103 resultados para Pessoal Treinamento
Resumo:
o presente trabalho tem por objetivo avaliar o impacto produzido sobre os trabalhadores das organizaes atravs da implantao de sistemas integrados de gesto (ERP) , como instrumento apoiador da flexibilizao organizacional. O estudo abrangeu empresas do ramo de servios que implantaram o sistema ERP da empresa SAP AG, atravs de questionrios e entrevistas realizadas diretamente com os trabalhadores envolvidos. Os principais impactos para os trabalhadores foram: aumento na presso sobre trabalho, exigncia por maior capacitao, reduo do nvel de superviso, aumento na qualidade, velocidade e complexidade do trabalho e reduo quadro de pessoal. O nvel de participao dos trabalhadores foi diversificado mas muito baixo quanto: ao treinamento, ao fluxo de informao ao longo do projeto, possibilidade de sugerir melhorias e de influir na conduo do projeto. Os objetivos planejados com a implantao foram alcanados e os trabalhadores esto satisfeitos com o sistema enquanto novo instrumento de trabalho. A baixa possibilidade de sugerir melhorias ao longo do projeto, aliado com o bom ndice de aceitao das sugestes quando elas ocorreram, confirmam a hiptese de que o potencial social das organizaes no foi suficientemente considerado inibindo melhorias para as empresas. A reduo de pessoal, o baixo nvel de participao do trabalhador em passos importantes do projeto e o baixo nvel de abertura para sugestes de melhoria apuradas nesse estudo, confirmam a tendncia de intensificao do uso da mo-de-obra e do conhecimento do trabalhador em detrimento de sua emancipao como agente ativo e participante da gesto, restringindo assim a efetiva flexibilizao organizacional.
Resumo:
o estudo tem como principal foco apresentar uma referncia de anlise do comportamento individual dos empregados dos bancos de varejo diante da necessidade de adequao estratgia utilizada para enfrentar o atual mercado competitivo. Mostra a importncia da anlise da dimenso simblica para as organizaes, os negcios e as relaes entre os atores no contexto empresarial. Demonstra as principais mudanas recentes no Sistema Financeiro Nacional, que tem levado as organizaes a inseridas a buscar formas de adaptaes, entre elas rever seus processos de gesto e de programas de treinamento e desenvolvimento de pessoas. Traa o perfil atual do Banco BRC SIA, fazendo um breve histrico e abordando os recursos humanos, a informatizao, o projeto de saneamento fmanceiro e o desempenho operacional dos ltimos anos. Conclui que as caractersticas culturais do Banco BRC SI A, em sua maIOrIa, reduzem a sua capacidade de adequar-se forma de atuao dos bancos privados. Existem poucos traos culturais que favorecem a adaptabilidade do banco, entre os quais podemos citar o compromisso, a dedicao e a lealdade do pessoal ao banco (que j foram maiores no passado). Outros fatores tambm contribuem para dificultar a sua adaptabilidade, tais como o paternalismo, o formalismo, a impunidade, a postura de expectador, entre outras, caractersticas estas comuns s empresas brasileiras, conforme veremos no primeiro captulo. Com relao a isto, ser necessria uma forte dose de persistncia e desejo de quebrar a inrcia da organizao, bem como uma constncia de propsitos, para que as transformaes aconteam e o banco consiga se adaptar ao mercado. No caso, este deve ser o papel da liderana: ser persistente, perspicaz e flexvel o suficiente para chamar o processo a si e conduzi-lo de forma eficaz. Ainda, contatou-se que existem resistncias e dificuldades para a viabilizao das transformaes necessrias para que o banco atue como um banco privado. Algumas resistncias so comuns e outras so especficas e prprias de cada situao observada.
