223 resultados para Hedge Cambial


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Com o emprego ao modelo de dois setores de acumulação ótima de capital em economia aberta, determina-se o impacto sobre a trajetória do câmbio, dos salários, do investimento, da poupança e portanto, da dívida externa e do estoque de capital, de uma elevação permanente e não antecipada da produtividade da economia. Em geral, após um choque positivo permanente de produtividade há redução da poupança, piora do balanço de pagamentos em transações correntes e valorização do câmbio. Todos fenômenos que do ponto de vista do modelo são de equilíbrio intertemporal, consequência da elevação da renda permanente e do excesso de demanda por bens domésticos que sucede o ganho de produtividade. Supondo que os programas de estabilização elevaram a produtividade da economia é possível com a estrutura analítica construída racionalizar qualitativamente os fenômenos observados após estes planos.

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O Regime de Meta de Inflação se Tornou Dominante na Formulação de Políticas dos Bancos Centrais nos Últimos 15 Anos. a Teoria Subjacente, Particularmente a Regra de Taylor, Pode ser Vista como uma Competente Generalização Desse Comportamento. de um Ponto de Vista Keynesiano, Ele Será Aceitável se Encararmos a Taxa de Juros de Equilíbrio como Apenas uma Convenção Variável e se a Combinarmos ou com uma Taxa de Câmbio ou com uma Meta de Emprego. no Caso do Brasil, Porém, Além Dessa Ressalva Teórica e da Condição do Duplo Mandato, o Regime de Metas de Inflação Enfrenta um Problema de Incoerência. esta é uma Política que se Destinava a ser Utilizada na Administração da Política Monetária, não na Mudança do Regime de Política Monetária . a Política de Metas de Inflação foi Introduzida no Brasil em 1999 como um Substituto para a Âncora Cambial, que Havia Sido Usada Desastrosamente entre 1995 e 1998. Durante Muitos Anos, o País Havia Enfrentado uma Armadilha de Alta Taxa de Juros / Taxa de Câmbio Valorizada E, Portanto, Precisava Mudar seu Regime de Política Monetária Antes de Eventualmente Adotar o Regime de Meta de Inflação. Essa Mudança, que Começou com a Flutuação de Janeiro de 1999, Deveria ter Sido Completada com Reformas Específicas (Fim da Indexação dos Serviços Públicos e dos Próprios Juros Básicos). no Entanto, em Lugar de Desenvolver uma Estratégia para Reduzir a Taxa de Juros, o Governo Continuou a Definir a Inflação como o Principal Problema a ser Enfrentado e Adotou uma Política Formal de Metas de Inflação. a Conseqüência é que Desde 1999 Essa Política se Tornou o Obstáculo que a Economia Brasileira Enfrenta para Escapar da Armadilha da Taxa de Juros

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Dentre os principais desafios enfrentados no cálculo de medidas de risco de portfólios está em como agregar riscos. Esta agregação deve ser feita de tal sorte que possa de alguma forma identificar o efeito da diversificação do risco existente em uma operação ou em um portfólio. Desta forma, muito tem se feito para identificar a melhor forma para se chegar a esta definição, alguns modelos como o Valor em Risco (VaR) paramétrico assumem que a distribuição marginal de cada variável integrante do portfólio seguem a mesma distribuição , sendo esta uma distribuição normal, se preocupando apenas em modelar corretamente a volatilidade e a matriz de correlação. Modelos como o VaR histórico assume a distribuição real da variável e não se preocupam com o formato da distribuição resultante multivariada. Assim sendo, a teoria de Cópulas mostra-se um grande alternativa, à medida que esta teoria permite a criação de distribuições multivariadas sem a necessidade de se supor qualquer tipo de restrição às distribuições marginais e muito menos as multivariadas. Neste trabalho iremos abordar a utilização desta metodologia em confronto com as demais metodologias de cálculo de Risco, a saber: VaR multivariados paramétricos - VEC, Diagonal,BEKK, EWMA, CCC e DCC- e VaR histórico para um portfólio resultante de posições idênticas em quatro fatores de risco – Pre252, Cupo252, Índice Bovespa e Índice Dow Jones

