60 resultados para Estética Aspectos psicológicos

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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O desenvolvimento scio-politico-econmico e social de nosso sculo, vem contribuindo enormemente insero da fora de trabalho feminina, principalmente nas ltimas trs dcadas. A necessidade econmica aliada ao desejo, cada vez mais manifesto, de desenvolver potenciais profissionais, vem modificando certos hbitos e costumes que, tradicionalmente, estavam enraizados em nossa cultura. O desejo de "ir a luta" tem transformado o papel da mulher dentro do contexto familiar. Cada vez mais, nos deparamos com mulheres que conseguem, mesmo que de forma incipiente, dividir seu "papel-rtulo", de dona de casa, com seu marido ou companheiro. E a, surge a questo: com quem ficaro os filhos? As creches vem se revelando como uma boa alternativa, na medida que, em sua prpria definio, ela um local destinado a favorecer o desenvolvimento da criana pequena. A criana deve ser atendida em suas necessidadse bsicas, propiciando a sua socializao, estabelecendo relaes afetivas e ampliando experincias. Paralelamente, resta analisar que toda deciso implica em um processo muitas vezes doloroso. A deciso de deixar o beb na creche, se reflete, diretamente, nos sentimentos maternos, que se tornam ambguos. A necessidade d as mos a culpa, que se instala fortemente. Quanto ao beb, entrar em um mundo novo tarefa rdua, que exige um estgio de maturao e um processo de ajustamento que no corresponde, muitas vezes, ao desenvolvimento fsico, intelectual e emocional. Para se adaptar ao novo ambiente, entram em jogo mecanismos mltiplos que alteram desde a fisiologia do beb at o seu desenvolvimento como um todo. Essas mudanas fazem com que as crianas emitam respostas e tenham comportamentos de reao, os mais complexos e diversos, a essa adaptao. um mundo novo, como pessoas novas e, estabelecer relaes, no to simples. Afetivamente, ir a creche, implica na separao do meio familiar e, mais especificamente, separa-se da me. Dentre muitas formas de expressar o sentimento em relao a essa separao, encontram-se os distrbios emocionais do beb - o adoecer da criana, as manifestaes psicossomticas que so diretamente ligadas a relao me-filho. Procurar-se- analisar os aspectos pscicolgicos do adoecer, adoecer entendido como forma de protesto, como reclamao a angstia frente separao.

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O presente trabalho constitui uma tentativa de explorao dos aspectos psicológicos inerentes ao processo de controle social, segundo a perspectiva da "anlise experimental do comportamento" de B. F. Skinner. Diversas proposies sociolgicas correntes sobre algumas dimenses do problema geral so levantadas e criticamente articuladas com a abordagem comportamental skinneriana. No primeiro captulo - "O Controle Social nas Instituies Totais, feita uma introduo conceitual ao condicionamento operante aproveitando-se para isso a descrio sociolgica realizada por Goffman da vida naquelas instituies, so tambm a discutidas algumas das interpretaes erroneas das proposies skinnerianas e seus maus usos nas organizaes fechadas. Desenvolve-se, no segundo captulo, um exame comparativo das fices literrias de "1984 e "Walden II", com o propsito de pela focalizao de suas tcnicas caractersticas de controle social, suscitar j, de modo informal, diversos pontos crticos do problema, que vm a receber tratamento mais pormenorizado nos trs captulos seguintes. Em "Controle Social na Vida Cotidiana", discute-se a natureza difusa que o controle assume nesse contexto mais amplo, ressaltando-se o emprego que se faz, para esse fim, de artifcios motivacionais e ideolgicos. Para a articulao com o pensamento skinneriano, privilegiada abordagem da Sociologia do Conhecimento proposta por Berger e Luckmann. No quarto captulo, que trata da "Identificao de Controladores e Controlados", procede-se a uma reinterpretao comportamentista dos constructos cognitivistas de inteno e "percepo, com que comumente se descreve as iniciativas de controle por parte dos atores sociais. A anlise de Becker dos mecanismos de criao e imposio de regras utilizada par a apoiar a estratgia de reinterpretao. O captulo final explora uma dimenso menos tradicional do problema - "O Controle para a Mudana Social". As proposies especficas de dois autores Popper e Mannheim - so aqui articuladas com as de Skinner. Caracterizado o estado da sociedade contempornea como de incessante mudana desordenada, discute-se as condies necessrias para uma mudana planejada e suas implicaes psicossociais. Na concluso do trabalho, busca-se ampliar a perspectiva histrica do problema do controle social, por meio de uma anlise retrospectiva proporcionada por Schneider e uma especulao prospectiva envolvendo a apreciao scio- poltica do controle gradualista e democrtico da mudana social. Defende-se, durante essa apreciao, a tese de que a engenharia comportamental de Skinner gradualista e democrtica em seu todo.

