18 resultados para Agentes antiinflamatórios Teses

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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O objetivo deste artigo verificar quais as variveis que explicam a participao da dvida interna pblica na riqueza financeira dos agentes, M4. Constata-se que a taxa real de juros ( varivel fundamental em modelos de alocao de ativos) e inflao ( porque no perodo onde se tem dados disponveis a economia brasileira viveu um processo inflacionrio) no explicam esta alocao. Estudando melhor a evoluo da srie sobre a participao da dvida pblica na riqueza financeira dos agentes e as mudanas de regras sofridas neste perodo, constata-se que esta alocao depende exclusivamente destas regras.

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Este trabalho trata de aspectos lingsticos e gramaticais de teses de doutorado e de dissertaes de mestrado produzidas em uma escola superior de administrao da cidade de So Paulo, no perodo compreendido entre 1989 e 1993. O trabalho divide-se em trs partes. Na primeira, estudam-se as orientaes de autores especializados na anlise e na redao de textos. Com base em uma amostra de teses e dissertaes, examina-se como so - ou no - aplicadas nas frases essas orientaes. So comentados os problemas de elaborao de texto encontrados e so feitas recomendaes. Na segunda parte, estudam-se as orientaes de conceituados autores especializados em gramtica normativa da lngua portuguesa. Com base na amostra das teses e dissertaes, examina-se como so aplicadas nos vocbulos e nas frases essas orientaes. So comentadas as dificuldades gramaticais encontradas e so feitas recomendaes. So comentadas tambm dificuldades gramaticais da fala dos administradores. Na terceira parte, esto as concluses suscitadas pelo exame da teoria e pelo exame da pesquisa realizada

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Discorre sobre os estudos de evaso fiscal utilizados para explicar o comportamento dos agentes privados frente questo do pagamento de tributos. Relata as principais questes que o administrador pblico enfrenta devido existncia de evaso fiscal.

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Anlise dos custos envolvidos nas transaes de comercio eletrnico, com foco nos custos de motivao decorrentes da assimetria de informaes entre vendedores e compradores e nos custos de pesquisas de informaes na Internet, a partir do qual, visa gerar subsdios para identificar novas oportunidades emergentes para intermedirios no segmento de varejo virtual. Inclui o estudo terico de caso de um agente intermedirio na rede que prov preos de produtos para maximizar a eficincia da compra para o consumidor.

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Em 1985, Mehra e Prescott levantaram uma questo que at hoje no foi respondida de forma satisfatria: o prmio de risco das aes americanas muito maior do que poderia ser explicado pelo paradigma neoclssico de finanas econmicas (financial economics) representado pelo modelo C-CAPM. E, a partir de ento, este problema no resolvido ficou conhecido como o Equity Premium Puzzle (EPP) ou o Enigma do Prmio (de risco) das Aes. Este enigma estimulou a produo de uma srie de artigos, dissertaes e teses que tentaram ajustar os modelos intertemporais de utilidade esperada aos dados dos mercados financeiros. Dentro deste contexto, esta tese busca (i) revisar a evoluo histrica da teoria dos modelos de maximizao da utilidade intertemporal dos agentes, (ii) analisar os pressupostos e conceitos chaves desses modelos, (iii) propor um novo modelo que seja capaz de solucionar o EPP, (iv) aplicar este modelo proposto aos dados histricos anuais entre 1929 e 2004 e (v) validar a lgica deste modelo atravs das metodologias Mehra-Prescott e Hansen-Jagannathan. Esta tese faz uma crtica de que os estudos at aqui desenvolvidos tentaram explicar a dinmica de um mercado financeiro altamente sofisticado, atravs de um modelo de economia no-monetria e de subsistncia. Assim, a sua contribuio consiste na alterao desse pressuposto de uma economia de subsistncia, considerando que a renda disponvel do setor privado no seja integralmente consumida, mas que tambm possa ser poupada. Assumindo que as pessoas obtm satisfao (utilidade) tanto pelo consumo atual como pela poupana atual (que ser o consumo futuro), ser deduzido que a utilidade marginal de consumir igual de poupar, em todo e qualquer perodo. Com base nisso, a utilidade marginal a consumir substituda pela utilidade marginal de poupar dentro do modelo bsico do C-CAPM. Para reforar a idia de que o modelo desta tese usa dados de poupana em vez de consumo, ao longo do trabalho ele ser chamado de Sanving-CAPM, ou S-CAPM. Este novo modelo mostrou-se capaz de solucionar o EPP quando submetidas s abordagens Mehra-Prescott e Hansen-Jagannathan.