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Nos países em desenvolvimento há uma tendência à sobrevalorização da taxa de câmbio. Existem duas causas estruturais: a doença holandesa e a atração que altos lucros e taxas de juros nos países em desenvolvimento exercem sobre capitais externos, e quatro causas políticas: a política do crescimento com poupança externa, o controle da inflação através de uma “âncora”, cambial, a política de “aprofundamento de capital”, e o populismo cambial. O país deverá neutralizar esta tendência para poder ter um crescimento rápido, ou sofrerá crises cíclicas de balanço de pagamento

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A América Latina tem uma longa história de tentativas de alcançar uma integração regional, embora seu sucesso tenha sido modesto. Este trabalho procura mostrar que isso essencialmente ocorre não tanto pelas práticas protecionistas nos vários países, mas devido à falta de uma moeda comum, ou, pelo menos, de uma taxa de câmbio rigorosamente administrada. Os autores analisaram o critério da área ótima de moeda que mostra ser prudente aumentar a integração econômica antes de tentar implementar a coordenação das taxas de câmbio. Entretanto, nós mostramos que no Mercosul já existem as condições mínimas para começar a trabalhar nessa direção. A diminuição da instabilidade cambial pode encorajar a entrada de investimentos e o comércio nas economias latino-americanas. Os autores também desenvolveram um exercício simplificado para entender como poderia ser viável alcançar estabilidade da taxa de câmbio em nos dois maiores países da região (Brasil e Argentina) e avançar na adoção de uma moeda comum.

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O objetivo principal deste trabalho é a criação de um modelo teórico para a mensuração do fluxo de caixa em risco (CFaR) em instituições não financeiras, e sua aplicação na indústria de óleo e gás. Através deste modelo a empresa deve ser capaz de observar, através de seu fluxo de caixa, a probabilidade de dispor ou não de recursos para honrar seus compromissos. Deve-se analisar os métodos utilizados para gerenciamento de risco (VaR, CFaR e EaR) e aplicar um modelo de CFaR. Após a aplicação desta métrica, pode-se analisar os resultados encontrados. Será utilizado como base para o modelo proposto um paper publicado no Jornal of Applied Corporate Finance intitulado “Exposure-Based Cash-Flow-at-Risk: An Alternative to VaR for Industrial Companies”. Foi observado que o CFaR vem ganhando mais popularidade na gestão de risco das grandes empresas, demonstrando a exposição ao risco destas empresas e viabilizando a uma melhor tomada de decisão como utilizar o hedge de forma mais eficiente.

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A crise brasileira dos anos 80 encerrou o ciclo desenvolvimentista, que prevaleceu no país por mais de 30 anos, e abriu as portas para uma série de *transformações importantes na economia brasileira. Nos anos 90 iniciou-se a reforma do Estado e a liberalização comercial e financeira, que seria ampliada e consolidada com o Plano Real. O objetivo deste trabalho é avaliar a natureza e a magnitude dessas transformações na política econômica brasileira, verificando em que medida elas lançam as bases para um novo modelo econômico no Brasil. Até que ponto a turbulência financeira internacional e a crise cambial de 1998/99 comprometeram esse modelo? Quais são as conseqüências do abandono da âncora cambial e a adoção do ajuste imposto pelo FMI?

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Com o emprego do modelo de dois setores de acumulação ótima de capital em economia aberta, determina-se o impacto sobre a trajetória do câmbio, dos salários, do investimento, da poupança e, portanto, da dívida externa e do estoque de capital, de uma elevação permanente e não antecipada da produtividade da economia. Em geral, após um choque positivo permanente de produtividade há redução da poupança, piora do balanço de pagamentos em transações correntes e valorização do câmbio. Todos fenômenos que do ponto de vista do modelo são de equilíbrio intertemporal, conseqüência da elevação da renda permanente e do excesso de demanda por bens domésticos que sucede o ganho de produtividade. Supondo que os programas de estabilização elevaram a produtividade da economia é possível com a estrutura analítica construída racionalizar qualitativamente os fenômenos observados após estes planos.