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A presente dissertao de Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade caracterizou-se por um Estudo Piloto concernente aos aspectos psicológicos relacionados a Artrite Reumatide (AR), realizado atravs de uma investigao exploratria de campo no Hospital Universitrio Clementino Fraga Filho (HUCFF), Ambulatrio de Reumatologia, na qual treze (13) pacientes reumatides foram entrevista dos. O grupo amostral foi constitudo de dez (lO) casos do sexo feminino e trs (3) do sexo masculino com diagnstico apenas desse tipo de patologia. O foco de interesse desta pesquisa foram os aspectos psicológicos que precederam e desempenharam algum tipo de influncia no comeo e progresso da AR, a partir do ponto de vista psicossomtico. Os resultados obtidos parecem evidenciar um background psicodinmico, uma vez que os relatos de histria de vida giraram em torno de temas que sugeriram uma influncia parental restritiva na primeira infncia; hostilidade e agressividade contidas; inibio; auto-estima baixa; sentimentos de inferioridade e tendncia a represso e controle dos sentimentos. A nvel manifesto essas pessoas procuram demonstrar externa mente o oposto do que so ou como se sentem internamente (necessidade se serem ativos'). Assim, parece existir uma relao psicodinmica entre os aspectos somticos e psquicos influenciando o processo da Artrite Reumatide. Os efeitos psicológicos advindos da doena, tais como: grande preocupao acerca do processo da enfermidade em si e de suas consequncias; ansiedade gerada pelo desconhecimento parcial do real significado da doena; menor comunicao tanto no meio intra como extra familiar, tambm foram enfatizados. Os resultados deste estudo no so conclusivos e o pesquisa dor admite que o grupo amostral foi muito reduzido e o mtodo empregado diferiu dos comumente aplicados a este tipo de pesquisa. Entre tanto, os mesmos pouco divergiram dos de outras investigaes.

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A proposta do presente trabalho abordar as principais questes referentes s relaes entre o cncer e sua expresso psicolgica, atravs do trabalho realizado durante a fase de tratamento e reabilitao de pacientes do Instituto Nacional de Cncer -R.J. portadores de cncer de laringe, submetidos laringectomia total. Tal objetivo deve-se a verificao de que diversas publicaes especficas apontam para avaliaes das relaes citadas ou pela vertente da busca de etiologia psicolgica do cncer, ou pela tentativa da formulao de mtodos para assistncia de pacientes terminais e que mesmo com o avano da medicina, com o aumento do tempo de vida de seus portadores, ainda constata-se a escassez de investigaes no campo da psicologia que -incidam sobre as possibilidades de planejamento teraputico que visem o problema do tratamento e da readaptao dos pacientes s suas novas condies. Cabe, contudo, o esclarecimento de que esta dissertao no pretende atender formulao de uma nova teoria sobre a assistncia psicolgica a pacientes com cncer, ou at a laringectomizados, mas tentar propor formulaes, que colhidas atravs da verificao emprica, possam contribuir para a elaborao de novos estudos e pesquisas no interior desta perspectiva.