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O tema proposto para esta pesquisa tem como objetivo analisar os efeitos no mecanismo de formao de preos em um mercado digital decorrentes da adoo por parte de seus integrantes de agentes de software inteligentes que participem no processo decisrio de compra e venda sob diferentes estratgias de negociao. Para tanto realizado um estudo por simulao em computador da introduo em um mercado digital de participantes que utilizem tais recursos e mede-se o efeito de tal procedimento no preo de mercado decorrente das estratgias adotadas pelos diferentes agentes. A evoluo tecnolgica da informtica nos ltimos 30 anos foi enorme, sendo a forma mais visvel o aumento da potncia dos computadores e das possibilidades de interconexo dos mesmos. Por outro lado o ambiente de negcios caminhou em paralelo com este aumento, tendo contribuido para este desenvolvimento a rpida globalizao dos mercados que comecou a ser sentida na dcada de 80 e hoje vivenciada com todo o seu vigor pelas empresas em geral. Criou-se na verdade um ambiente em que demandas de negcio originadas pela globalizao eram transferidas para as empresas provedoras de tecnologia, as quais por sua vez respondiam a este "drive" de negcios com inovaes que permitiam as empresas incrementar seus resultados. Esta evoluo sempre ocorreu atravs de transformaes nos processos internos das empresas. No entanto, as facilidades de conexo dos sistemas, que a princpio serviram para interligar ilhas dentro das corporaes, atingiram um nvel tal de utilizao que permitiram a interconexo rpida, barata e universal de todas ( ou quase todas ) as empresas em um ambiente comum. Neste momento cruzou-se um barreira qualitativa, pois os sistemas de informtica deixaram de apenas melhorar a execuo dos processos de negcios, passando a altera-los. A combinao destes fatores, gerou na verdade um novo segmento industrial, o das empresas e mercados virtuais, que ao interagir com os segmentos tradicionais, altera-os gerando oportunidades de negcio antes no existentes. Por terem se originado de transformaes na economia tradicional, possuem elementos em comum, porm por representarem uma forma radicalmente nova de realizar negcios, possuem fatores com pesos diferentes ou at mesmo exclusivos. Um dos fatores que se apresentam como novos neste contexto o da possibilidade de utilizao em larga escala de agentes de software inteligentes os quais auxiliam e at mesmo realizam o processo de tomada de deciso de compra e venda. A anlise dos efeitos destes fatores atravs de um modelo de simulao o tema que ser exposto no trabalho a seguir. Para tanto ser apresentado um histrico da evoluo tecnolgica que proporcionou o surgimento dos mercados virtuais e como esta evoluo afetou conceitos tradicionais de mercado. Em seguida sero apresentadas as bases de avaliao de um mercado digital. Em termos de pesquisa de campo, sero conduzidas anlises de estudo de caso envolvendo empresas de um determinado setor industrial que esteja utilizando este conceito de mercado, de modo a determinar como os agentes de e-commerce esto sendo utilizados. Estes dois estudos ( terico e de campo ) sero por ltimo combinados em um modelo que servir de base para a avaliao da existncia ou no de efeitos no preo em um mercado digital. O mtodo de avaliao do modelo ser o da simulao. Espera-se com isto determinar se a adoo de diferentes estratgias de negociao por parte dos agentes tem ou no um efeito na formao do preo em tal tipo de mercado, bem como propor recomendaes quanto ao uso de tais dispositivos em um determinado segmento de indstria.

