163 resultados para Porosidade Modelos matemáticos

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Apresentao do modelo de uso do solo e transportes MUT seus trs grandes sistemas: sistema de informao,sistema de simulao e sistema de avaliao. Conceituao bsica e formulao matemtica do Modelo de Uso do Solo e do Modelo de Transportes, que constituem o Sistema de Simulao. Abordagem crtica do "MUT", atravs de seus dois com potentes bsicos: o modelo lowry e o modelo gravitacional.

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A motivao deste trabalho relacionar a teoria da estatstica com uma clssica aplicao prtica na indstria, mais especificamente no mercado financeiro brasileiro. Com o avano de hardware, sistemas de suporte deciso se tornaram viveis e desempenham hoje papel fundamental em muitas reas de interesse como logstica, gesto de carteiras de ativos, risco de mercado e risco de crdito. O presente trabalho tem como objetivos principais propor uma metodologia de construo de modelos de escoragem de crdito e mostrar uma aplicao prtica em operaes de emprstimo pessoal com pagamento em cheques. A parte emprica utiliza dados reais de instituio financeira e duas metodologias estatsticas, anlise de regresso linear mltipla e anlise de regresso probit. So comparados os resultados obtidos a partir da aplicao de modelos de escoragem de crdito desenvolvidos com cada metodologia com os resultados obtidos sem a utilizao de modelos. Assim, demonstra-se o incremento de resultado da utilizao de modelos de escoragem e conclui-se se h ou no diferenas significativas entre a utilizao de cada metodologia. A metodologia de construo de modelos de escoragem composta basicamente por duas etapas, definio das relaes e da equao para clculo do escore e a definio do ponto de corte. A primeira consiste em uma busca por relaes entre as variveis cadastrais e de comportamento do cliente, variveis da operao e o risco de crdito caracterizado pela inadimplncia. A segunda indica o ponto em que o risco deixa de ser interessante e o resultado esperado da operao passa a ser negativo. Ambas as etapas so descritas com detalhes e exemplificadas no caso de emprstimos pessoais no Brasil. A comparao entre as duas metodologias, regresso linear e regresso probit, realizada no caso de emprstimos pessoais, considerou dois aspectos principais dos modelos desenvolvidos, a performance estatstica medida pelo indicador K-S e o resultado incremental gerado pela aplicao do modelo. Foram obtidos resultados similares com ambas as metodologias, o que leva concluso de que a discusso de qual das duas metodologias utilizar secundria e que se deve tratar a gesto do modelo com maior profundidade.

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Esta tese composta por trs artigos, cada um deles correspondendo a um captulo. Embora cada captulo verse sobre assuntos distintos, existe a mesma preocupao em todos eles com a correta construo de modelos economtricos agregados a partir de modelos de deciso individual. Em outras palavras, o tema unificador a preocupao em, ao usar dados agregados, levar em considerao a heterogeneidade dos indivduos no processo de agregao dos mesmos.