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We have never talked so much about Human Capital and how important is to invest in development and training in the enterprises. We also have never seen so much merger and acquisions among foreign and Brazilian enterprise, in all the business areas. In consequence of this, was never so important to review the Training Professional role in that structure. The aim of this dissertation is to evaluate the educator role of Training Professional within enterprises as responsible for the Human Capital training in the process of technological, economic and social changes and also to wake up that Professionals about need of their own training need in order to reach the best didactical and technical qualification, otherwise they will not have success in their job. In the same purpose we will approach how the workers of community knowledge have to apply in this process change and how the entrepreneurs must to manage the Human Been development in order to keep their enterprises profitable. We will use the bibliographical reference to understand the Human Capital in the knowledge community. We will analyze the Pedagogical Prevailing (TRADITIONAL, NEW, TECHNIQUE, LIBERATOR) which has been applied in the enterprises training as support to research showed in this job. At last, we will propose the application of PDCA (PLAN, DO, CHECK, ACTION) studied by Vicente Falconi Campos, as an evaluation instrument of Education and Training Program
Resumo:
Nosso modelo de aprendizagem esta apoiado nas "velhas" idias de Piaget e Rogers que, a nosso ver, esto presentes na proposta de Seymour Papert, que foi o ponto de partida para a construo do nosso modelo. Papert, seguidor de Piaget e criador da linguagem de programao LOGO, afirma que a motivao da criana nasce de sua necessidade em reconhecer o sucesso. Aplicar, em treinamento de executivos, , ideias extradas das teorias de aprendizagem para crianas pode parecer estranho para alguns. Para nos, com a experincia de professor de cerca de 15. 000 alunos em 2 5 anos de magistrio, nada vemos de estranho. Na verdade, nossa experiencia nos ensinou que quase todo adulto, no inicio de um processo de aprendizagem, comporta-se como uma criana. Pode tambm parecer estranho a alguns aplicar as "velhas", ideias de Piaget e Rogers num momento em que se fala tanto em MODERNIDADE . Uma analise mais cuidadosa vai mostrar que nada ha de estranho nesta proposta, pois MODERNIDADE e, essencialmente EDUCAO.
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Trata do uso dos dados pessoais integrado aos servios digitais (e-services), criando um ambiente nico para gerenciamento e uso destes, denominado de soluo de base de dados pessoal. Alm de descrever e caracterizar o ambiente e os componentes desta nova soluo, so discutidas aes e desenvolvimentos requeridos para os seus principais habilitadores: humanos, tecnolgicos e empresariais
Resumo:
Este trabalho constitui um estudo integrador das di versas dimenses do fenmeno da demisso no campo organizacional. Do ponto de vista terico, o estudo integra dois nveis de anlise: (i) no nvel organizacional, discute enxugamentos de pessoal, seus efeitos, limitaes e alternativas, enquanto mtodo de desenvolvimento de organizaes; (ii) no nvel individual, analisa a perda de emprego e seus significados. Do ponto de vista emprico, o trabalho incorpora uma pesquisa de campo de natureza exploratria, cuja meta ilustrar, no contexto brasileiro, algumas proposies tericas feitas na tese, em especial aquelas que sugerem que certos fatores (moderadores) sob controle da organizao podem mediar os efeitos de enxugamentos na empresa, nos remanescentes e nos demitidos.
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Definiu-se como problema a ser investigado o fenmeno dos esteretipos, enquanto influenciadores dos julgamentos do selecionador de pessoal.
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Frente complexidade da problemtica ambiental nos dias atuais, a gesto ambiental empresarial se coloca como um processo de fundamental importncia, tanto para as empresas como para a sociedade. por meio do desenvolvimento e da implantao de modelos especficos, e de sistemas de gesto ambiental, que as empresas conseguem orientar suas atividades administrativas e operacionais para alcanar objetivos definidos. Iniciativas ambientais pblicas globais, regionais, nacionais e locais, barreiras tcnicas ao comrcio internacional, a atuao de ONGs na sociedade, exigncias do mercado configuram-se como fontes principais de presso para as empresas. Os portos constituem, no mundo todo, importantes polos econmicos em franco crescimento, com caractersticas ambientais e operacionais especficas e que, como toda organizao industrial, provocam impactos no meio ambiente. Implementar sistemas de gesto ambiental nos terminais porturios, tanto no Brasil quanto nos portos internacionais, representa um grande desafio. A presente pesquisa tem como objeto de estudo os Sistemas de Gesto Ambiental presentes em quatro terminais arrendados pela iniciativa privada no porto de Santos: Cia Auxiliar de Armazns Gerais Grupo Copersucar, Libra Terminais Grupo Libra, Stolthaven Santos, Grupo Stolt Tankers and Terminals e Citrosuco Grupo Fischer. Trata-se de um estudo de mltiplos casos para identificar e analisar as diferentes atividades administrativas e operacionais realizadas pelas empresas para a abordagem de problemas ambientais e para a caracterizao de sistemas de gesto ambiental. O estudo comparado, a partir dos modelos de sistemas de gesto ambiental implantados pelas empresas estudadas, possibilitou constatar que, devido a exigncias contratuais com a operadora porturia, CODESP, todas esto obrigadas a implantar o modelo determinado pela norma ABNT NBR ISO 14001. Foi identificado que todos os terminais aderiram s normas ABNT NBR ISO 9001 e 14001, com os certificados vlidos e auditorias em dia, e tm rgido controle sobre as leis a que esto sujeitos. Com referncia ao objetivo especfico de investigar o tratamento dado ao quesito competncia, treinamento e conscientizao, verificou-se que as empresas no utilizam o trabalho de educadores ambientais para a capacitao de seu pessoal.
