176 resultados para Instituição Privada com fins lucrativos - Institution Private for-profit

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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No presente artigo sero apresentados os dados obtidos nas pesquisas sobre a atual situao do idoso no pas, desde o perfil sociodemografico, a percepo que se tem da 3 idade, questes referentes ao acesso educao e informao, o uso do tempo livre, as relaes familiares e sobre quais as polticas pblicas existentes que auxiliam o desenvolvimento de estudos e aes para o envelhecimento ativo. Nessa perspectiva, ser trazida a experincia do Servio Social do Comrcio, SESC, uma instituição privada sem fins lucrativos, em So Paulo, que por meio de suas aes tem colaborado para a melhoria da qualidade de vida e bem estar dos idosos, bem como da organizao social dos idosos e a consequente participao na busca de solues e elaborao de novas parcerias.

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A presente dissertao trata do trabalho voluntrio e da atuao das instituies privadas sem fins lucrativos que atendem pessoas portadoras de necessidades especiais. A questo central deste estudo a investigao a respeito do impacto do trabalho voluntrio na atuao das mencionadas instituies, e seu objetivo final a avaliao deste impacto. O estudo tem como objetivos secundrios o levantamento de informaes sobre as motivaes do trabalhador voluntrio e a identificao dos significados atribudos ao trabalho voluntrio. Adotou-se a pesquisa do tipo estudo de caso com tratamento qualitativo e quantitativo dos dados obtidos. A aplicao de questionrios junto aos familiares e voluntrios da Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE-Rio) revelou aspectos importantes para a pesquisa e fomentou o estudo de assuntos vinculados ao voluntariado trazidos pelos prprios entrevistados, tais como o amor, a solidariedade e a cidadania. Questes prprias do voluntariado e do Terceiro Setor tambm so abordadas, juntamente com as principais correntes de pensamento no campo da tica, com o intuito de embasar as concluses do estudo. Os resultados apontam para um impacto positivo do trabalho voluntrio na atuao das instituies privadas sem fins lucrativos que atendem pessoas portadoras de necessidades eSpeCiaIS. PALAVRAS-CHAVE: Trabalho Voluntrio, Terceiro Setor e Solidariedade

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O presente trabalho consiste em um estudo qualitativo exploratrio, com o objetivo geral de analisar se o Termo de Parceria, instrumento pelo qual as organizaes sem fins lucrativos qualificadas como OSCIPs (Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico) podem se relacionar com o Poder Pblico, est cumprindo o objetivo de ser um mecanismo que proporciona ao Poder Pblico maior flexibilidade, com a garantia de controle, na transferncia da proviso de servios e implementao de polticas pblicas para o setor sem fins lucrativos. A qualificao de OSCIP e o Termo de Parceria foram criados em 1999 pela Lei n 9.790, dentro do cenrio em que se discutiu a Reforma do Estado e o papel das organizaes do Terceiro Setor como parceiras do Estado na proviso de servios. A Reforma teve entre outros princpios, o de aumentar a eficincia dos servios pblicos, flexibilizar procedimentos e instituir novas formas de controle focadas na obteno de resultados. Passados quase oito anos da criao do novo instrumento de parceria, fomos investigar quantos foram firmados, com quais rgos, para quais objetivos, entre outras informaes. Alm disso, procuramos saber como o Termo de Parceria tem sido utilizado pelos rgos pblicos, na relao com as OSCIPs. Os dados mostram que est ocorrendo um crescimento, nos ltimos anos, do nmero de Termos de Parceria firmados, mesmo que discreto. A princpio, a anlise que fizemos da legislao que regula o instrumento parece indicar que ele d conta do dilema flexibilidade versus controle, proporcionando um equilbrio entre as duas demandas. No entanto, na prtica, a utilizao do Termo de Parceria parece apresentar problemas em solucionar o desafio da nova gesto pblica e muitas das potenciais vantagens da lei ainda no esto sendo plenamente aproveitadas. Acreditamos que, entre outros fatores, isso ocorre pela insegurana dos gestores em utilizar um novo instrumento e pela estrutura de funcionamento e cultura dos rgos.

