121 resultados para bem-estar trabalho
Resumo:
O texto explora a importncia do crescimento da produtividade para aumentar os nveis de produo e bem estar da populao brasileira no futuro, assim como ocorreu no passado. Ele enfatiza as mudanas demogrficas pelas quais o pas vem passando e aponta para o fato de que essas mudanas embutem importantes restries ao aumento futuro da fora de trabalho. Mostra tambm que o crescimento no longo prazo ser cada vez mais limitado pela mudana demogrfica e, simultaneamente, cada vez mais dependente dos ganhos de produtividade.
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Usando como base o ambiente descrito em Moreno e Wooders (2010), neste trabalho, analisamos trocas em um ambiente dinmico, descentralizado e com seleo adversa. Ao contrrio dos autores e da literatura, no consideramos a proporo de ativos de alta qualidade entrantes como independente das caractersticas do mercado. Desse modo, adaptamos o modelo dinmico bsico de seleo adversa para incorporar a deciso do vendedor sobre a possibilidade de pagar ou no um preo e transformar seu ativo de baixa qualidade em um ativo de alta qualidade antes de entrar no mercado. E, sob essas condies, mostramos que o bem-estar pode se comportar de maneira diferente do modelo tradicional.
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O presente trabalho tem como objetivo representar atravs de um modelo dinmico de equilbrio geral, uma caracterstica do mercado brasileiro de subsidiar o setor de infraestrutura atravs do sistema financeiro. Alm disso, objetiva-se simular o efeito do aumento de impostos - destinando recursos tributrios, tanto para um agente pblico quanto privado - para subsidiar o investimento em infraestrutura. Alternativamente, simula-se o efeito da reduo do compulsrio bancrio, destinando esses recursos tambm infraestrutura. As simulaes apresentam resultados semelhantes, de tal modo que no curto prazo, h uma contrao do produto e da infraestrutura, mas no longo prazo, h uma expanso do produto, infraestrutura e bem-estar. Os resultados podem apresentar comportamentos diferentes para o bem-estar dependendo do parmetro de elasticidade da infraestrutura em relao renda.
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Na dcada de oitenta aconteceram dois fatos fundamentais para o federalismo brasileiro: a redemocratizao do pas em 1985 e o aprofundamento da descentralizao fiscal impulsionada pela Constituio de 1988. Mais de uma dcada depois, toma-se necessrio avaliar os custos e beneficios do processo de descentralizao no perodo democrtico 1985 - 97. Tal avaliao pode adotar vrias dimenses. De uma perspectiva macroeconmica no h dvidas que o processo de descentralizao fiscal impe srias restries para a administrao da poltica macroeconmica, no sentido em que o comportamento fiscal das esferas inferiores de governo nem sempre compatvel com os objetivos de poltica do governo central. De uma viso micro econmica, a desconcentrao de responsabilidades e a maior autonomia financeira adquirida pelos nveis inferiores de governo deveria incidir numa maior eficincia na proviso de bens e servios pblicos. O presente trabalho pretende contribuir na compreenso do comportamento fiscal dos estados brasileiros num contexto de crescente autonomia poltica e econmica e de esforos de ajuste macroeconmico. Por outro lado, tenta-se avaliar os efeitos das polticas fiscais dos governos estaduais sobre o bem-estar da populao de seus estados. Especificamente, este trabalho tem trs objetivos. O primeiro identificar e analisar a postura fiscal dos estados brasileiros a partir da evoluo das principais categorias de receita e despesa estadual durante o perodo 1985 - 97. O segundo objetivo explicar estas posturas fiscais no perodo democrtico 1985- 1997 com base nas caractersticas do sistema poltico de cada estado, analisando sua influncia sobre o desenho e implementao da poltica fiscal.Finalmente, o terceiro objetivo testar at que ponto a descentralizao foi eficiente, verificando se a poltica fiscal dos governos estaduais teve efeitos significativos sobre as principais variveis scio - econmicas estaduais tais como desemprego, pobreza e distribuio de renda. Os resultados encontrados na primeira parte mostram a impossibilidade de se fazer generalizaes sobre o comportamento fiscal dos estados, j que, nem todos os estados exibiram falta de disciplina fiscal durante o perodo analisado. A grande maioria