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Esta pesquisa o resultado da dissertao de mestrado em Poder Judicirio, ministrado pela Fundao Getlio Vargas. A pesquisa teve como objetivo geral compreender como o sofrimento psquico aparece no exerccio da atividade jurisdicional e as conseqncias advindas destes na vida do juiz, chamando a ateno para a necessidade de acompanhamento profissional, verificando a prevalncia dos sintomas de stress nessa atividade. Os sujeitos, que compuseram a amostra, atravs de suas respostas, foram cinqenta (50) magistrados do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, dos quais, oito (8) possuem entre menos de cinco anos de carreira; doze (12) possuem entre cinco e dez anos de carreira; nove (9) possuem entre dez e quinze anos de carreira; treze (13) possuem quinze e vinte anos de carreira; oito (8) com mais de vinte anos de carreira. Com suporte terico obtido na reviso da literatura, procedeu-se a aplicao dos instrumentos e anlise dos dados obtidos por meio do questionrio submetido populao alvo. Por meio das entrevistas, foi possvel constatar que a estrutura do judicirio atua de forma decisiva para o sofrimento profissional, em virtude da carga excessiva de trabalho e dos tipos de demandas ajuizadas, sendo necessrio um apoio psicolgico aos magistrados.

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Tolerncia ao risco fundamental quando se tomam decises financeiras. No entanto, a avaliao da tolerncia ao risco tem se baseado ao longo dos anos em diferentes metodologias, tais como julgamentos heursticos e a teoria da utilidade esperada que tem como base a hiptese dos mercados eficientes. Foi dentro desta tica que este trabalho se desenvolveu. O objetivo analisar trs diferentes questionrios de avaliao ao risco que so na prtica amplamente utilizados por consultores financeiros. Foi assumido para isso que os investidores so considerados racionais, conhecem e ordenam de forma lgica suas preferncias, buscam maximizar a "utilidade" de suas escolhas, e conseguem atribuir com preciso probabilidades aos eventos futuros, quando submetidos a escolhas que envolvam incertezas. No entanto, em uma anlise preliminar dos questionrios, estes poderiam estar utilizando conceitos de behavioral finance para avaliarem a tolerncia ao risco, ao invs de utilizarem somente a metodologia tradicional da teoria da utilidade esperada. Dessa forma tornou-se necessrio o estudo dos conceitos de behavioral finance. O primeiro captulo ento trata dos aspectos psicológicos do investidor, procurando entender como este se comporta e como este forma suas preferncias. Apesar do estudo assumir racionalidade nas decises, se a teoria de behavioral estiver correta e os investidores apresentarem desvios a racionalidade, como a teoria prospectiva afirma, o questionrio poderia ser o veculo ideal para identificar tais desvios, sendo possvel ento educar e orientar o indivduo em suas escolhas financeiras, afim de maximiz-las. O capitulo dois coloca a anlise dos questionrios inserida no contexto da teoria moderna de finanas, falando das escolhas de portflio para investidores de longo prazo. O captulo mostra de forma bem resumida e simplificada como o investidor maximiza a sua utilidade da riqueza. A idia desse captulo entender como alguns julgamentos heursticos assumidos na prtica por consultores financeiros afetam as escolhas de portflio e em quais condies esses julgamentos heursticos so verdadeiros. Isso se torna importante pois os questionrios mesclam medidas de risco com horizonte de investimentos do investidor. Estes questionrios so utilizados para traar uma poltica de investimentos completa para o investidor. Para cada perfil de risco encontrado a instituio traa um modelo de alocao de portflio. O captulo trs trata da avaliao dos questionrios em si tendo como base a teoria da utilidade esperada, os conceitos de behaviral finance e as lies tiradas das escolhas de portflio para investidores de longo prazo.

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Evidncias de incompatibilidades entre a dinmica do mercado de aes e os conceitos descritos pelos modelos de racionalidade plena tm estimulado o desenvolvimento de estudos a cerca do comportamento dos agentes econmicos, como forma de entender algumas anomalias presentes no processo de formao de preo dos ativos, dando origem aos estudos na rea de Finanas Comportamentais. Este trabalho refere-se ao estudo de estratgias baseadas em Finanas Comportamentais aplicadas ao mercado de aes brasileiro.