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O trabalho de pesquisa expe, em princpio, um estudo de caso que foi realizado no Centro de Apoio aos Pequenos Empreendedores do Maranho (CEAPE-MA), objetivando verificar o processo de transio de uma instituição sem fins lucrativos, para uma com finalidade lucrativa. Microfinanas so prestaes de servios financeiros para aqueles que no possuem acesso s instituies financeiras, principalmente a crdito, e tm sido vistas como uma ferramenta de promoo do desenvolvimento econmico e social do pas. O CEAPE-MA uma Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico (OSCIP), sem finalidades lucrativas, que se dedica ao desenvolvimento scioeconmico de pequenos empreendimentos e microempresas dirigidas para pessoas de baixa renda. O CEAPE-MA oferece aos seus clientes uma srie de servios adicionais, que servem tanto para o desenvolvimento do empresrio, como da empresa, tais como: assessoria para a melhoria do negcio, apoio comercializao, parceria com Associaes de Artesos e Universidades e outras atividades e servios. Analisou-se quatro cenrios para se avaliar esse processo de transio e a concluso a que se chegou para uma proposta mais vivel a criao de um Banco de Microcrdito, seguindo o exemplo do Peru, onde existe o Mibanco, uma instituição que atua no mercado h mais de doze anos.

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O setor de sade, nos ltimos anos, tem passado por profundas transformaes decorrentes de mudanas estruturais e limitaes impostas por restries de vrias ordens.Estas, acentuam as presses por rearranjos dos modelos de liderana nas organizaes, que possibilitem novas formas de comando e responsabilidade por parte das estruturas de governana corporativa. O presente trabalho analisa os modelos de governana corporativa existentes em 11 organizaes hospitalares sem fins lucrativos no Brasil, buscando qualificar as formas de organizao de suas lideranas e analisar os principais mecanismos de exerccio de poder e controle corporativo das organizaes. Organizou-se a partir de uma metodologia qualitativa, baseada na busca dos sentidos presentes nos discursos das principais lideranas, e utilizou-se de levantamento de informaes junto a documentos estatutrios, entrevistas semi-estruturadas com as principais lideranas das organizaes e visitas aos hospitais, em que atributos ligados ao comando e a estrutura de governana foram investigados. Subsidiariamente procura analisar as relaes institucionais entre as instncias de controle corporativo e de gesto operacional,caracterizar os modelos de regulao legal das atividades, identificar os mecanismos de representao social existentes, identificar a presena de sistemas profissionais de gesto dos hospitais e os principais mecanismos de comunicao e interao entre estes e a alta administrao. Busca ainda analisar os papis das principais profisses de sade no contexto da governana corporativa, especialmente a representao mdica .

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Esse trabalho se insere no campo de estudos sobre organizaes sem fins lucrativos. Nas duas ltimas dcadas do sculo XX, essas organizaes conheceram grande crescimento em receita, volume de trabalho e exposio na mdia. Tal crescimento foi motivado por fatores sociopolticos, socioeconmicos e sociodemogrficos. Observa-se que o crescimento veio acompanhado por mudanas em seus modelos de gesto, particularmente nas estruturas organizacional e de governana. O objetivo principal desse trabalho desenvolver relaes entre modelos de gesto de organizaes sem fins lucrativos e gerao de inovao social. O quadro terico foi construdo a partir de reviso bibliogrfica nos seguintes conceitos: nonprofit sector, cujo referencial tem origem anglo-sax, economia social, de origem francesa, inovao organizacional e inovao social. Trata-se de estudo qualitativo, exploratrio, cujos meios de investigao so estudos de dois casos de organizaes sem fins lucrativos. Os estudos de casos envolveram pesquisa de campo, investigao documental, observao participante e entrevistas com atores-chaves que trabalham nas respectivas organizaes. O primeiro caso ocorreu em uma associao localizada em So Paulo, Brasil, que possui uma escola de artes; o outro, deu-se em uma cooperativa de solidariedade localizada em Montreal, Quebec, Canad. Ao final do trabalho so indicados os resultados das anlises sobre as relaes entre modelos de gesto e gerao de inovao social.