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Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre uso de derivativos junto a 50 empresas não-financeiras brasileiras. A proporção de empresas que usam derivativos no Brasil não é significativamente diferente da de outros países que foram objeto de pesquisa, com exceção dos EUA. A exemplo do que foi verificado internacionalmente, as evidências sugerem que os gestores de empresas não-financeiras brasileiras usam derivativos principalmente com o propósito de gerenciar risco, e não com fins especulativos. O uso de derivativos por classes de risco no Brasil segue os padrões internacionais, ou seja, o tipo de exposição mais comumente gerenciada com derivativos é a cambial, seguido pelo risco de taxas de juros, de commodities e de patrimônio. Apesar da alta volatilidade dos mercados brasileiros, as preocupações principais dos gestores de risco brasileiros parecem estar mais ligadas às questões do arcabouço legal e institucional do que aos aspectos econômico-financeiros diferentemente do encontrado em outros países.

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O presente estudo analisa a o impacto das restrições macroeconômicas, que emergiram no bojo da crise cambial de 1999, sobre a contratação de empréstimos externos pelo governo brasileiro junto às agências multilaterais de crédito, entre 1995-2004. A idéia básica é que a estratégia de equacionamento da crise externa teve reflexos diretos sobre o comportamento dos empréstimos contratados junto aos Multilateral Development Banks. Mais especificamente, o conjunto de políticas adotadas pelo governo brasileiro acabou promovendo tanto uma mudança na natureza como uma substancial redução na contratação de empréstimos principalmente junto ao Banco Mundial e ao Banco Inter americano de Desenvolvimento. Em decorrência, a estratégia de ajuste adotada, apesar do seu mérito, acabou privando o governo brasileiro de uma fonte barata de recursos e comprometendo o investimento do setor público.

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O projeto de pesquisa é parte do projeto entitulado "Credibilidade de Políticas Monetárias e Fiscais para o Brasil: Risco Soberano, Instituições, Âncoras Nominais, e Acesso aos Mercados Financeiros Internacionais". Dentro do atual plano de estabilização, um estudo empírico sobre a economia brasileira fornece um exemplo vívido do impacto de vários fatores, como o grau de institucionalização das políticas monetárias e orçamentárias que tem sido utilizadas desde a implementação do Plano Real, que aumentariam a credibilidade, sustentando a política cambial e o fluxo positivo do capital internacional, na percepção do mercado do risco de suspensão de pagamento (default risk) da dívida externa de um país em desenvolvimento. O foco dentro deste projeto de pesquisa será na questão de pesquisa: "Prêmio sobre o risco (risk premium) dos títulos soberanos e política fiscal discricionária vs regras de política fiscal para um país em desenvolvimento: o caso do Brasil".

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The purpose of the present study is to discuss the eventual relationship between foreign direct investment in Brazil and trade balance, considering the period after the beginning of "Plano Real" on 1994, which presented a new currency regime and a new profile of Brazilian macroeconomy. It is important to state that there is a controversial debate around the question, since those investments are seen as positive to receiving countries by some authors and negative by other ones. Those who are favorable, argue that the recent attitude assumed by a lot of companies towards internalization is changing the modus operandi in some markets, providing a much more competitive framework. It is also remarkable - they also mention - the potential advantages brought by these new strategies. On the other hand, some authors defend that it increases the exposure of the country that receives such resources, since the subsidiaries of those companies operate under marketing strategies of profit maximization, considered the competitive environment they face. We will go over these opinions troughout the study, trying also to capture the reasons that usually motivate foreign companies to look for new markets and branches and also the effects on receiving country's Balance of Payments. Besides that point, the approach presented will try to answer if the increase of foreign capital stock in Brazil helps to explain some positive response from the country's trade balance, and more, on Balance of Payments. It is also important to mention that the considered period is extremely representative, mainly when considered the huge amounts involved and the increasing liberalization verified in brazilian's external policies since 1990. There is special concern, troughout the study, to define the pattern of such investments, and more, the impacts that those resources brought to public budget. The present study will focus on official data, published by Central Bank of Brazil, mainly those ones regarding Census of Foreign Capitals, as well as the referable to the evolution of Balance of Payments. Finally, based on statistical procedures, it will be provided multiple regressions on available data that will help the reader to capture the effects of some selected variables, which will bring a much more oriented analysis to the discussion.