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Apresentar os elementos constitutivos essenciais e descrever as dinmicas interativas bsicas constituintes da "Sndrome de John Wayne" - SJW- so os objetivos primrios deste trabalho. A SJW um estilo de gesto e perfil de gestor marcados por uma concepo de sucesso que cega o indivduo para as peculiaridades dos perodos de crises organizacionais. Baseando-se em frmulas e procedimentos que lhe garantiram o sucesso em tempos de bonana, o portador da SJW nas crises desenvolve aes cujas conseqncias, em geral, agravam ainda mais esse perodo de exceo. Por outro lado, a pesquisa pretende tambm demonstrar que a SJW atributo individual no s tolerado, como desejado pelas companhias em tempos de bonana, pois est em harmonia com formas organizacionais de um tecido social que enfatiza a projeo pessoal, sob os auspcios da fama e da celebridade, como sinnimo de sucesso. Assim, a SJW evoca o desejo desse gestor de ser um heri. Ele almeja ser um heri nos moldes do ideal herico "pico", mas o sculo XXI flerta com a celebridade, sendo o ato herico celebrado um dos recursos par atingir essa condio

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A formatao do ambiente de venda de uma loja um dos principais instrumentos de que o varejista dispe para obter vantagens competitivas e incrementar o seu desempenho. O complexo ambiente de loja oferece inmeros estmulos que afetam o comportamento de compra dos clientes. Em sua experincia de compra, o cliente se guia basicamente pelas emoes e significados despertados por esses estmulos. Este estudo visa entender como emoes e significados captados pelo cliente na loja resultam dos diversos elementos que compem o ambiente de venda da loja. Partindo dos fenmenos da percepo, do afeto e da cognio aplicados ao ambiente de venda, revisamos os principais estudos abordando a influncia do ambiente de venda sobre o comportamento do consumidor em relao loja, focando suas reaes internas e em particular as emoes sentidas e os significados atribudos ao ambiente de loja pelos clientes. Detalhamos e organizamos o rol dos elementos que compem o ambiente fsico de uma loja, utilizando-o como base para a anlise dos efeitos desses elementos sobre os clientes em termos de emoes sentidas e significados atribudos pelos clientes loja. Tentando entender como o ambiente de venda da loja se relaciona com as emoes e os significados nele captados, realizamos uma investigao exploratria, de cunho qualitativo e mais descritivo que explicativo, utilizando tcnicas como a entrevista parcialmente estruturada complementada por elementos da entrevista de profundidade, e o EmotiScape. Os resultados do estudo, como esperado para uma pesquisa exploratria, cobrem aspectos diversos. Em termos de resultados empricos, identificamos os elementos ambientais efetivamente percebidos pelos clientes na loja, as principais integraes presentes entre esses elementos ao serem percebidos, e as emoes e os significados a eles atribudos pelos clientes. Tambm descrevemos os principais mecanismos que ligam os elementos ambientais percebidos s emoes e aos significados atribudos ao ambiente de loja. E ainda identificamos e descrevemos as ocorrncias de integraes entre os processos afetivos e cognitivos dos entrevistados que resultam da presena dos elementos ambientais. Como contribuio conceitual inicial do estudo, confirmamos a viso dos modelos contingenciais da Psicologia para o fenmeno da percepo, evidenciando que os estmulos do ambiente de loja podem ser percebidos tanto um a um como conjuntamente no ponto de venda, passando ainda por casos intermedirios, em que um nmero mais reduzido de estmulos atua conjuntamente para gerar emoes e significados para o cliente. Disto resulta uma aplicao gerencial direta: conhecendo antecipadamente estmulos isolados ou pacotes definidos de estmulos associados a emoes e significados especficos, poderamos formatar intencionalmente o ponto de venda para provocar (ou evitar) determinados efeitos emocionais e cognitivos no cliente, usando o design como ferramenta para desenvolver estratgias mercadolgicas e assim produzir o desempenho desejado para um certo ambiente de venda. A segunda contribuio conceitual do estudo diz respeito comprovao de abordagem relativamente recente na Psicologia, que v os fenmenos afetivos e cognitivos integrados em um mesmo processo abrangente de processamento de informaes pela mente humana. Os resultados deste estudo suportam tal viso ao constatar que os clientes tanto utilizam suas emoes para construir raciocnios e julgamentos sobre a loja como, inversamente, constroem arrazoados que desembocam em (ou reforam) suas emoes sentidas em relao loja. Por fim, o estudo tambm avana na utilizao de instrumentos de coleta de dados inovadores que podem captar estados emocionais variados (o EmotiScape) e vencer dificuldades de verbalizao dos entrevistados para identificar estmulos ambientais percebidos (usando coletneas de imagens detalhando o ambiente da loja).