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Apresenta um estudo no setor de higiene pessoal no Brasil, enfocando sua estrutura industrial, o crescimento do mercado, a diferenciao de produtos e propaganda. Utiliza-se o modelo de Sutton de custo irrecupervel endgeno, como instrumento de anlise da estrutura de mercado.
Resumo:
O nosso trabalho tem o intuito de fornecer subsdios de reflexo para o gerenciamento permanente da qualidade na prestao de servios de segurana e vigilncia no segmento de empresas privadas industriais na grande So Paulo e que possuem sua vigilncia em condio terceirizada, concentramos nossa hiptese de trabalho em que elevadas taxas de rotatividade dos vigilantes de empresas especializadas em vigilncia industrial, prejudicam no somente a qualidade dos servios prestados como tambm tem incidncias significativas sobre os custos de demisses, seleo, recrutamento e treinamento de novos vigilantes para as empresas prestadoras de servios
Resumo:
Analisa o comportamento dinmico de cadeias de distribuio genricas e de uma cadeia especfica. Avalia o motivo pelo qual o sistema de Estoque Gerido pelo Fabricante, EGF ou VMI, no apresenta os resultados esperados em determinadas situaes. Prope um novo modelo de gerenciamento da cadeia de abastecimento, coordenado pelo Distribuidor, o Estoque Gerido pelo Distribuidor, EGO ou DMI. Analisa o resultado desta nova proposta sob os aspectos estratgico, dinmico e econmicofinanceiro
Resumo:
Este trabalho aborda os conceitos de tica nos Negcios e tica Pessoal, usando como base a tica das Virtudes de Robert Solomon, oriunda da abordagem Aristotlica. Discorre sobre conceitos como Valores, Atitudes e Comportamentos, bem como Dissonncia Cognitiva e Tomada de Deciso. A coerncia da tica nos Negcios e da tica Pessoal leva integridade, a maior das virtudes. Com base no referencial terico, foi realizada uma pesquisa que tinha por objetivo verificar a coerncia entre os comportamentos de executivos na vida pessoal e na vida profissional. Os resultados desta pesquisa indicaram que no existe convergncia total entre os comportamentos dos executivos na vida pessoal e na vida profissional.