dos estados adotou uma poltica de "stop and go", isto , as contraes foram seguidas de expanses fiscais e vice-versa, impedindo que se extraia tendncias regulares de deteriorao ou de melhoras progressivas na situao fiscal dos estados. Na segunda parte do trabalho, verificou-se que polticas fiscais expansionistas esto associadas a perodos eleitorais e sistemas com elevada fragmentao poltica. Por sua vez, apesar de no ser conclusiva, pode-se inferir que a orientao ideolgica dos administradores estaduais , especificamente quando estes pertencem esquerda, est associada a maiores nveis de despesa pblica estadual. Finalmente, os resultados da ltima parte mostram que a poltica de gastos estaduais afeta algumas variveis scio - econmicas, tais como renda familiar per capita e desigualdade na distribuio de renda, mas no tem efeitos significativos sobre a taxa de desemprego, a proporo de pobres e a intensidade da pobreza em cada estado
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A utilizao de modelos de equilbrio geral computvel, nos ltimos anos, tem sido um dos principais instrumentos utilizado por economistas para melhor entender as consequncias macroeconmicas da privatizao dos sistemas de seguridade social. Algumas aplicaes j tm sido realizadas para a economia americana, chilena e colombiana. A natureza desses modelos tratada em regimes de repartio ou sistemas de capitalizao. O objetivo deste artigo verificar, atravs da aplicao de um modelo de equilbrio geral com 55 geraes superpostas, as conseqncias macroeconmicas e sobre o bem-estar social da privatizao da seguridade social no Brasil, considerando diversos nveis de capitalizao. Os resultados nos indicam que, de forma geral, a transio para sistemas mais capitalizados Parelo-Superior. Outro resultado encontrado o de que dependendo da forma que se fmancie a transio ou do grau de capitalizao considerado pode no existir equilbrio nesta economia.
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This article studies the interplay between fiscal rules, public investment and growth in Brazil. It is investigated if it would make sense to raise public investment and, if so, under which fiscal rule it is best to do it whether through tax financing, debt financing, or a reduction of public consumption. We construct and simulate a competitive general equilibrium model, calibrated to Brazilian economy, in which public capital is a component of the production function and public consumption directly affects individuals well-being. After assessing the impacts of alternative fiscal rules, the paper concludes that the most desirable financing scheme is the reduction of public consumption, which dominates the others in terms of output and welfare gains. The model replicates the observed growth slowdown of the Brazilian economy when we increase taxes and reduce public capital formation to the levels observed after 1980 and shows that the growth impact of the expansion of tax collection in Brazil was much larger than that of public investment compression.
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In spite of a general agreement over the distortion imposed by the current Brazilian tax system, attempts to reform it during the last decade have faced several restrictions to its implementation. Two of these restrictions were particular binding: a) fiscal adjustment restriction (public sector debt cannot increase), b) fiscal federalist restriction (revenues from individual states and municipalities cannot decrease). This paper focuses on a specific reform that overcomes in principle the fiscal federalist restriction. Using Auerbach and Kotlikoff (1987) model calibrated for the Brazilian economy, I analyze the short and long run macroeconomic effects of this reform subject to the fiscal adjustment restriction. Finally, I look at the redistributive effects of this reform among generations as a way to infer about public opinions reaction to the reform. The reform consists basically of replacing indirect taxes on corporate revenues, which I show to be equivalent to a symmetric tax on labor and capital income, by a new federal VAT. The reform presented positive macroeconomic effects both in the short and long run. Despite a substantial increase in the average VAT rate in the first years after the reform, a majority of cohorts experienced an increase in their lifetime welfare, being potentially in favour of the reform.