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Incorporar os diversos saberes locais nas polticas pblicas uma forma no apenas de garantir sua apropriao pela sociedade, mas tambm de promover cidadania com base na garantia de eqidade e da diferena. Este trabalho busca analisar como os Agentes Comunitrios de Sade do Programa Sade da Famlia realizam uma ponte entre os saberes locais, dos espaos e cotidianos vividos, e as polticas pblicas de sade. O trabalho retoma, primeiramente, conceitos como nova cidadania, direito eqidade e diferena, espao, territrio e saberes locais. Em seguida so analisadas as experincias de Sobral-CE e Londrina-PR a partir do acompanhamento do trabalho de Agentes Comunitrios de Sade nestas localidades. O objetivo traar algumas concluses sobre a importncia de se envolver pessoas da comunidade para que as polticas pblicas promovam cidadania, acesso a servios, direito igualdade e diferena e garantam melhores resultados.

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Este estudo tem por objetivo a anlise das prticas desenvolvimentistas aplicadas pelos agentes financeiros de desenvolvimento, nomeadamente, as agncias de fomento e os bancos de desenvolvimento brasileiros, luz da teoria crtica, especialmente a Teoria da Ao Comunicativa, de Jrgen Habermas. Os agentes financeiros de desenvolvimento deveriam exercer o papel fundamental de promoo da igualdade de oportunidades e de estimular a liberdade de empreendedorismo. Por meio da concesso de recursos financeiros mais baratos que os dos bancos privados comerciais, esses agentes tm capacidade para atender as demandas de um grande nmero de micro e pequenas empresas que necessitam de incentivos e oportunidades e no tem acesso ou condies de contratar crditos com bancos privados. Esta pesquisa um estudo de caso conduzido luz da teoria crtica. Apresentam-se os elementos que compem as teorias cabveis anlise bem como as metodologias de anlise de risco utilizadas pelos agentes financeiros de desenvolvimento. Em seguida, questiona-se se o modo como esses agentes vm operando atende aos elementos das teorias apresentadas. Verificou-se que os agentes financeiros de desenvolvimento pesquisados praticam mtodos de mensurao e mitigao de risco to rgidos que findam por inviabilizar o atingimento dos objetivos centrais de sua existncia; o fomento e o desenvolvimento das regies onde esto instalados.

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Apesar da confiana entre os agentes ser fundamental para a estabilizao do relacionamento, so frequentes os eventos de incerteza sobre o comportamento do outro, que podem gerar percepes de violao de confiana entre os agentes. Dada essa constatao, o entendimento de variveis que podem influenciar os efeitos advindos de uma percepo de violao de confiana ganha relevncia cada vez maior nos estudos de confiana. Dos vrios elementos estudados na literatura para mediar os efeitos de uma percepo de violao de confiana, o objetivo do estudo foi investigar o efeito que o tipo de relacionamento prvio entre os agentes pode exercer na reao cognitiva e comportamental dos agentes, em situaes em que h incerteza sobre o comportamento cooperativo do parceiro. Especificamente, o objetivo do trabalho foi comparar o efeito que diferentes tipos de relacionamento prvio entre os agentes baseado em confiana calculativa ou relacional exerce em duas dimenses de reao a um evento negativo na relao. Na dimenso cognitiva, comparou-se os efeitos que diferentes tipos de relacionamento prvio entre os agentes exercem no nvel de confiabilidade atribudo contraparte, aps um evento negativo entre eles. Na dimenso comportamental, comparou-se os efeitos que diferentes tipos de relacionamento prvio exercem na posio de risco assumida pelos agentes, aps o evento indesejado. Para isto, realizou-se um experimento para testar em ambiente laboratorial a reao dos agentes a um resultado negativo na interao, a partir da criao de dois contextos diferentes de relacionamento entre eles. Os resultados do experimento mostraram que, comparados com relacionamentos de base calculativa, aqueles de base relacional so mais resistentes a distrbios externos, visto que eles geram atribuio causal mais positiva e maior nvel de confiabilidade percebida sobre o outro aps um evento negativo entre os agentes. Alm disto, esta percepo de confiabilidade influencia positivamente as posies de risco assumidas pelos agentes aps o evento negativo, de forma que riscos maiores so assumidos em relacionamentos de base de confiana relacional. Por fim, os resultados tambm reforam que quanto maior a posio de risco assumida por um agente, maior o nvel de cooperao do seu parceiro.