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o trabalho se refere avaliao de opes atravs do modelo conhecido pelo nome de seus autores, Black-Scholes. descrito o desenvolvimento da teoria de opes, desde os primrdios da existncia de mercados organizados deste derivativo, no sculo XVII, at os mais importantes trabalhos dos primeiros anos da dcada de 1990. destacado o papel fundamental da estimao correta dos parmetros a serem inseridos no modelo de avaliao. Aps esta reviso, um teste do modelo Black-Scholes realizado no mercado de opes sobre ouro da BM&F, utilizando-se mecanismos tradicionais de estimao dos parmetros e apurando-se a diferena existente entre o valor dado pelo modelo de avaliao e o observado no mercado. Novos mecanismos de apurao dos parmetros fundamentais, volatilidade e taxa de juros, so propostos, baseados no comportamento das sries histricas a eles referentes. A anlise deste comportamento mostra a adequao destas sries uma classe de modelos economtricos conhecidos como ARCH - Autorregressive Conditiona! Heterocedasticity Mode! . Trs novos testes do modelo Black-Scholes no mercado de opes so realizados: o primeiro usando a volatilidade estimada atravs de um modelo ARCH(1) e a taxa de juros estimada de forma tradicional, o segundo usando a taxa de juros estimada atravs de um modelo ARCH-M(1) e a volatilidade estimada de forma tradicional e, finalmente, o terceiro, usando a volatilidade estimada atravs de um modelo ARCH(1) e a taxa de juros estimada atravs de um modelo ARCH-M(1). As diferenas, nos trs casos, entre os valores dados pelo modelo Black-Scholes e os observados no mercado, foram computadas. Os resultados indicaram que o uso da volatilidade estimada atravs do modelo ARCH(1) melhora a performance do modelo Black-Scholes, perfomance esta medida pelo erro quadrtico mdio entre os valores dados pelo modelo e os observados no mercado. O mesmo no ocorreu com a utilizao da taxa de juros estimada pelo modelo ARCH-M(1), apesar da compatibilidade terica apresentada entre a srie temporal destas taxas e o modelo. O autor acredita que este resultado seja devido problemas encontrados na estimao dos parmetros deste modelo ARCH-M(1). Tambm a insero conjunta dos dois parmetros estimados atravs dos modelos da classe ARCH no foi frutfera, ainda em funo dos problemas de estimao dos modelos referentes taxa de juros. As concluses bsicas do trabalho indicam que as srie temporais em estudo so modelveis e que os modelos da classe ARCH se apresentam como promissores para este fim, ao menos no que tange volatilidade.

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Trata de modelos de avaliao debonds, dentro de uma abordagem evolutiva. Apresenta a evoluo das tcnicas de precificao desses ttulos de renda fixa. Inicialmente discute a abordagem tradicional, que compreende a determinao do valor do fluxo de caixa descontado e a anlise de sensibilidade dos preos dos ttuls a alteraes nas taxas de juros, bem como imunizao de carteira de bonds quando seadmite uma estrutura temporal de juros constante. A seguir apresenta as vrias formas da curva de juros a vista e as teorias econmicas elaboradas para explicar estas formas. Finalmente, traz modelos dinmicos de determinao da estrutura temporal de juros, desenvolvidos para tempo contnuo e para tempo discreto.

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Discute-se como a assimetria de informaes afeta os modelos de precificao de ativos e algumas das consequncias para os testes de eficincia. No primeiro captulo so apresentados dois modelos que partiram da hiptese que os agentes possuem informao completa sobre as variveis econmicas: o CAPM e o Black-Scholes. No segundo captulo procura-se verificar at que ponto possvel modelar a economia dadas estas imperfeies. Partindo de uma variao de AkerIoff (1970), mostra-se que quando uma parte de posse de uma informao superior transaciona com outra, ocorre uma falha de mercado, a seleo adversa, podendo at gerar o colapso do mercado. O segundo modelo analisado, Bray (1989), mostra como as informaes privilegiadas so incorporadas ao preo e o ltimo modelo, Kyle (1985), analisa como a presena de um agente com informao privilegiada afeta a liquidez do mercado. O terceiro captulo faz um teste para a eficincia do mercado de cmbio brasileiro. Apesar de no se poder negar a presena de co integrao entre as sries, no se pode aceitar a hiptese de eficincia semi-forte, ou seja, a hiptese de que o mercado futuro seria um estimador no viesado para o mercado vista, o que pode ser interpretado como indicao de informao incompleta ou imperfeita.

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Este trabalho estuda a lucratividade dos modelos de Anlise Tcnica no mercado de cmbio brasileiro. Utilizando a metodologia de White (2000) para testar 1712 regras geradas a partir de quatro modelos de Anlise Tcnica verifica-se que a melhor regra no possui poder de previsibilidade significante ao se considerar os efeitos de data-snooping. Os resultados indicam que o mercado de cmbio brasileiro est de acordo com a hiptese de mercado eficiente sugerida pela literatura.