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Analisa os vnculos estabelecidos entre a Secretaria de Assistncia Social da PMSP e algumas Entidades Sociais para a prestao do servio creche. Investigou-se o campo da Assistncia Social e o da relao entre a esfera pblica estatal e a esfera privada, sem fins lucrativos, na proviso de servios pblicos. A partir de reviso bibliogrfica, de pesquisa documental e de estudo de casos, dando voz a todos que se relacionam no convnio, definiu-se parcerias como sendo relaes substantivas que implicam corresponsabilidades, compartilhamento de valores e comprometimentos. Analisou-se duas creches diretas, duas conveniadas e duas indiretas, (e as respectivas Entidades Sociais), alm da SAS Regional de IQ/G e SAS Central. Foram escolhidas as creches que obtiveram avaliao positiva quanto ao seu desempenho e alcance de resultados. Considerou-se que tanto os servios prestados de forma direta quanto os conveniados podem ter qualidade e sucesso no alcance de seus objetivos, sendo necessrio, em qualquer das modalidades, ter presente aspectos como: transparncia nas aes, dilogos permanentes, clarificao de papis e competncias, responsabilizao e compromissos com causas e com acordos. Justificam-se os servios conveniados em razo das questes conjunturais hoje postas, e da responsabilizao por parte de toda uma sociedade no enfrentamento da questo social. Justificam-se os servios diretos pela necessidade vital da afirmao do papel do Estado na proviso de servios pblicos para garantia de servios de forma continuada com vistas universalizao. Indicou-se, como desafio a necessidade de rever a forma como esto se dando os vnculos entre os agentes estudados, na direo do estabelecimento de parcerias, bem como o desafio da apropriao da conduo da poltica pblica pelos rgos de assistncia social, consolidando como esfera pblica no-estatal a ao das Entidades Sociais.

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Este trabalho analisa a excluso digital e, subsidiariamente, alguns dos efeitos desta excluso nas organizaes sem fins lucrativos da cidade de So Paulo. Inicialmente, foi pesquisado a excluso social, para de um lado compreender o contexto em que se insere a excluso digital e, por outro, analisar algumas de suas semelhanas e distines. Posteriormente, foram analisados artigos, dissertaes e documentos em temas e assuntos relacionados excluso digital. Em seguida, para ampliar o horizonte de entendimento sobre a excluso digital, sistematizou-se algumas das principais idias e reflexes de quatro autores: Manuel Castells, Pierre Lvy, Jrgen Habermans e Marshal McLuhan. Finalmente, foi analisado a excluso digital nas organizaes sem fins lucrativos da cidade de So Paulo. No incio da pesquisa de campo, foram coletados os dados das organizaes sem fins lucrativos da cidade de So Paulo a partir de oito diferentes bancos de dados: PMSP, RITS, ABONG, CVSP, Tertio Millennio, www.meioambiente.org.br, www.filantropia.org, www.terceirosetor.org.br. Para atingir os objetivos propostos, efetuou-se uma pesquisa exploratria, de cunho qualitativo, que contou com uma reviso terica, entrevistas no-estruturadas com especialistas e, finalmente, questionrios foram aplicados em um conjunto de setenta e seis organizaes sem fins lucrativos da cidade de So Paulo. A partir das anlises realizadas, chegou-se aos seguintes resultados: a excluso digital no , necessariamente, um problema e que no h clareza suficiente sobre se a excluso digital ir aprofundar a excluso social. No que se refere s organizaes sem fins lucrativos, destacam-se as limitaes de recursos e parcerias entre aquelas que vivenciam a excluso digital.