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Este trabalho constitui um estudo integrador das di versas dimenses do fenmeno da demisso no campo organizacional. Do ponto de vista terico, o estudo integra dois nveis de anlise: (i) no nvel organizacional, discute enxugamentos de pessoal, seus efeitos, limitaes e alternativas, enquanto mtodo de desenvolvimento de organizaes; (ii) no nvel individual, analisa a perda de emprego e seus significados. Do ponto de vista emprico, o trabalho incorpora uma pesquisa de campo de natureza exploratria, cuja meta ilustrar, no contexto brasileiro, algumas proposies tericas feitas na tese, em especial aquelas que sugerem que certos fatores (moderadores) sob controle da organizao podem mediar os efeitos de enxugamentos na empresa, nos remanescentes e nos demitidos.

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Trata de questes pertinentes aos instrumentos de gesto voltados para o desenvolvimento de recursos humanos dentro das organizaes, focando, especificamente, sobre as Polticas de Carreiras e suas implicaes para a subjetividade nos indivduos, a partir do pressuposto de que a carreira um elemento central da relao entre indivduo e organizao. Busca-se um entendimento das noes existentes dentro do conceito de carreira, atravs de um mapeamento do tratamento terico recebido pelo tema. Esboa-se um quadro de tendncias da aplicao desse dispositivo dentro da gesto de recursos humanos. Aborda a questo do sentido do trabalho para o indivduo na sociedade contempornea, que serve de base para a discusso da influncia que um projeto de carreira pode adquirir na relao indivduo-organizao. Utiliza-se a metfora da priso psquica para leitura do fenmeno das carreiras dentro das organizaes. apresentado um estudo de caso sobre carreiras de sucesso, onde procuramos verificar questes relativas a subjetividade desses executivos de sucesso e a sua relao com a organizao, considerando questes da cultura dessa organizao

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A partir das abordagens filosfica e psicanaltica, apresenta definies e discute as emoes na organizao. Revisa alguns fundamentos psicanalticos relacionados com o inconsciente, sexualidade, complexo de dipo e tambm alguns elementos da tcnica psicanaltica. A partir de uma ilustrao extrada da vida real de uma organizao, aplica os fundamentos e tcnicas psicanalticas para estudar as emoes na organizao, destacando os fenmenos da transferncia e contratransferncia. Atravs desta ilustrao, apresenta e discute as emoes em uma situao organizacional especfica.

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Existe um fenmeno esquecido pelos estudiosos, cujo estudo deveria ter sido impulsionado pelos trabalhos relacionados mudana e ao desenvolvimento organizacional, que est sendo chamando de estresse da organizao (EO). Esse fenmeno descreve o estresse em uma perspectiva macro, na qual a organizao no apenas contexto para o estudo do estresse, mas tambm protagonista, sofrendo presses e enfrentando tenses. Apresenta-se um modelo para estudar estresse da organizao, criado a partir da metfora de um modelo de estresse ocupacional e de estudo de caso desenvolvido no contexto das universidades particulares na Grande So Paulo.

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Trata da relao entre o modelo de empresa integrada e flexvel, e a questo do significado do trabalho na sociedade atual. Utiliza o conceito de trabalho de Hannah Arendt como base para anlise do significado a partir das relaes institucionais pelas propostas do novo modelo organizacional

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Trata da utilizao de smbolos de status diversos no ambiente de trabalho das organizaes. Aborda consideraes sobre a Psicologia Ambiental, tecendo comentrios sobre a influncia dos smbolos de status sobre os colaboradores. Apresenta um estudo de caso real e sugestes para uma melhor utilizao do ambiente de trabalho como ferramenta para o alcance de objetivos organizacionais