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Buscando melhorar as condies de vida dos municpios mineiros, o governo estadual mineiro instituiu, em 1995, a lei 12.040, conhecida como Lei Robin Hood. Esta permitia que 25% dos recursos de ICMS a serem distribudos aos municpios mineiros se dessem sobre resultados observveis em diversas reas tais como sade, educao, conservao ecolgica, entre outras. Ou seja, instituia, em relao a estas transferncias, um contrato de alto poder com os municpios relacionados s polticas pblicas implementadas. O estudo destas transferncias (relativas educao e sade) mostrou um forte impacto positivo na primeira (e inexistente na segunda). Dada a relativa escassez deste tipo de contrato em transferncias federativas, este resultado aponta a necessidade de utilizao de instrumentos de maior poder nas relaes federativas, buscando incrementar as condies de vida locais.
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Esta dissertao tem como objetivo entender os hbitos de consumo das mulheres da nova classe trabalhadora para conhecer as aspiraes, motivaes e desejos que influenciam suas decises de compra, e para identificar qual o significado, para elas, dos produtos caractersticos do novo luxo. A problemtica deste trabalho envolve o entendimento do comportamento de consumo da nova classe trabalhadora (Souza, 2012), e tem por objetivo compreender os novos hbitos de consumo dessa classe, no que tange ao consumo de bens constitutivos do chamado novo luxo (Silverstein & Fiske, 2008). Os resultados desta pesquisa traro entendimento s ressignificaes de produtos de novo luxo para a nova classe trabalhadora, conhecimento sobre as preferncias e prioridades dessa classe, e compreenso sobre o valor simblico do consumo desse tipo de produto. No primeiro captulo, foi abordado o comportamento do consumidor, mostrando a importncia do estudo do comportamento de consumo para as estratgias mercadolgicas, alm de explorar a influncia da cultura na tomada de deciso dos consumidores; o segundo captulo abordou os conceitos de habitus, capital simblico e cultural, em que so exploradas as questes relacionadas a valores, atitudes e hbitos, e a importncia destes na expresso do indivduo na sociedade e na formao de sua identidade; no terceiro captulo, discutiu-se o conceito de classe social, trabalhando com as principais divergncias encontradas nas premissas utilizadas por cada autor para identificar suas caractersticas distintivas, mencionando os principais argumentos relacionados aos conceitos de nova classe mdia (Neri, 2011) e de nova classe trabalhadora (Souza, 2012); por fim, o quarto captulo tratou do fenmeno do trading-up (Silverstein & Fiske, 2008), que demonstra que o consumidor tem optado por produtos considerados de novo luxo, mesmo que paguem valores superiores para obt-los. O produto de novo luxo definido pelos autores como um produto premium, que apresenta melhorias e caractersticas superiores em relao a produtos similares, porm com preos mais acessveis se comparados aos de luxo tradicional. A metodologia escolhida para este trabalho foi a pesquisa qualitativa de carter exploratrio-descritivo, considerando uma amostragem no probabilstica, usando a seleo por julgamento. Os resultados da pesquisa demonstraram que, de fato, o fenmeno do trading-up est presente no dia-a-dia das mulheres da nova classe trabalhadora, ao priorizarem determinados itens que julgam importantes para o seu conforto, bem-estar, e melhoria na qualidade de vida.
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Neste artigo apresentada uma avaliao dos impacto da reforma tributria do PIS/PASEP e da COFINS, que passaram a ser coletados atravs de dois regimes associados aos fluxos domsticos (cumulativo e no cumulativo - misto) e a incidir sobre importaes de bens e servios. A metodologia adotada utiliza um modelo de Equilbrio Geral Computvel (CGE), adaptado para as novas caractersticas do sistema fiscal e especificado para simular os impactos sobre indicadores de bem-estar no Brasil. Estes impactos foram avaliados em duas etapas: a mudana do regime cumulativo para o novo regime tributrio e a reforma completa. Os resultados mostram que esta reforma teria provocado deteriorao dos indicadores macroeconmicos, de mercado de trabalho e de bem-estar.
