5 resultados para Transformada de Laplace

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Neste trabalho, o objeto é o marketing do dentista, facilmente reconhecível por quem já foi a um consultório odontológico e pelos profissionais da área. Por ser um tema ao qual, até então, não foi dada muita importância, além de ser recheado de tabus, pouco foi dito ou escrito sobre ele, principalmente no Brasil. Esta dissertação teve, além do seu objetivo acadêmico, uma preocupação de colocar os temas de forma que pudesse ser transformada em um livro disponível a todos os dentistas

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Nos últimos anos, o mercado brasileiro de opções apresentou um forte crescimento, principalmente com o aparecimento da figura dos High Frequency Traders (HFT) em busca de oportunidades de arbitragem, de modo que a escolha adequada do modelo de estimação de volatilidade pode tornar-se um diferencial competitivo entre esses participantes. Este trabalho apresenta as vantagens da adoção do modelo de volatilidade estocástica de Heston (1993) na construção de superfície de volatilidade para o mercado brasileiro de opções de dólar, bem como a facilidade e o ganho computacional da utilização da técnica da Transformada Rápida de Fourier na resolução das equações diferenciais do modelo. Além disso, a partir da calibração dos parâmetros do modelo com os dados de mercado, consegue-se trazer a propriedade de não-arbitragem para a superfície de volatilidade. Os resultados, portanto, são positivos e motivam estudos futuros sobre o tema.

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Estuda o problema do dimensionamento de estoques agregado, em função dos custos envolvidos e de objetivos estabelecidos. Apresenta os sistemas básicos de gestão de estoques: lote fixo, revisão periódica, máximo e mínimo e reposição opcional. São discutidos diversos tipos de modelos de mínimo custo para o dimensionamento dos estoques operacionais: modelos de estágio único; lotes econômicos com permissão de faltas; modelos que admitem variação no valor dos custos envolvidos. São também analisados diversos modelos probabilísticos para o dimensionamento dos estoques de segurança, tanto para itens de alta demanda (modelos de distribuição normal, gama, etc.) como de baixa demanda (modelos de Poisson, Laplace, etc.). Para os estoques agregados, e proposto o modelo GEA - GESTÃO DE ESTOQUES AGREGADOS, que dimensiona os parâmetros de controle dos itens individuais em função de objetivos agregados. São ainda apresentados modelos de previsão de demanda a curto prazo e de classificação dos itens de estoque em função do seu Valor de Demanda.

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A indústria bancária brasileira foi transformada nas últimas décadas em meio a um fenômeno conhecido como consolidação, que marca uma concentração do mercado em poucas instituições. O objetivo do trabalho é testar empiricamente quais as causas desse processo no Brasil. As duas hipóteses testadas foram formuladas por Berger, Dick et al. (2007): a hipótese da eficiência indica que avanços tecnológicos melhoram a competitividade dos grandes em relação aos pequenos. Deste modo, os resultados dos pequenos são sacrificados por esse fator. Por outro lado, a hipótese da arrogância afirma que os administradores realizam fusões e aquisições pelos maiores bônus dos grandes conglomerados, mas as deseconomias de escala são superiores aos ganhos competitivos da tecnologia e, com o tempo, os pequenos passam a competir em vantagem. Modelos de dados em painel foram utilizados para testar se houve pressões competitivas durante o processo de consolidação. A conclusão foi de que a hipótese da eficiência explica melhor empiricamente o fenômeno brasileiro, assim como o norte-americano. A pressão para diminuição de receitas financeiras foi o fator determinante para que os bancos pequenos sofressem efeitos deletérios com o aumento do peso dos grandes na indústria.

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Desde o final do período monárquico, e já no nascimento da república, o problema social da pobreza e das favelas já impactava a formação da cidade do Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, a questão adotou muitas faces e muitos discursos. A partir do momento em que os governos do Estado e do Município, desde os anos de 1950, tornaram as representações populares das favelas parte de suas representações políticas, o poder de discussão, participação e reivindicação dessa parcela da população foi diminuído e disperso. Tal fato abriu caminho para a manipulação de investimentos e políticas públicas que aumentaram a desigualdade social e, por conseguinte, em locais como o bairro do Caju, promoveram políticas de crescimento empresarial tão intensas e predatórias, que criaram, em concomitância aos problemas sociais, graves quadros de injustiça ambiental. Na busca pelo fortalecimento deste palco de debates, esta pesquisa pretende colaborar com a composição do retrato de uma região, pouco visível no município do Rio de Janeiro, que, desde sua ocupação como área de moradia, vem sendo transformada em território utilitário de exploração ambiental. Nela, as desigualdades afloram e aprisionam uma população cada vez maior nos circuitos de risco social e ambiental. O resultado desta pesquisa é a exposição de uma realidade frágil e a discussão mais profunda sobre a situação social e ambiental do bairro do Caju.