20 resultados para Ensino Universitário Paraná
em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV
Resumo:
o crescimento da Internet, que vem ocorrendo desde 1994, tem transformado diversos segmentos de mercado, inclusive o educacional. Este estudo se prope a avaliar as mudanas ocorridas no ensino de graduao da PUe-Rio com a utilizao da Internet. O aspecto acadmico das mudanas abordado com o objetivo de identificar as transformaes nas relaes entre alunos e professores ocorridas no processo de ensino-aprendizagem. O mtodo utilizado para levantar as informaes junto pue-Rio foi a aplicao de questionrios para professores, alunos e tcnicos que viabilizaram a anlise das percepes destes atores sobre o tema. Para cada grupo de agentes: docentes, discentes e tcnicos foi elaborado um questionrio diferente. Os resultados indicaram que a Internet trouxe beneficios ao processo educacional, a principal vantagem identificada nesta pesquisa foi a melhoria na comunicao entre professores e alunos. Apesar dos beneficios e de apoiar algumas iniciativas, a PUe-Rio ainda no apresenta como poltica a divulgao e o incentivo a utilizao desta tecnologia.
Resumo:
Em fevereiro de 2002 tivemos a oportunidade de gravar uma entrevista de histria oral com Agripino de Oliveira Lima Filho, prefeito de Presidente Prudente (SP) e fundador da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste). A entrevista fazia parte do projeto Trajetrias da universidade privada no Brasil, desenvolvido pelo CPDOC em convnio com a Capes entre 2000 e 2002. O objetivo do projeto era conhecer as trajetrias de 14 universidades privadas no confessionais e no comunitrias instaladas em diferentes regies do pas, por meio da realizao de entrevistas com dirigentes destas instituies. A escolha da metodologia de histria oral visou a preencher uma lacuna diante do pequeno avano das pesquisas qualitativas nessa rea, especialmente se considerarmos o peso do ensino superior privado no pas hoje.
Resumo:
O objetivo deste trabalho responder as perguntas: o que museologia, o que a diferencia dos outros saberes, isto , quais so os seus estatutos epistemolgicos, porque a Museologia assume no Brasil aspecto predominantemente tcnico o que afasta, quase sempre seus profissionais dos postos de comando e/ou deciso na rea que lhe afeta. O tema educacional est imbricado na problemtica epistemolgica. O tema abordado atravs de diferentes aspectos e sucessivas vises: - como o Curso de Museus se inseriu no contexto histrico que lhe deu origem, a longa proposta ideolgica do ento nico Curso de Museus do pas, o desempenho deste mesmo curso de sua fundao at os dias de hoje, duas divises de seus currculos uma quanto a sua coerncia ou no com cada momento educacional e outra quanto aos contedos. O museu sua gnese e desempenho mundial at hoje. Estas primeiras aproximaes nos levaram a constatar faltar Museologia a evidenciao de seus estatutos epistemolgicos, princpios e categorias, que a mostrasse como um saber diferenciado. Aquelas mltiplas vises nos permitiram chegar aos conceitos adequados, na rea, para nosso trabalho. Passamos a ordenar o assunto por campos e destes extramos princpios museolgicos e reconhecemos estes como relacionados com a Antropologia Filosfica. Levantamos as Categorias de Antropologia Filosfica contidas nas obras de Jolif e conectamos aqueles "Princpios Museolgicos" com estas categorias. Passamos, assim, a ter uma correlao Museologia/ Antropologia Filosfica que ~ permite a Museologia desenvolver-se estruturadamente passando a ter "background" para sustentar uma proposta de ensino universitário e de formao superior para o profissional de museologia e para consequentemente sustentar a pesquisa, a reflexo e a deciso nas lides e no desenvolvi menta contnuo do saber diferenciado: Museologia.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo analisar a poltica educacional adotada durante o governo de Joo Goulart e os anos iniciais do perodo de Ditadura Militar, portanto, entre 1961 e 1968. Sero enfocadas as mudanas que ocorreram no ensino universitário do pas e os reflexos que tais mudanas desencadearam na relao do Movimento Estudantil e os governos. Este projeto busca tratar o Movimento Estudantil no contexto dos anos que precederam o golpe militar de 1964 e os anos subseqentes, tendo como foco suas formas de aes e mobilizaes bem como as pautas e questes demandas por este no que tangia ao ensino superior no Brasil. Nossa hiptese a de que medida que a poltica educacional destes dois momentos do incio do governo de Joo Goulart, em 1961, at o fim deste bruscamente em 31 de maro de 1964; a segunda fase a partir do golpe militar que deps o presidente da Repblica Joo Goulart, at a promulgao do AI-5, em outubro de 1968 foi mudando, o comportamento estudantil e as bandeiras por ele levantadas foram se transformando tambm. Alm disso, visualizaremos as transformaes que ocorreram na representao estudantil ps-64, como por exemplo, a criao de Centros Acadmicos Livres, pois os tradicionais passaram a ser vinculado ao Estado, a partir da promulgao da Lei Suplicy em novembro de 1964. Mediante a delimitao dessas variaes ao longo deste perodo, nossa inteno visualizar que tipo de correlao foi estabelecida entre o Movimento Estudantil e as reformas de educao, desejadas j desde o governo Joo Goulart. Mais do que analisar as prprias reformas do ensino universitário, o que propomos com este trabalho ver como se portava o Movimento Estudantil em relao no somente as mudanas advindas da passagem de um Regime Democrtica para uma Ditadura, mas, principalmente, qual era o papel do ME. Ou seja, se este era um ator proponente de pautas e demandas reivindicativas, ou se ao contrrio, somente reagia s novas medidas adotadas por estes governos, como por exemplo, a aprovao do acordo MEC-USAID que propunha a modernizao administrativa e pedaggica das Universidades Federais, tendo como base o modelo norte-americano.