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Este trabalho tem por objetivo propor uma carteira composta por posies compradas e vendidas de aes que supere os principais ndices de mercado. O resultado obtido atravs de um modelo de Lgica Fuzzy, que um modelo de inteligncia artificial que trata os dados de maneira lgica, ou seja, sem relacionar as variveis atravs de modelos matemáticos convencionais. Para esse estudo utilizamos como variveis de entrada os mltiplos Preo/Lucro Esperado e Preo/Valor Patrimonial da Empresa de cada ao considerada. Foram estudadas as aes do mercado americano pertencentes ao ndice S&P 500, do ano de 2000 at 2007. Com o intuito de comparar a eficincia do Modelo de Lgica Fuzzy, utilizamos o modelo de Regresso Linear Multivariada e os ndices de mercado S&P 500 e o S&P 500 com uma modificao para se adequar aos dados escolhidos para o estudo. O modelo proposto produziu resultados satisfatrios. Para quase todos os anos estudados o retorno da carteira obtida foi muito superior ao dos ndices de mercado e do modelo linear convencional. Atravs de testes adequados comprovamos estatisticamente a eficincia do modelo em comparao aos ndices de mercado e ao modelo linear convencional.

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Durante muitos anos uma controversa questo tem ocupado tanto os discursos acadmicos quanto os financeiros. O problema a ser resolvido diz respeito evoluo passada dos preos das aes e se tal evoluo poderia ser utilizada para prever o comportamento dos preos futuros dessas aes.

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O presente trabalho visa comparar o poder preditivo das previses feitas a partir de diferentes metodologias aplicadas para a srie de expedio brasileira de papelo ondulado. Os dados de expedio de papelo ondulado sero decompostos pelas categorias industriais de destino das caixas e sero feitos modelos do tipo SARIMA univariados para cada setor. As previses das sries desagregadas sero ento agregadas, para compor a previso da srie total de expedio. A previso feita a partir da somatria das categorias industriais ser comparada com um SARIMA univariado da srie agregada, a fim de verificar qual dos dois mtodos resulta em um modelo com melhor acurcia. Essa comparao ser feita a partir da metodologia desenvolvida por Diebold e Mariano (1995).

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A presente dissertao tem como objetivo apresentar dois importantes modelos usados na anlise de risco. Essa anlise culmina em uma aplicao emprica para cada um deles. Apresenta-se primeiro o modelo Nelson-Siegel dinmico, que estima a curva de juros usando um modelo paramtrico exponencial parcimonioso. citada a referncia criadora dessa abordagem, que Nelson & Siegel (1987), passa-se pela apresentao da mais importante abordagem moderna que a de Diebold & Li (2006), que quem cria a abordagem dinmica do modelo Nelson-Siegel, e que inspiradora de diversas extenses. Muitas dessas extenses tambm so apresentadas aqui. Na parte emprica, usando dados da taxa a termo americana de Janeiro de 2004 a Maro de 2015, estimam-se os modelos Nelson-Siegel dinmico e de Svensson e comparam-se os resultados numa janela mvel de 12 meses e comparamos seus desempenhos com aqueles de um passeio aleatrio. Em seguida, so apresentados os modelos ARCH e GARCH, citando as obras originais de Engle (1982) e Bolleslev (1986) respectivamente, discutem-se caractersticas destes modelos e apresentam-se algumas extenses ao modelo GARCH, incluindo a alguns modelos GARCH multivariados. Passa-se ento por uma rpida apresentao do conceito de VaR (Value at Risk), que ser o objetivo da parte emprica. Nesta, usando dados de 02 de Janeiro de 2004 at 25 de Fevereiro de 2015, so feitas uma estimao da varincia de um portflio usando os modelos GARCH, GJR-GARCH e EGARCH e uma previso do VaR do portflio a partir da estimao feita anteriormente. Por fim, so apresentados alguns trabalhos que usam os dois modelos conjuntamente, ou seja, que consideram que as taxas ou os fatores que as podem explicam possuem varincia variante no tempo.

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Market timing performance of mutual funds is usually evaluated with linear models with dummy variables which allow for the beta coefficient of CAPM to vary across two regimes: bullish and bearish market excess returns. Managers, however, use their predictions of the state of nature to dene whether to carry low or high beta portfolios instead of the observed ones. Our approach here is to take this into account and model market timing as a switching regime in a way similar to Hamilton s Markov-switching GNP model. We then build a measure of market timing success and apply it to simulated and real world data.