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O censo da educao superior de 2009 mostrou que o curso de Administrao o maior curso de graduao em nmero de matrculas no pas. Somados os cursos presenciais e a distncia so 1.102.579 alunos matriculados (18,5% do total). Alm disso, o nmero de matrculas no curso de Administrao cresceu 51% entre 2005 e 2009. Devido representatividade do curso, no se pode desprezar o sentido do estudo para os alunos que buscam o ttulo de bacharel em Administrao. Tambm no pode ser desprezada a congruncia entre o significado atribudo ao curso por esses alunos e os objetivos dos agentes envolvidos no planejamento e na execuo desses cursos. Essas agentes so: o governo federal, representado pelo Ministrio da Educao e Cultura (MEC); o rgo de classe, representado em nvel estadual pelo Conselho Regional de Administrao do Estado do Rio de Janeiro (CRA-RJ); as instituies de ensino superior (IES); os Coordenadores dos cursos de Administrao; os Professores; e, finalmente, os Alunos. Sabendo que cada um desses agentes tem seus prprios objetivos e interesses e pensando no aluno como destinatrio das polticas e prticas de todos os envolvidos no processo, busca-se, no presente estudo responder seguinte questo: Qual o sentido do estudo para o aluno de graduao em Administrao do Estado do Rio de Janeiro e as percepes dos agentes envolvidos nesse processo? A pesquisa de campo foi realizada em instituies de ensino superior do estado do Rio de Janeiro que disponibilizam cursos de graduao em Administrao. Foram entrevistados nove coordenadores de curso, 17 professores e 58 alunos, totalizando 84 entrevistados. As entrevistas foram transcritas e submetidas anlise de contedo. O estudo conclui que o sentido atribudo ao curso pelos estudantes o da empregabilidade e os agentes envolvidos na formao do administrador, em sua maioria, a ele vm se adaptando quando deveriam provocar e oferecer um sentido mais amplo ao curso.

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Nos prximos anos so esperados elevados volumes de investimentos em Tecnologia da Informao (TI) no Brasil e no Mundo. Por trs desses investimentos est a expectativa de que as organizaes iro alcanar nveis superiores de performance e produtividade, os quais devero ser gerados, entre outras coisas, por novas formas de organizao e prticas inovadoras de negcio viabilizadas pela TI. Nesse contexto, a capacidade de gerir as possveis resistncias que sero trazidas por essas mudanas organizacionais se mostra um dos fatores mais importantes para o sucesso desses investimentos. Diante disso, o objetivo deste trabalho analisar alguns dos diversos modelos existentes sobre resistncia a mudana em implantaes de Sistemas de Informao e, a partir da articulao de trs deles, propor um metamodelo terico que poder ter um maior poder de explicao desse fenmeno.

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Este trabalho busca identificar os efeitos de mudanas nos spreads bancrios sobre as distribuies de renda, riqueza e consumo, bem como o bem-estar da economia. Para tal, desenvolvido um modelo de agentes heterogneos com mercados incompletos e escolha ocupacional, no qual a informalidade de firmas e trabalhadores um canal de transmisso relevante. O principal resultado encontrado que redues no spread para pessoa jurdica aumenta a proporo de empreendedores e trabalhadores formais na economia, de forma que o tamanho do setor informal diminui. Os efeitos sobre a desigualdade, no entanto, so ambguos, e dependero da dinmica salarial e das transferncias do governo. Redues no spread para pessoa fsica levam a uma reduo nos indicadores de desigualdade, em detrimento do consumo e bem-estar agregados. Calibrando o modelo para o Brasil para 2003-2012, possvel encontrar resultados em linha com a recente queda na informalidade e no diferencial salarial entre trabalhadores formais e informais.

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Este trabalho explora um importante conceito desenvolvido por Breeden & Litzenberger para extrair informaes contidas nas opes de juros no mercado brasileiro (Opo Sobre IDI), no mbito da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de So Paulo (BM&FBOVESPA) dias antes e aps a deciso do COPOM sobre a taxa Selic. O mtodo consiste em determinar a distribuio de probabilidade atravs dos preos das opes sobre IDI, aps o clculo da superfcie de volatilidade implcita, utilizando duas tcnicas difundidas no mercado: Interpolao Cbica (Spline Cubic) e Modelo de Black (1976). Sero analisados os quatro primeiros momentos da distribuio: valor esperado, varincia, assimetria e curtose, assim como suas respectivas variaes.