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Esta dissertação procura avaliar, dentro de um contexto de economia globalizada, o comportamento dos fluxos de capitais estrangeiros para investimentos nas economias emergentes, com foco no Brasil e nos investimentos em portfólio. Considera que os fluxos desses capitais têm crescido, dramaticamente, nos últimos anos e que as propostas de reformulações do sistema financeiro internacional e a adoção de controles desses capitais não estão totalmente claras, merecendo maiores estudos. Por meio de comparação entre os fluxos para investimentos em portfólio e os direcionados para investimentos diretos, o texto, aborda e questiona também, conceitos que, geralmente, relacionam esses capitais à incidência de crises, enquanto que os fluxos de capitais para investimentos diretos são associados ao crescimento de alguns países.

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As pequenas e médias empresas lutam diariamente para sobreviver no mercado global. Batalhas são travadas em ambientes extremamente imprevisíveis como os mercados internacionais e também locais, quando competidores estrangeiros estabelecem-se localmente. Suas dificuldades são principalmente oriundas de uma situação que implica em limitações de recursos e capacidades, procedimentos administrativos falhos e falta de controle adequado. Entretanto, tendo em vista a importância das firmas em internacionalizarem-se, este estudo busca levantar, discutir e especular sobre o comportamento de variáveis pertinentes a este tipo de iniciativa. No mercado atual é praticamente impossível praticar isolamento econômico e comercial, visto que a tendência mundial demonstra fortes indícios de cooperação entre diferentes mercados. O bom entendimento da dinâmica mercadológica, do ambiente no qual a empresa está inserida e dos seus recursos tornaram-se uma questão de sobrevivência. Por isso este estudo tem o objetivo de levantar questões que sejam relevantes aos empreendedores destas firmas. A metodologia adotada para tal foi fazer em primeira instância uma revisão bibliográfica do estado da arte referente à internacionalização de pequenas e médias empresas. Realizado este embasamento teórico, o presente trabalho faz um detalhamento organizacional, ambiental e mercadológico de uma firma de médio porte e com vasta experiência internacional. O objetivo deste levantamento organizacional é de expor as variáveis mais relevantes a internacionalização desta firma, e então usá-las em um modelo de especulação sobre cenários futuros. São levantados três cenários, que coincidem com temas amplamente discutidos na indústria. O primeiro cenário, considerado o mais provável, discute o comportamento mais provável de ocorrer de variáveis ambientas motrizes do sistema. Posteriormente, o segundo cenário especula sobre o ambiente futuro no caso de uma redução do número de abate bovino, variável mercadológica importantíssima para a empresa. No terceiro cenário a discussão gira em torno da questão central para todas as empresas exportadoras do mundo, a variação cambial. Por fim o estudo chega à conclusão de que realizar uma previsão exata do comportamento futuro do ambiente e suas diversas variáveis é praticamente impossível. Entretanto cabe às empresas pelo menos tentar, pois só assim irão se desenvolver em relação a tópicos pertinentes à sua sobrevivência e estimular o diálogo entre aqueles que são responsáveis pela organização e seu complexo processo de internacionalização.

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Esta tese investiga as estratégias de precificação em ambientes macroeconômicos distintos, utilizando uma base de dados única para o IPC da Fundação Getulio Vargas. A base de dados primária consiste em um painel de dados individuais para bens e serviços representando 100% do IPC para o período de 1996 a 2008. Durante este período, diversos eventos produziram uma variabilidade macroeconômica substancial no Brasil: duas crises em países emergentes, uma mudança de regime cambial e monetário, racionamento de energia, uma crise de expectativas eleitorais e um processo de desinflação. Como consequência, a inflação, a incerteza macroeconômica, a taxa de câmbio e o produto exibiram uma variação considerável no período. No primeiro capítulo, nós descrevemos a base de dados e apresentamos as principais estatísticas de price-setting para o Brasil. Em seguida, nos capítulos 2 e 3, nos construímos as séries de tempo destas estatísticas e das estatísticas de promoções, e as relacionamos com as variáveis macroeconômicas utilizando análises de regressões. Os resultados indicam que há uma relação substancial entre as estatísticas de price-setting e o ambiente macroeconômico para a economia brasileira.