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O trabalho ora apresentado busca elaborar um roteiro analtico para a estruturao de um modelo de governana corporativa particularmente em firmas sem fins lucrativos. Tal roteiro, elaborado com base em instrumental terico, ilustrado por meio da Teoria da Agncia. Procura-se acrescentar determinao das figuras de Agente e Principal a determinao dos outros stakeholders que influenciam a governana das firmas. Mostram-se as caractersticas que diferenciam as firmas presentes nos trs setores da economia, a saber, firmas privadas com fins privados, firmas pblicas com fins pblicos e finalmente firmas privadas com fins pblicos. Devido s caractersticas mais complexas das firmas sem fins lucrativos no mbito da governana, baseamo-nos no modelo de Glaeser como referncia central. Alm do framework descrito e analisado, propomos uma agenda de estudos para o Brasil regulamentar melhor as firmas do Terceiro Setor.

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Existem mais de 50 mil ONGs internacionalizadas no planeta. Tais entidades so muito importantes para a conscientizao da sociedade, para o monitoramento de empresas e rgos governamentais, para a ajuda na criao de organizaes intergovernamentais internacionais, entre outras funes. Entretanto, apesar da internacionalizao de empresas e da gesto do terceiro setor serem ambas estudadas h vrias dcadas, existem poucos trabalhos acadmicos (especialmente com a lente da rea de management) que exploram o cruzamento destes dois temas: a internacionalizao de organizaes no governamentais sem fins lucrativos. Sendo assim, o principal propsito desta pesquisa o estudo da seguinte questo de pesquisa: por que as ONGs se internacionalizam e como so definidas as estratgias de internacionalizao das mesmas? Aps a reviso bibliogrfica e entrevistas exploratrias iniciais, realizei pesquisas de campo atravs de estudos de caso (quatro casos foram estudados) e de uma survey (367 respondentes). Como principais achados, pode-se citar a percepo de que h mais benefcios do que custos ao se internacionalizar uma ONG, indcios mostraram que o processo de deciso racional e que motivaes econmicas esto entre as mais importantes na deciso de ir ao estrangeiro, de escolher um parceiro neste processo e de escolher quais sero os pases de destino. Os estudos de caso revelaram tambm a forte influncia do empreendedor social na internacionalizao das entidades. Identificou-se um forte carter emergente no processo de ida ao estrangeiro, em contraponto a uma estratgia de internacionalizao mais planejada. Entretanto, identificou-se que quanto maior a maturidade internacional da ONG, mais planejado tende a ser o processo de expanso geogrfica internacional. Quanto s parcerias e rede das ONGs, constatou-se que os relacionamentos influenciam na internacionalizao. As percepes levantadas na survey no s confirmaram as impresses dos casos, como apontaram alguns indcios interessantes. As principais motivaes para a internacionalizao de uma ONG citadas pelos profissionais foram: captar recursos no exterior, trazer boas prticas e atender necessidades no estrangeiro. Desconhecimento de formatos legais de atuao no estrangeiro foi a barreira apontada como mais relevante. Foram elencados tambm os principais critrios na escolha dos destinos da internacionalizao e os principais motivadores para o uso de redes no processo. Sugeri diversos temas futuros de pesquisa que acredito que possam avanar alguns tijolos na construo do conhecimento ligado ao tema.

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Trata-se de um caso para ensino descritivo sobre o voluntariado em organizaes da sociedade civil sem fins lucrativos na rea da sade. Identificado como um dos vrtices da rede de governana colaborativa dos prestadores de servio em sade pblica. No contexto do caso so apresentados conceitos de liderana voluntria e tomada de deciso em uma organizao da sociedade civil sem fins Lucrativos na rea da sade. Anlise de atores de governana colaborativa como complemento de qualidade na prestao de servios para sade pblica o foco do caso de ensino apresentado. O caso traz como pontos para reflexo e debate sobre a fora motriz e o elemento de sustentao da rede colaborativa da sade pblica e a importncia deste arranjo de relao Sociedade-Estado. O caso indicado para estudantes de administrao pblica, polticas pblicas, governana colaborativa, gesto social e reas e afins.