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O mercado de baixa renda no Brasil, que engloba a populao das classes scio-econmicas CDE , representa cerca de 77% dos domiclios brasileiros, com renda familiar de at R$ 2.000,00 por ms (10 salrios mnimos em 2002), movimentando cerca de R$ 500 bilhes/ ano em consumo, o equivalente a 35% do consumo agregado nacional (IBGE, 2003). Na categoria de alimentos, esse segmento da populao responsvel por 53% do consumo nacional, sendo que em categorias como cereais em geral, leite fresco e em p, fraldas descartveis e sabo em pedra so responsveis por cerca de 80% do consumo no pas (LATIN PANEL, 2004). Os pequenos varejistas so os principais responsveis pelo atendimento a este segmento da populao, j que a participao das grandes redes de auto-servio relativamente baixa nesse mercado. Os pequenos auto-servios e o varejo tradicional (padarias, mercearias, emprios) respondem por cerca de 81% das vendas (LATIN PANEL, 2004) e possuem uma penetrao superior a 90% no mercado de baixa renda (HILRIO 2006). Eles so abastecidos em sua grande maioria de forma indireta pela indstria, que se utiliza de atacadistas e distribuidores para fazerem com que seus produtos cheguem at esses consumidores de menor renda. Esses varejistas possuem caractersticas e necessidades distintas dos supermercados de maior porte, dentre as quais pode-se citar: menor capital de giro; menor poder de negociao na hora da compra, em razo de falta de escala; dificuldade de investimento em tecnologia e em treinamento de pessoal (HILRIO, 2006) que demandam aes diferenciadas de seus fornecedores, atacadistas e distribuidores. Por meio de uma pesquisa de carter exploratrio, em uma amostra de empresas que atuam no setor varejista e de distribuio, buscou-se identificar, com base no modelo de relacionamentos comprador-vendedor desenvolvido por WILSON (1995), as variveis ativas mais importantes em cada etapa dos relacionamentos entre o pequeno varejo de baixa renda e os intermedirios da indstria, e apontar as estratgias de relacionamento de maior importncia na viso dos varejistas. A concluso do estudo mostra que as estratgias de relacionamento entre atacadistas e pequenos varejistas ainda muito focada no aspecto transacional, imperando a questo do preo, com baixo envolvimento e compromisso entre os agentes. Embora esta seja, aparentemente, a realidade dos relacionamentos entre atacadistas e pequenos varejistas, existe uma diferenciao nas estratgias de relacionamento entre distribuidores e pequenos varejistas, bem como iniciativas por parte de alguns atacadistas em desenvolverem relacionamentos baseados tambm em compromisso e confiana. Este parece o caminho a ser trilhado pelas empresas atacadistas e distribuidoras que pretendem criar e manter vantagens competitivas sustentveis e desenvolver parcerias de sucesso com o pequeno varejo.
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A literatura de Recursos Humanos sugere a seus profissionais que, ao buscar aprovao para investimentos em projetos e programas de RH, enfatizem a contribuio que eles podem dar ao atingimento dos objetivos de negcios de suas organizaes. As empresas, impelidas pela competio cada dia mais acirrada, esperam que seus profissionais de RH justifiquem os investimentos em linguagem que demonstre de maneira clara os benefcios que possam adicionar na busca de tais objetivos - esta linguagem necessariamente se relaciona ao resultado financeiro e econmico das empresas. Se reduzida a influncia das reas de RH ou baixa a prioridade dada implementao de seus programas, esta situao pode no ser nada mais nada menos do que uma resposta racional da direo das empresas, que apesar de conhecer intuitivamente os benefcios da atividade, no dispe de uma medida objetiva sobre eles. Na falta de tal medida, a organizao no consegue priorizar adequadamente os programas de RH em seu plano de investimentos. A Anlise da Utilidade oferece uma resposta a este problema. Ela consiste em uma famlia de teorias e medidas desenhadas para descrever, predizer e/ou explicar quo teis e desejveis so as opes de deciso relativas aos diversos programas da Gesto de RH seleo, treinamento, avaliao de desempenho, remunerao, etc., e pode ser considerada como uma anlise de custos e benefcios: os custos reduzem a utilidade e os benefcios a aumentam. A Anlise da Utilidade um instrumento adequado ao ambiente de negcios porque insiste em que tanto os custos como as conseqncias das decises sejam sempre considerados de antemo. O mrito de sua abordagem que ela resulta em decises fundamentadas em raciocnio robusto, racional e consciente, atravs da linguagem mais utilizada no mundo dos negcios da atualidade custos, benefcios, retornos de investimentos, e seus impactos sobre os resultados finais, financeiros e econmicos. Neste trabalho aplicamos a metodologia definida por Sturman et al. (2003), destinada ao uso da Anlise da Utilidade na avaliao do valor econmico de diferentes polticas de remunerao, ao caso de uma grande empresa do setor financeiro no Brasil. Nossas concluses demonstram o valor do uso da Anlise da Utilidade na justificao de polticas de remunerao de alto valor. Esta justificao se baseia nas estimativas de valor incremental dos recursos humanos que tais polticas ajudam a reter, contrabalanado pelos riscos de sua implementao. Tais polticas, se julgadas pelos padres tradicionais de custo, seriam descartadas. Demonstramos que a Anlise da Utilidade viabiliza uma linguagem comum entre a rea de RH, a alta direo e demais reas da empresa contribuio aos objetivos do negcio. Isto deve facilitar a comunicao e divulgao dos benefcios, implantao e monitorao dos programas de RH.