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Entender o porqu empresas investem voluntariamente em iniciativas ambientais foi o objetivo dessa pesquisa que teve a temtica de valorao econmica de servios ecossistmicos (VSE) como foco. Os investimentos voluntrios so aqueles que vo alm das exigncias legais e, em devidas circunstncias, geram benefcios privados e pblicos, situaes em que vale a pena ser verde, pays-to-be-green. A depreciao mais intensa dos servios ecossistmicos tem provocado impactos diretos para o bem estar social e exigido um envolvimento voluntrio de empresas com esse tema. Como forma de superar as dificuldades da gesto dos servios ecossistmicos a VSE tem o objetivo de avaliar a sustentabilidade ecolgica das atividades humanas, proporcionando classificaes e dissociaes das condies ambientais e econmicas. Por meio do mtodo qualitativo de pesquisa, trs etapas foram elaboradas: (1) anlise exploratria de dados secundrios para a identificao de empresas que trabalham com VSE; (2) classificao da forma de trabalho com VSE no meio coorporativo e; (3) percepes adicionais de sobre VSE com sete entrevistas presenciais com participantes do programa de Tendncias em Servios Ecossistmicos (TeSE) do Centro de Estudos em Sustentabilidade da EAESP (GVces). Foram mapeadas 62 empresas, de 17 diferentes setores e de 18 pases distintos. O investimento voluntrio mais presente foi o vnculo com instituies seguido, respectivamente, por divulgao de dados, desenvolvimento de trabalhos especficos e o uso da VSE como prtica de manejo ambiental. As entrevistas confirmaram a inteno de se investir em VSE para prevenir riscos, como escassez ou impacto, influenciar o ambiente regulatrio, ter acesso a novos conhecimentos, gerar inovaes e obter ganhos reputacionais. A expectativa de influenciar uma nova lgica econmica tambm foi uma motivao observada no discurso das empresas.
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Insurance provision against uncertainties is present in several dimensions of peopless lives, such as the provisions related to, inter alia, unemployment, diseases, accidents, robbery and death. Microinsurance improves the ability of low-income individuals to cope with these risks. Brazil has a fairly developed financial system but still not geared towards the poor, especially in what concerns the insurance industry. The evaluation of the microinsurance effects on well-being, and the demand for different types of microinsurance require an analysis of the dynamics of the individual income process and an assessment of substitutes and complementary institutions that condition their respective financial behavior. The evaluation of the microinsurance effects on well-being, and the demand for different types of microinsurance require an analysis of the dynamics of the individual income process and an assessment of substitutes and complementary institutions that condition their respective financial behavior. The Brazilian government provides a relatively developed social security system considering other countries of similar income level which crowds-out the demand for insurance and savings. On the other hand, this same public infrastructure may help to foster microfinance products supply. The objective of this paper is to analyze the demand for different types of private insurance by the low-income population using microdata from a National Expenditure Survey (POF/IBGE). The final objective is to help to understand the trade-offs faced for the development of an emerging industry of microinsurance in Brazil.
