e um orientador pedagógico (Escola Secundária de Francisco Franco). O processo de ensino-aprendizagem foi desenvolvido numa turma do 12.º ano de escolaridade. O relatório apresenta-se dividido em seis partes: (1) Caraterização da escola; (2) Prática Letiva; (3) Atividades de integração no meio; (4) Atividades de intervenção na comunidade escolar; (5) Atividades de natureza científico pedagógica e (6) Outras atividades. A partir desta estrutura, pretendemos apresentar as atividades que foram desenvolvidas ao longo do ano letivo, assim como refletir e justificar as opções que foram tomadas. Finalizada esta etapa, a formação do professor deverá ser contínua, no sentido de aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, de modo a que este seja, cada vez mais, de qualidade.

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Este estudo pretendeu descrever, compreender e interpretar a cultura emergente de uma turma deAno de Escolaridade com proposta de Percurso Curricular Alternativo (PCA) em que se procurou esclarecer, à luz do conceito de inovação de que forma o PCA se constitui um desafio à Inovação Pedagógica. Ao debruçar-se sobre os padrões culturais da turma procura conhecer e avaliar o impacto desta proposta alternativa, na vida dos alunos, através do conhecimento das representações de todos os envolvidos no projeto. Além de pretender situar as práticas pedagógicas em termos de inovação ou o contínuo de práticas tradicionais, procura compreender que ambientes são emergentes da utilização das TIC. A presente investigação insere-se numa abordagem metodológica de natureza qualitativa, de cariz etnográfico, justificada pela natureza do estudo. Desenvolve-se através da imersão da investigadora no ambiente natural dos sujeitos, com vista à descrição pormenorizada e facetada da vida do grupo e o acesso a formas de entendimento e compreensão da realidade estudada a partir dos padrões culturais e significados vividos no interior da turma. Foram utilizadas diversas formas de recolha de dados, com destaque para a observação participante e a entrevista, que constituíram os principais recursos da investigação empírica, ainda que complementada com registos de cariz etnográfico como notas de campo, conversas informais e dados de opinião, recolhidos durante a permanência no contexto do estudo. As conclusões desta investigação apontam para o reconhecimento do PCA como uma medida positiva para o aluno na construção do seu projeto de vida pessoal, valorização, integração social e profissional, plenas. A utilização da tecnologia permitiu instituir novos contextos de aprendizagem ao nível micro, da sala de aula e romper com princípios, crenças e atitudes estruturantes da escola tradicional, prefigurando um desafio à Inovação Pedagógica, ou seja, à mudança e transformação da escola.

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Pretende-se nesta comunicação reflectir o papel da tecnologia na criação de contextos escolares baseados no construtivismo / construcionismo, bem como na potencialização de mecanismos de aprendizagem colaborativa. Inseridos numa investigação qualitativa de natureza etnográfica, desenvolvida numa escola urbana do Funchal, o investigador e a professora da sala analisam relatos da vida de uma sala de aula, numa turma do 4º ano de escolaridade, a partir do momento em que os alunos, manuseando as ferramentas tecnológicas, desenvolvem acções que não tem a ver directamente com o currículo e que o amplia. O Weblog afirma-se com espaço de comunicação entre a escola o mundo, criado e mantido pelos alunos, num claro desafio ao currículo, ampliando o espaço de actuação da escola. As implicações desta reflexão levam-nos por um lado, ao debate sobre a natureza da aprendizagem, e em específico aos mecanismos de aprendizagem colaborativa. Por outro, à forma como se concebe a incorporação da tecnologia em contextos escolares, baseados no construtivismo / construcionismo, bem como os dispositivos necessários à sua incorporação.

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ades de natureza investigativa contribuem para a aprendizagem matemática de alunos do ensino secundário. O estudo incidiu sobre uma turma do décimo primeiro ano de escolaridade do curso de línguas e humanidades. Foram trabalhadas três atividades no âmbito do capítulo Modelos Populacionais. Estas foram desenvolvidas com o auxílio de tecnologia, nomeadamente, calculadora gráfica e computador através da exploração do software Graph 4.4.2, no sentido de motivar os alunos e facilitar a compreensão dos conteúdos abordados. Tendo em conta que um dos objetivos deste estudo é analisar as atitudes reveladas pelos alunos aquando da realização das propostas, os dados obtidos são constituídos essencialmente por pormenores descritivos de tal forma que foi aplicada uma metodologia de natureza qualitativa através da observação participante. A utilização da tecnologia motivou os alunos, que se mostraram desde logo entusiasmados com a realização das atividades. Foi também visível, ao longo da realização das propostas, o desenvolv

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O presente estudo surge com o intuito de fazer um levantamento sobre a realidade do absentismo nos estudantes do 2º e 3º anos das instituições de ensino superior da Região Autónoma da Madeira (RAM). Este incide na compreensão da problemática do absentismo no ensino superior, sendo que mais especificamente, pretende-se, compreender qual a perceção que os estudantes têm do seu absentismo, realizar um levantamento dos motivos causais que os estudantes evidenciam para o absentismo e identificar a respetiva relação com as vivências académicas. Para a realização desta investigação, recorreu-se a uma amostra constituída por 282 estudantes, sendo que 14 frequentam a Escola Superior de Enfermagem São José de Cluny, 14 pertencentes ao Instituto de Administração e Línguas (ISAL) e 254 relativos à Universidade da Madeira, 173 do sexo feminino e 109 do sexo masculino com idades compreendidas entre os 19 e os 56 anos de idade. Aos inquiridos foi disponibilizado um questionário Sociodemográfico, um questionário sobre o Absentismo na Universidade e um questionário de Vivências Académicas. Em traços gerais, os resultados obtidos indicam que os estudantes percecionam ter um bom nível de presença às aulas. No entanto, existe uma percentagem de estudantes que admitem faltar com alguma frequência nomeadamente quando não há registo de assiduidade. Apesar de não serem encontradas diferenças significativas, os dados indicam que a prevalência do absentismo é mais observada no sexo masculino. Relativamente ao ano de escolaridade, verificaram-se diferenças significativas, na medida em que os estudantes do 2º ano apresentam níveis mais elevados de absentismo. Os motivos apresentados pelos estudantes para uma maior ausência às aulas, são principalmente o modelo de ensino, o estado físico e psicológico, o estudo e preparação de trabalhos/frequências e o horário das aulas. No que concerne às vivências académicas, constatou-se que os estudantes na sua globalidade revelaram estar mais adaptados a nível pessoal e vocacional e, de seguida, a nível de estudo-aprendizagem, interpessoal e institucional.