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Esta dissertao tem por objetivo contribuir para o entendimento de como diferentes tipos de agncia, ou sociotecnologias, contribuem para a constituio da poltica pblica de museus no pas. Partindo de um estudo de caso da Pinacoteca do Estado de So Paulo - museu pblico cuja gesto foi transferida para uma Organizao Social privada sem fins lucrativos - foram observados e analisados os relatos e narrativas dos atores envolvidos nas atividades cotidianas do museu. Utilizando ferramentas analticas da teoria dos atores-rede e da nova sociologia pragmtica, argumenta-se que considerar a agncia como uma gama de instrumentos sociotcnicos possibilita a melhor compreenso dos mecanismos de coordenao das novas formas de governabilidade que tm se desenhado a partir da reforma do Estado brasileiro

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Nos ltimos vinte anos observamos a entrada de entidades privadas com fins lucrativos no meio educacional de nvel superior, motivada e induzida por decises de polticas educacionais na busca do ideal do acesso ao ensino combinado com a incluso social. Assim, instituies privadas estabeleceram um novo modelo em construo de Educao Superior focado em Mercado, criando oportunidades para que tal segmento crescesse margem de um processo regulatrio econmico. Atualmente as possibilidades de abordagens regulatrias ampliaram-se, sendo plenamente admitido regulao em setores econmicos, e sob formatos que no sejam, necessariamente, o modelo de agncias autnomas, podendo existir entidades similares s agncias reguladoras, rgos ou entidades dotadas de funo regulatria, como no caso do Ministrio da Educao e suas entidades supervisionadas - autarquias. A chamada regulao social qualitativa - oferta de vagas e autorizao de cursos - mostra-se insuficiente para ordenar e articular a ao dos atores, num ambiente regulatrio crescente em complexidade social e econmica. O modelo regulatrio hbrido da ES privada prope articular/combinar os j consagrados parmetros da regulao social com os princpios e parmetros da regulao econmica, numa nova forma de abordagem regulatria que agregue as seguintes dimenses: fundamentos econmicos; implementao de polticas pblicas setorizadas, regionalizadas e indutoras; desenho institucional que priorize novas diretrizes para a entrada e manuteno no Sistema Federal de Ensino - autorizaes e credenciamentos; fiscalizao e controle; prospeco, avaliao; e accountability - e, acesso das IES s Polticas Pblicas Programticas, de carter geral, assegurando o interesse pblico, a efetividade, a competitividade, a qualidade e o valor social no Ensino Superior Privado.

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A presente dissertao trata do trabalho voluntrio nas instituies privadas sem fins lucrativos de pequeno porte. O estudo tem como principal objetivo a investigao a respeito do impacto do trabalho voluntrio na sustentabilidade dessas instituies por meio do estudo de caso da organizao no-governamental Colcha de Retalhos. Como objetivo secundrio buscou-se analisar as motivaes, significados e benefcios do trabalho voluntrio para o voluntariado. O estudo se caracteriza como descritivo-interpretativo, por uma abordagem predominantemente qualitativa, os dados foram coletados atravs de entrevistas estruturadas e pesquisa documental. Os dados revelam aspectos importantes para a pesquisa e fomentou o estudo de assuntos vinculados ao voluntariado trazido pelos prprios entrevistados, tais como: cidadania, tenses nas relaes entre voluntrios e famlias atendidas, voluntrios e escolas e voluntrios e voluntrios. Questes prprias do voluntariado e do Terceiro Setor so abordadas com o intuito de embasar as anlises e concluses do estudo. Os resultados apontam para um impacto positivo do trabalho voluntrio na sustentabilidade das instituies sem fins lucrativos de pequeno porte.

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One of the main features of Brazilian civil society in the nineties is the widespread presence of nongovernamental organizations, religious and secular associations, and the emergence of private foundations as a social mediator midway state and market institutions. This research is a bibliographical discussion of the Social Sciences literature about these organizations, pertinent with their quantitative and qualitative profiles and scope of actions, identities and future role in the construction of the active citizenship in Brasil.