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Programas de sade e bem-estar tm sido adotados por empresas como forma de melhorar a sade de empregados, e muitos estudos descrevem retornos econmicos positivos sobre os investimentos envolvidos. Entretanto, estudos mais recentes com metodologia melhor tm demonstrado retornos menores. O objetivo deste estudo foi investigar se caractersticas de programas de sade e bem-estar agem como preditores de custos de internao hospitalar (em Reais correntes) e da proporo de funcionrios que tm licena mdica, entre Abril de 2014 e Maio de 2015, em uma amostra no-aleatria de empresas no Brasil, atravs de parceria com uma empresa gestora de big data para sade. Um questionrio sobre caractersticas de programas de sade no ambiente de trabalho foi respondida por seis grandes empresas brasileiras. Dados retirados destes seis questionrios (presena e idade de programa de sade, suas caractersticas incluso de atividades de screening, educao sobre sade, ligao com outros programas da empresa, integrao do programa estrutura da empresa, e ambientes de trabalho voltado para a sade e a adoo de incentivos financeiros para aderncia de funcionrios ao programa), bem como dados individuais de idade, gnero e categoria de plano de sade de cada empregado , foram usados para construir um banco de dados com mais de 76.000 indivduos. Atravs de um modelo de regresso mltipla e seleo stepwise de variveis, a idade do empregado foi positivamente associada e a idade do programa de sade e a categoria premium de plano de sade do funcionrio foram negativamente associadas aos custos de internao hospitalar (como esperado). Inesperadamente, a incluso de programas de screening e iniciativas de educao de sade nos programas de sade e bem-estar nas empresas foram identificados como preditores positivos significativos para custos de admisso hospitalar. Para evitar a incluso errnea de licenas-maternidade, apenas os dados de licena mdica de pacientes do sexo masculino foram analisados (dados disponveis apenas para duas entre as companhias includas, com um total de 18.957 pacientes do sexo masculino). Analisando estes dados atravs de um teste Z para comparao de propores, a empresa com programa de sade que inclui atividades voltadas a cessao de hbitos ruins (como tabagismo e etilismo), controle de diabetes e hipertenso, e que adota incentivos financeiros para a aderncia de funcionrios ao programa tem menor proporo de empregados com licenca mdica no perodo analisado, quando comparada com a outra empresa que no tem estas caractersticas (tambm conforme esperado). Entretanto, a companhia com menor proporo de funcionrios com licena mdica tambm foi aquela que adota programa de screening entre as atividades de seu programa de sade. Potenciais fontes de ameaa validade interna e externa destes resultados so discutidas, bem como possveis explicaes para a associao entre programas de screening e educao mdica a piores indicadores de sade nesta amostra de companhias so discutidas. Novos estudos com melhor desenho, com amostras maiores e randmicas so necessrios para validar estes resultados e possivelmente melhorar a validade interna e externa destes resultados.
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A presente dissertao investiga a utilizao de medidas como a adeso automtica pela regulao da previdncia complementar fechada a partir da flexibilizao do conceito de racionalidade, tendo como base a Anlise Econmica e Comportamental do Direito. Inicia-se o trabalho pela evoluo histrica da regulao da previdncia no Brasil, avaliando os impactos sistmicos das alteraes ocorridas no primeiro pilar previdencirio (regimes bsicos). Em virtude dessas alteraes e do crescimento da relevncia do segundo pilar de previdncia social (Previdncia Complementar Fechada) para a manuteno do bem-estar, analisa-se a possibilidade de ocorrncia de vieses cognitivos que implicam desvios de racionalidade dos indivduos nas decises relativas previdncia complementar. Esses vieses cognitivos podem fazer com que indivduos escolham alternativas que no maximizam seu bem-estar, por razes como inrcia, procrastinao e superotimismo, ao contrrio do que aponta o pressuposto de racionalidade da Economia Neoclssica. Os resultados analisados conduzem necessidade de adoo de medidas regulatrias capazes de mitigar esses desvios de racionalidade, na forma de adoo de arquitetura de escolhas que induzam maximizao do bem-estar individual, sem limitar a liberdade individual dos envolvidos. Essas medidas, entretanto, especialmente a adeso automtica aos planos de benefcios, destinam-se mitigao de vieses cognitivos, sendo criticvel sua adoo em planos de previdncia onde observa-se predominncia de outras razes para baixos nveis de adeso, como desconfiana em relao gesto do plano. Ademais, faz-se necessrio respeitar certos critrios para sua implementao, a fim de garantir que esse instrumento somente seja utilizado quando se observar vieses cognitivos que prejudiquem significativamente o bem-estar, bem como que a opo qual os indivduos esto sendo induzidos vantajosa, ao menos na grande maioria das vezes. Ao final, verifica-se a juridicidade dessas medidas, luz da proporcionalidade, norma que permite identificar os limites para a intensidade regulatria.