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi explorar a relao existente entre as literatura sobre o ensino de Cincias Contbeis no Brasil e o ensino de Cincias Contbeis existente no Estado do Paraná (captulo I). Na Reviso da Literatura apresenta-se a evoluo do ensino de Contabilidade no Brasil, algumas consideraes sobre o ensino de Contabilidade em outros pases, e os principais problemas do ensino de Contabilidade no Brasil, desenvolvendo- se um plano de referncia sobre o ensino de Contabilidade para ser testado neste trabalho (captulo II). A seguir apresenta-se a metodologia utilizada justificando-se as razes de seu emprego neste tipo de estudo exploratrio (captulo III). A obteno dos dados foi providenciada atravs de um questionrio contem:-.o, em sua maioria, perguntas fechadas; objetivando facilitar a organizao dos dados que possibilitassem descrever as caractersticas de cada caso estudado (captulo IV). Os resultados obtidos possibilitaram uma anlise das caractersticas do ensino de Cincias Contbeis no Estado do Paraná e a sua relao com o ensino de Cincias Contbeis no Brasil, de acordo com a literatura (captulo V). Finalmente, relacionando-se os resultados da literatura existente, pode-se chegar a importantes concluses formular recomendaes e sugerir novos estudos (capitulo VI).
Resumo:
O PRESENTE TRABALHO MOSTRA AS ABORDAGENS METODOLGICAS EM POLTICAS PBLICAS, FUNDAMENTADO NO ENTENDIMENTO DAS QUATRO ETAPAS DA POLTICA, TAIS COMO A CONSTRUO DA AGENDA, FORMULAO, IMPLEMENTAO E AVALIAO. DESTACA QUE A FUNDAMENTAO TERICA REFERENTE AO ENSINO PROFISSIONALIZANTE NO PAS, BASEIA-SE NA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAO NACIONAL - LEI N 9.346/96, NO DECRETO N 2208/97 E NO PARECER N 17/97. CONTEXTUALIZA A CIDADE DE JUIZ DE FORA NO ASPECTO SCIO-ECONMICO E EM RELAO EVOLUO DA ECONOMIA INDUSTRIAL. TAMB]EM APRESENTA E CARACTERIZA S INSTITUIES DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE NA CIDADE, TAIS COMO O SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (SENAI), COLGIO TCNICO UNIVERSITRIO (CTU) E A SOCIEDADE EDUCADORA MORAES JNIOR (PIO XII). POR FIM, MOSTRA COMO ESSES ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE ESTO SE ATUALIZANDO PARA ATENDER A NOVA FASE DE INDUSTRIALIZAO DE JUIZ DE FORA/MG FACE A VINDA DA MERCEDEZ-BENZ (INDSTRIA AUTOMOTIVA ALEM).
Resumo:
Esta dissertao pretendeu descrever e analisar algumas dimenses bsicas do processo educacional em nvel universitário, baseando-se no pensamento crtico de Paulo Freire. Procurou-se responder s seguintes questes: a) Quais as principais dificuldades de promover o pensamento crtico no ensino do IH grau b) At que ponto, docentes e dirigentes de instituies de ensino superior pretendem realmente sair da metstase discursiva1 para a ao? c) Educador, quando opressor e oprimido, pode cumprir o seu papel de incentivador da libertao e detectar as necessidades do ensino dialgico e pesquisador? d) Quais as estratgias e tticas capazes de minimizar o problema e promover realmente a mudana? Utilizou-se como procedimento metodolgico fundamental, observao do prprio autor e entrevistas com docentes, dirigentes e alunos de uma instituio de ensino superior Como resultado mais visvel, embora no surpreendente, surgiu a necessidade imperiosa e inadivel de mudana nas prticas pedaggicas e gerenciais para permitir que se garanta a transformao do ensino tradicional, autoritrio e desatrelado da realidade, para o ensino literrio humanizante. 1 Figura pela qual o orador atribui a outrem a responsabilidade do que alega.
Resumo:
o presente trabalho mostra as abordagens metodolgicas em polticas pblicas, fundamentado no entendimento das quatro etapas da poltica, tais como a construo da agenda, fonnulao, implementao e avaliao. Destaca que a fundamentao terica referente ao ensino profissionalizante no pas, baseia-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional- Lei nO 9.346/96, no decreto nO 2208/97 e no Parecer nO 17/97. Contextualiza a cidade de Juiz de Fora no aspecto scio-econmico e em relao evoluo da economia industrial. Tambm apresenta e caracteriza s instituies de ensino profissionalizante na cidade, tais como o Servio Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Colgio Tcnico Universitário (CTU) e a Sociedade Educadora Moraes Jnior (pIO XII). Por fim, mostra como esses estabelecimentos de ensino profissionalizante esto se atualizando para atender a nova fase de industrializao de Juiz de ForalMG face a vinda da Mercedes-Benz (indstria automotiva alem).