3 resultados para Formative

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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O livre arbítrio na forma de uma independência de que todo ser humano é capaz no processo formativo, não poderia permanecer restrito, também no campo da Educação, à afirmação vaga de uma autonomia relativa característica de todo processo social. A procura de seus fundamentos filosóficos, na esperança de poder encontrar determinações mais precisas de sua possibilidade, é dever irrecusável para quem pretende escapar a uma certa ambiguidade ideológica. Esta ambiguidade se manifesta, por um lado, na incorporação do determinismo dos fenômenos naturais ao campo social e, por outro, na valorização daquilo que pertence à essencia do homem: a capacidade de constituição de sua própria humanidade"junto ao processo de formação"do social. Kant e Heidegger. cada um de maneira própria, mas de modo algum excludentes entre si, permitem fundar filosoficamente a autonomia formativa, através da categoria transcendência. Em Kant, a liberdade, enquanto possibilidade inscrita no âmbito da humanidade do homem de inaugurar uma ação absolutamente nova, à revelia do mecanismo causa-efeito dos fenômenos naturais; e em Heidegger, a abertura da pré-sença - entidade ontológica do homem - que lhe permite constituir sua humanidade junto à constituição/revelação do mundo constróem a realidade daquilo que chamamos livre-arbítrio.

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Neste estudo é proposto que a instabilidade macroeconômica extrema causada pela hiperinflação nas décadas de 80 e 90 no Brasil causou um efeito de longo prazo no comportamento de poupança dos indivíduos. Usando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2009 e 2011 e um questionário complementar, encontramos três evidências significantes: (1) indivíduos que possuem memória do período de hiperinflação no Brasil tem uma menor probabilidade de participar do mercado de ações; (2) há uma forte evidência que pessoas que estavam em idade formativa durante a hiperinflação são menos dispostos de possuir algum tipo de instrumento financeiro do que pessoas que tiveram a experiência desse choque macroeconômico em outros períodos de suas vidas; (3) mulheres solteiras são muito mais prováveis de ter uma poupança financeira que homens solteiros.

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This paper constructs new business cycle indices for Argentina, Brazil, Chile, and Mexico based on common dynamic factors extracted from a comprehensive set of sectoral output, external trade, fiscal and financial variables. The analysis spans the 135 years since the insertion of these economies into the global economy in the 1870s. The constructed indices are used to derive a business cyc1e chronology for these countries and characterize a set of new stylized facts. In particular, we show that ali four countries have historically displayed a striking combination of high business cyc1e volatility and persistence relative to advanced country benchmarks. Volatility changed considerably over time, however, being very high during early formative decades through the Great Depression, and again during the 1970s and ear1y 1980s, before declining sharply in three of the four countries. We also identify a sizeable common factor across the four economies which variance decompositions ascribe mostly to foreign interest rates and shocks to commodity terms of trade.