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O objetivo desta pesquisa consistiu em explorar os fatores comuns das vises de futuro de trs segmentos da comunidade paulistana (executivos, empreendedores sociais e pensadores), especialmente no que diz respeito s possveis alianas cooperativas entre o mundo dos negcios e a sociedade como um todo, como tambm as estratgias utilizadas para concretiz-las. Indagamos se, com suas experincias de vida, os sujeitos entrevistados protagonizavam suas vises de futuro; quais eram os aspectos em comum dessas vises referentes ao futuro e ao futuro dos negcios; as estratgias utilizadas para concretizar essas vises comuns, percebidas como positivas, e de que maneira podiam contribuir para o desenvolvimento de uma relao cooperativa entre os negcios e a sociedade. Utilizamos 30 entrevistas (10 em cada segmento), em amostra acidental, gravadas e, posteriormente, submetidas a uma anlise segundo o referencial da Psicologia Social de Enrique Pichon-Rivire, incluindo alguns dos indicadores do processo interacional (cooperao, comunicao e telecomunicao) e da reao dos entrevistados e entrevistadores com relao aos contedos aplicados (transferncia e contratransferncia). Baseamo-nos no protocolo de Investigao Apreciativa do projeto "Business as an Agent of World Benefit" da Weatherhead School of Management e conceitos convergentes com o referencial adotado no que se refere ao interjogo entre o homem e o mundo, o protagonismo, o contar histrias, o projeto como planejamento de futuro e a criao de novas metforas. Com relao ao futuro imaginado, encontramos como resultado unnime a preocupao com o meio ambiente, a mudana de valores (com a revisitao da noo de bem-estar, as mortes subjetivas por preconceito, o acolhimento expandido aos profissionais da sade e a sade como valor); a interconexo (presente no mundo contbil, nos modelos econmicos equitativos, na viso do administrador como estadista, na integrao entre o dentro e fora do negcio, na conscincia da riqueza como medida global e no individual, na tica, no voluntariado por conscincia, no cuidado com o ambiente, consigo mesmo, com o outro e com a vida e a morte); coerncia, vnculo e escuta (com foco na qualidade das relaes e no na tecnologia, no honrar o prximo, no compartilhamento de experincias, na mo dupla entre negcios e comunidade, no bom trato para com as crianas e adultos), incluso/excluso (com a criao de espaos pblicos intencionalmente inclusivos e a real incluso dos excludos na empresa); a educao (atravs do raciocnio que lide com a linearidade vigente e estimule pensar na complexidade, do reconhecimento de aspectos saudveis e construtivos no cotidiano, e da formao que abrange gerentes, empreendedores e comunidade, incluindo conhecimento, tica e gratido); interioridade (alma do negcio, intuio, transcendncia como diferencial influindo em uma nova percepo de lucro, sacralidade da vida, encontro consigo prprio); lucro (reviso desse conceito com foco na vida, no bem-estar, no enraizamento das pessoas); consumo/consumidor (com relao mudana na forma de analisar investimentos inteligentes, uma nova viso de pobreza); longo prazo (ligado sustentabilidade, autovalorizao das pessoas e educao dos funcionrios). H muitas estratgias atuantes nos diferentes segmentos, as pensadas so: a intencionalidade de incluso em espaos pblicos por diversos agentes, a reviso do conceito de bem-estar, os benefcios compartilhados, a incluso mais precoce do jovem no mundo dos negcios e no como forma de explorao, o incentivo s atitudes de liderana nos jovens para o novo mundo e o longo prazo, como tema a ser mais aprofundado. Quanto relao entre negcios e sociedade parece no haver clareza entre os segmentos quanto ao papel desempenhado pelas empresas, pelas ONGs e pelas comunidades. Surgem pontos como a necessidade da expanso de idias inovadoras por meio de instituies sem fins lucrativos, do fortalecimento da sociedade civil, de um novo conceito de organizao social, das ONGs no serem mais necessrias, das comunidades solidrias como instituies de direito e da ampliao do sentido da responsabilidade social estendido ao ecossistema.